A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho:
Mc
1, 1-22
1 Princípio do Evangelho de
Jesus Cristo, Filho de Deus. 2 Conforme está escrito na profecia de
Isaías: “Eis que envio o Meu mensageiro diante de Ti, o qual preparará o Teu
caminho”. 3 Voz do que brada no deserto: “Preparai o caminho do
Senhor, endireitai as Suas veredas”. 4 Apareceu João Baptista no
deserto, pregando o baptismo de penitência para remissão dos pecados. 5
E ia ter com ele toda a região da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém, e
eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. 6
Andava João vestido de pêlo de camelo, trazia um cinto de couro atado à volta
dos rins e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. 7 E pregava,
dizendo: «Depois de mim vem Quem é mais forte do que eu, a Quem eu não sou
digno de me inclinar para Lhe desatar as correias das sandálias. 8
Eu tenho-vos baptizado em água, Ele, porém, baptizar-vos-á no Espírito Santo». 9
Ora aconteceu naqueles dias que Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi
baptizado por João no Jordão. 10 No momento de sair da água, viu os
céus abertos e o Espírito Santo que descia sobre Ele em forma de pomba; 11
e ouviu-se dos céus uma voz: «Tu és o Meu Filho amado, em Ti pus as Minhas
complacências». 12 Imediatamente o Espírito impeliu Jesus para o
deserto. 13 E permaneceu no deserto quarenta dias, sendo tentado por
Satanás. Vivia entre os animais selvagens, e os anjos O serviam. 14
Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus
15 e dizendo: «Completou-se o tempo e aproxima-se o reino de Deus;
arrependei-vos e acreditai no Evangelho». 16 Passando junto do mar
da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois
eram pescadores. 17 Jesus disse-lhes: «Vinde após Mim e Eu vos farei
pescadores de homens». 18 Imediatamente, deixadas as redes, seguiram-n'O.
19 Prosseguindo um pouco, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu
irmão, que estavam também numa barca a consertar as redes. Chamou-os logo. 20
Eles, tendo deixado na barca seu pai Zebedeu com os jornaleiros, seguiram-n'O. 21 Depois
foram a Cafarnaum; e Jesus, tendo entrado no sábado na sinagoga, ensinava. 22
Os ouvintes ficavam admirados com a Sua doutrina, porque os ensinava como quem
tem autoridade e não como os escribas.
C. I. C. nr. 624 a 644
JESUS CRISTO FOI SEPULTADO
624. «Pela graça de
Deus, ele experimentou a morte, para proveito de todos» (Heb 2, 9). No seu
plano de salvação, Deus dispôs que o seu Filho, não só «morresse pelos nossos
pecados» (1 Cor 15, 3), mas também «saboreasse a morte», isto é, conhecesse o
estado de morte, o estado de separação entre a sua alma e o seu corpo, durante
o tempo compreendido entre o momento em que expirou na cruz e o momento em que
ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida
à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo, em que Cristo, depositado no
túmulo (513), manifesta o repouso sabático de Deus (514)
depois da realização (515) da salvação dos homens, que pacifica todo
o universo (516).
O CORPO DE CRISTO NO
SEPULCRO
625. A permanência do
corpo de Cristo no túmulo constitui o laço real entre o estado passível de
Cristo antes da Páscoa e o seu estado glorioso actual de ressuscitado. É a
mesma pessoa do «Vivente» que pode dizer: «Estive morto e eis-Me vivo pelos
séculos dos séculos» (Ap 1, 18):
«É este o mistério do
desígnio de Deus àcerca da morte e da ressurreição dos mortos: se Ele não
impediu que a morte separasse a alma do corpo, segundo a ordem necessária da
natureza: mas juntou-os de novo um ao outro pela ressurreição, a fim de ser Ele
próprio na sua pessoa o ponto de encontro da morte e da vida, suspendendo em Si
a decomposição da natureza produzida pela morte e tornando-Se, Ele próprio,
princípio de reunião para as partes separadas» (517).
626. Uma vez que o
«Príncipe da Vida», a quem deram a morte (518), é precisamente o
mesmo «Vivente que ressuscitou» (519), é forçoso que a pessoa divina
do Filho de Deus tenha continuado a assumir a alma e o corpo, separados um do
outro pela morte:
«Embora Cristo, enquanto
homem tenha sofrido a morte e a sua santa alma tenha sido separada do seu corpo
imaculado, nem por isso a divindade se separou, de nenhum modo, nem da alma nem
do corpo: e nem por isso a Pessoa única foi dividida em duas. Tanto o corpo
como a alma tiveram existência simultânea, desde o início, na Pessoa do Verbo;
e, apesar de na morte terem sido separados, nenhum dos dois deixou de subsistir
na Pessoa única do Verbo» (520).
«NÃO DEIXAREIS O VOSSO SANTO SOFRER A CORRUPÇÃO»
627. A morte de Cristo
foi uma verdadeira morte, na medida em que pôs fim à sua existência humana
terrena. Mas por causa da união que a Pessoa do Filho manteve com o seu corpo,
este não se tornou um despojo mortal como os outros, porque «não era possível
que Ele ficasse sob o domínio» da morte (Act 2, 24) e, por isso, «o poder
divino preservou o corpo de Cristo da corrupção» (521). De Cristo
pode dizer-se ao mesmo tempo: «Foi cortado da terra dos vivos» (Is 53, 8) e: «A
minha carne repousará na esperança, porque Tu não abandonarás a minha alma na
mansão dos mortos, nem deixarás que o teu santo conheça a corrupção» (Act 2,
26-27) (522). A ressurreição de Jesus «ao terceiro dia» (1 Cor 15, 4; Lc 24,
46) (523) era disso sinal, até porque se julgava que a corrupção
começava a manifestar-se a partir do quarto dia (524).
«SEPULTADOS COM CRISTO...»
628. O Baptismo, cujo
sinal original e pleno é a imersão, significa eficazmente a descida ao túmulo,
por parte do cristão que morre para o pecado com Cristo, com vista a uma vida
nova. «Fomos sepultados com Ele, pelo Baptismo, na sua morte, para que, assim
como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, também nós vivamos uma
vida nova» (Rm 6, 4) (525).
Resumindo:
629. Para benefício de todos os homens, Jesus
experimentou a morte (526). Foi,
de verdade, o Filho de Deus feito homem que morreu e foi sepultado.
630. Durante a permanência de Cristo no túmulo, a
sua pessoa divina continuou a assumir tanto a alma como o corpo, apesar de
separados entre si pela morte. Por isso, o corpo de Cristo morto «não sofreu a
corrupção» (Act 13,37).
ARTIGO 5
«JESUS CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS, AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»
631. «Jesus desceu às
regiões inferiores da Terra. Aquele que desceu é precisamente o mesmo que
subiu» (Ef 4, 9-10). O Símbolo dos Apóstolos confessa, num mesmo artigo da fé,
a descida de Cristo a mansão dos mortos e a sua ressurreição dos mortos ao
terceiro dia, porque, na sua Páscoa, é da profundidade da morte que Ele faz
jorrar a vida:
«Christus, Filius tuus, qui,
regressos ab inferis, humano generi serenus illuxit, et vivit et regnat in
saecula saeculorum. Amen».
«Jesus Cristo, vosso Filho, que, ressuscitando
de entre os mortos,
iluminou o género humano
com a sua luz e a sua paz e vive glorioso pelos séculos dos séculos. Ámen» (527).
PARÁGRAFO 1
CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS
632. As frequentes
afirmações do Novo Testamento, segundo as quais Jesus «ressuscitou de entre os
mortos» (1 Cor 15, 20) (528), pressupõem que, anteriormente à ressurreição, Ele
tenha estado na mansão dos mortos (529) este o sentido primeiro dado
pela pregação apostólica à descida de Jesus à mansão dos mortos: Jesus conheceu
a morte, como todos os homens, e foi ter com eles à morada dos mortos. Porém,
desceu lá como salvador proclamando a Boa-Nova aos espíritos que ali estavam
prisioneiros (530).
633. A morada dos
mortos, a que Cristo morto desceu, é chamada pela Escritura os infernos, Sheol
ou Hades (531), porque aqueles que aí se encontravam estavam
privados da visão de Deus (532). Tal era o caso de todos os mortos,
maus ou justos, enquanto esperavam o Redentor (533), o que não quer
dizer que a sua sorte fosse idêntica, como Jesus mostra na parábola do pobre
Lázaro, recebido no «seio de Abraão» (534). «Foram precisamente
essas almas santas, que esperavam o seu libertador no seio de Abraão, que Jesus
Cristo libertou quando desceu à mansão dos mortos» (535). Jesus não
desceu à mansão dos mortos para de lá libertar os condenados (536),
nem para abolir o inferno da condenação (537), mas para libertar os
justos que O tinham precedido (538).
634. «A Boa-Nova foi
igualmente anunciada aos mortos...» (1 Pe 4, 6). A descida à mansão dos mortos
é o cumprimento, até à plenitude, do anúncio evangélico da salvação. É a última
fase da missão messiânica de Jesus, fase condensada no tempo, mas imensamente
vasta no seu significado real de extensão da obra redentora a todos os homens
de todos os tempos e de todos os lugares, porque todos aqueles que se salvaram
se tornaram participantes da redenção.
635. Cristo, portanto,
desceu aos abismos da morte (539), para que «os mortos ouvissem a
voz do Filho do Homem e os que a ouvissem, vivessem» (Jo 5, 25). Jesus, «o
Príncipe da Vida» (540), «pela sua morte, reduziu à impotência
aquele que tem o poder da morte, isto é, o Diabo, e libertou quantos, por meio
da morte, se encontravam sujeitos à servidão durante a vida inteira» (Heb 2,
14-15). Desde agora, Cristo ressuscitado «detém as chaves da morte e do Hades»
(Ap 1, 18) e «ao nome de Jesus todos se ajoelhem, no céu, na terra e nos
abismos» (Fl 2, 10).
«Um grande silêncio reina
hoje sobre a terra; um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande
silêncio, porque o rei dorme. A terra estremeceu e ficou silenciosa, porque
Deus adormeceu segundo a carne e despertou os que dormiam há séculos [...]. Vai
à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Quer visitar os que
jazem nas trevas e nas sombras da morte. Vai libertar Adão do cativeiro da
morte. Ele que é ao mesmo tempo seu Deus e seu filho [...] "Eu sou o teu
Deus, que por ti me fiz teu filho [...] Desperta tu que dormes, porque Eu não
te criei para que permaneças cativo no reino dos mortos: levanta-te de entre os
mortos; Eu sou a vida dos mortos"» (541).
Resumindo:
636. Na expressão «Jesus desceu à mansão dos
mortos», o Símbolo confessa que Jesus morreu realmente, e que, por ter morrido
por nós, venceu a morte e o Diabo «que tem o poder da morte» (Heb 2, 14).
637. Cristo morto, na sua alma unida à pessoa
divina, desceu à morada dos mortos. E abriu aos justos, que O tinham precedido,
as portas do céu.
PARÁGRAFO 2
AO TERCEIRO DIA, RESSUSCITOU DOS MORTOS
638. «Nós vos anunciamos
a Boa-Nova de que a promessa feita aos nossos pais, a cumpriu Deus para nós,
seus filhos, ao ressuscitar Jesus» (Act 13, 32-33). A ressurreição de Jesus é a
verdade culminante da nossa fé em Cristo, acreditada e vivida como verdade central
pela primeira comunidade cristã, transmitida como fundamental pela Tradição,
estabelecida pelos documentos do Novo Testamento, pregada como parte essencial
do mistério pascal, ao mesmo tempo que a cruz:
«Cristo ressuscitou dos
mortos.
Pela Sua morte venceu a
morte, e aos mortos deu a vida» (542).
I. Acontecimento histórico e transcendente
639. O mistério da
ressurreição de Cristo é um acontecimento real, com manifestações
historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento. Já São Paulo, por
volta do ano 56, pôde escrever aos Coríntios: «Transmiti-vos, em primeiro
lugar, o mesmo que havia recebido: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo
as Escrituras, e foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as
Escrituras: a seguir, apareceu a Pedro, depois aos Doze» (1 Cor 15, 3-4). O Apóstolo
fala aqui da tradição viva da ressurreição, de que tinha tomado conhecimento
após a sua conversão, às portas de Damasco (543).
O TÚMULO VAZIO
640. «Por que motivo
procurais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui, ressuscitou» (Lc
24, 5-6). No quadro dos acontecimentos da Páscoa, o primeiro elemento que se
nos oferece é o sepulcro vazio. Isso não é, em si, uma prova directa. A
ausência do corpo de Cristo do sepulcro poderia explicar-se doutro modo (544).
Apesar disso, o sepulcro vazio constitui, para todos, um sinal essencial. A
descoberta do facto pelos discípulos foi o primeiro passo para o reconhecimento
do facto da ressurreição. Foi, primeiro, o caso das santas mulheres (545),
depois o de Pedro (546). «O discípulo que Jesus amava» (Jo 20, 2)
afirma que, ao entrar no sepulcro vazio e ao descobrir «os lençóis no chão» (Jo
20, 6), «viu e acreditou» (547); o que supõe que ele terá
verificado, pelo estado em que ficou o sepulcro vazio "', que a ausência
do corpo de Jesus não podia ter sido obra humana e que Jesus não tinha
simplesmente regressado a uma vida terrena, como fora o caso de Lázaro (549).
AS APARIÇÕES DO RESSUSCITADO
641. Maria Madalena e as
santas mulheres, que vinham para acabar de embalsamar o corpo de Jesus (550),
sepultado à pressa por causa do início do «Sábado», no fim da tarde de
Sexta-feira Santa (551), foram as primeiras pessoas a encontra-se
com o Ressuscitado (552). Assim, as mulheres foram as primeiras
mensageiras da ressurreição de Cristo para os próprios Apóstolos (553).
Em seguida, foi a eles que Jesus apareceu: primeiro a Pedro, depois aos Doze
(554). Pedro, incumbido de consolidar a fé dos seus irmãos (555),
vê, portanto, o Ressuscitado antes deles e é com base no seu testemunho que a
comunidade exclama: «Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão» (Lc
24, 34.36).
642. Tudo quanto
aconteceu nestes dias pascais empenha cada um dos Apóstolos – e muito
particularmente Pedro – na construção da era nova, que começa na manhã do dia
de Páscoa. Como testemunhas do Ressuscitado, eles são as pedras do alicerce da
sua Igreja. A fé da primeira comunidade dos crentes está fundada no testemunho
de homens concretos, conhecidos dos cristãos e, a maior parte, vivendo ainda
entre eles. Estas «testemunhas da ressurreição de Cristo» (556) são,
em primeiro lugar, Pedro e os Doze. Mas há outros: Paulo fala claramente de
mais de quinhentas pessoas às quais Jesus apareceu em conjunto, além de Tiago e
de todos os Apóstolos (557).
643. Perante estes
testemunhos, é impossível interpretar a ressurreição de Cristo fora da ordem
física e não a reconhecer como um facto histórico. Resulta, dos factos, que a
fé dos discípulos foi submetida à prova radical da paixão e morte de cruz do
seu Mestre, por este de antemão anunciada (558). O abalo provocado
pela paixão foi tão forte que os discípulos (pelo menos alguns) não acreditaram
imediatamente na notícia da ressurreição. Longe de nos apresentar uma comunidade
tomada de exaltação mística, os evangelhos apresentam-nos os discípulos
abatidos (de «rosto sombrio»: Lc 24, 17) e apavorados (559). Foi por
isso que não acreditaram nas santas mulheres, regressadas da sua visita ao
túmulo, e «as suas narrativas pareceram-lhe um desvario» (Lc 24, 11) (560).
Quando Jesus apareceu aos onze, na tarde do dia de Páscoa, «censurou-lhes a
falta de fé e a teimosia em não quererem acreditar naqueles que O tinham visto
ressuscitado» (Mc 16, 14).
644. Mesmo confrontados
com a realidade de Jesus Ressuscitado, os discípulos ainda duvidam (561)
de tal modo isso lhes parecia impossível: julgavam ver um fantasma (562).
«Por causa da alegria, estavam ainda sem querer acreditar e cheios de assombro»
(Lc 24, 41). Tomé experimentará a mesma provação da dúvida (563), e
quando da última aparição na Galileia, referida por Mateus, «alguns ainda
duvidavam» (Mt 28, 17).É por isso que a hipótese, segundo a qual a ressurreição
teria sido um «produto» da fé (ou da credulidade) dos Apóstolos, é
inconsistente. Pelo contrário, a sua fé na ressurreição nasceu — sob a acção da
graça divina da experiência directa da realidade de Jesus Ressuscitado.
_____________________________
Notas:
513. Cf. Jo 19, 42.
514. Cf. Heb 4, 4-9.
515. Cf. Jo 19, 30.
516. Cf. Cl 1, 18-20.
517. São Gregório de Nissa, Oratio catechetica, 16, 9: TD 7, 90
(PG 45, 52).
518. Cf. Act 3, 15.
519. Cf. Lc 24, 5-6.
520. São João Damasceno, Expositio fidei, 71 [De Fide orthodoxa 3,
27]. PTS 12, 170 (PG 94, 1098).
521. São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 3, 51, 3. ad 2: ED.
Leon. 11, 490.
522. Cf. Sl 16, 9-10.
523. Cf. Mt 12, 40: Jo 2, 1; Os 6, 2.
524. Cf. Jo 11, 39.
525. Cf. Cl 2, 12: Ef 5, 26.
526. Cf. Heb 2, 9.
527. Vigília Pascal, Precónio Pascal («Exsultet»): Missale
Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 273 e 275 [Missal
Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 292 e 295].
528. Cf. Act 3, 15; Rm 8, 11.
529. Cf. Heb 13, 20.
530. Cf. 1 Pe 3, 18-19.
531. Cf. Fl 2, 10; Act 2, 24: Ap 1, 18; Ef
4, 9.
532. Cf. Sl 6, 6; 88, 11-13.
533. Cf. Sl 89, 49; 1 Sm 28, 19: Ez 32,
17-32.
534. Cf. Lc 16, 22-26,
535. CatRom 1. 6. 3. p. 71.
536. Cf. Concílio de Roma
(ano 745), De descensu Christi ad inferos: DS 587.
537. Cf. Bento XII, Libellus, Cum dudum (1341). 18: DS 1011; Clemente
VI, Ep. Super quibusdam (ano 1351), c. 15, 13: DS 1077.
538. Cf. IV Concílio de Toledo (ano 633). Capitulum, 1: DS 485; Mt
27, 52-53.
539. Cf Mt 12, 40; Rm 10, 7; Ef 4, 9.
540. Cf. Act 3, 15.
541. Antiga homilia para Sábado Santo: PG 43. 440.452.461 [Sábado
Santo, 2ª Leitura do Ofício de Leituras: Liturgia das Horas, s. 2 (Gráfica de
Coimbra 1983) p. 454-4551.
542. Liturgia bizantina, Tropário no dia de Páscoa:
«Pentêkostárion» (Romae 1884) p.6.
543. Cf. Act 9, 3-18.
544. Cf. Jo 20, l3; Mt 28, 11-15.
545. Cf. Lc 24, 3. 22-23.
546. Cf. Lc 24, 12.
547. Cf. Jo 20, 8.
548. Cf. Jo 20, 5-7.
549. Cf. Jo 11, 44.
550. Cf. Mc 16, l ; Lc 24, 1.
551. Cf. Jo 19, 31.42.
552. Cf. Mt 28, 9-10; Jo 20, 11-18.
553. Cf. Lc 24, 9-10.
554. Cf. 1 Cor 15, 5.
555. Cf. Lc 22, 31-32.
556. Cf. Act 1, 22.
557. Cf. 1 Cor 15, 4-8.
558. Cf. Lc 22, 31-32.
559. Cf. Jo 20, 19.
560. Cf. Mc 16, 11.13.
561. Cf. Lc 24,38.
562. Cf. Lc 24, 37.
563. Cf. Jo 20, 24-27.
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