A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mt 25, 14-30
14 «Será
também como um homem que, estando para empreender uma viagem, chamou os seus
servos, e lhes entregou os seus bens. 15 Deu a um cinco talentos, a
outro dois e a outro um, a cada qual segundo a sua capacidade, e partiu. 16
O que tinha recebido cinco talentos, logo em seguida, foi, negociou com eles, e
ganhou outros cinco. 17 Do mesmo modo, o que tinha recebido dois,
ganhou outros dois. 18 Mas o que tinha recebido um só, foi fazer uma
cova na terra, e nela escondeu o dinheiro do seu senhor.1 9 «Muito
tempo depois, voltou o senhor daqueles servos e chamou-os a contas. 20
Aproximando-se o que tinha recebido cinco talentos, apresentou-lhe outros
cinco, dizendo: “Senhor, entregaste-me cinco talentos, eis outros cinco que
lucrei”. 21 Seu senhor disse-lhe: “Está bem, servo bom e fiel, já
que foste fiel em poucas coisas, dar-te-ei a intendência de muitas; entra no
gozo do teu senhor”. 22 Apresentou-se também o que tinha recebido
dois talentos, e disse: “Senhor, entregaste-me dois talentos, eis que lucrei
outros dois”. 23 Seu senhor disse-lhe: “Está bem, servo bom e fiel,
já que foste fiel em poucas coisas, dar-te-ei a intendência de muitas; entra no
gozo do teu senhor”.24 «Apresentando-se também o que tinha recebido
um só talento, disse: “Senhor, sei que és um homem duro, que colhes onde não
semeaste e recolhes onde não espalhaste. 25 Tive receio e fui
esconder o teu talento na terra; eis o que é teu”. 26 Então, o seu
senhor disse-lhe: “Servo mau e preguiçoso, sabias que eu colho onde não semeei,
e que recolho onde não espalhei. 27 Devias pois dar o meu dinheiro
aos banqueiros e, à minha volta, eu teria recebido certamente com juro o que
era meu. 28 Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o ao que tem dez
talentos, 29 porque ao que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância;
mas ao que não tem, tirar-se-lhe-á até o que tem. 30 E a esse servo
inútil lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”.
C. I. C. nr. 345 a 385
345.
O «Sábado» – fim da obra dos «seis dias». O texto sagrado diz que «Deus
concluiu, no sétimo dia, a obra que fizera» e que assim «se completaram o céu e
a terra»; e no sétimo dia Deus «descansou» e santificou e abençoou este dia (Gn
2, 1-3). Estas palavras inspiradas são ricas de salutares ensinamentos:
346.
Na criação, Deus estabeleceu uma base e leis que permanecem estáveis (210)
sobre as quais o crente pode apoiar-se com confiança, e que serão para ele
sinal e garantia da fidelidade inquebrantável da Aliança divina (211).
Por seu lado, o homem deve manter-se fiel a esta base e respeitar as leis que o
Criador nela inscreveu.
347.
A criação foi feita em vista do Sábado e, portanto, do culto e da adoração de
Deus. O culto está inscrito na ordem da criação (212) – «Operi Dei nihil
preponatur – Nada se anteponha à obra de Deus (ao culto divino)» – diz a Regra
de São Bento (213) indicando assim a justa ordem das preocupações
humanas.
348.
O Sábado está no coração da Lei de Israel. Guardar os Mandamentos é
corresponder à sabedoria e à vontade de Deus, expressas na sua obra da criação.
349.
O oitavo dia. Mas para nós, um dia novo surgiu: o dia da Ressurreição de
Cristo. O sétimo dia acaba a primeira criação. O oitavo dia começa a nova
criação. A obra da criação culmina, assim, na obra maior da Redenção. A
primeira criação encontrou o seu sentido e cume ria nova criação em Cristo,
cujo esplendor ultrapassa o da primeira (214).
Resumindo:
350. Os anjos são
criaturas espirituais que glorificam a Deus sem cessar e servem os seus planos
salvíficos em relação às outras criaturas: «Ad omnia bona nostra cooperantur
angeli – Os anjos prestam a sua cooperação a tudo quanto diz respeito ao nosso
bem»
(215).
351. Os anjos assistem a
Cristo, seu Senhor. Servem-n'O de modo particular no cumprimento da sua missão
salvífica em relação aos homens.
352. A Igreja venera os
anjos, que a ajudam na sua peregrinação terrestre e protegem todo o género
humano.
353. Deus quis a
diversidade das suas criaturas e a sua bondade própria, a sua interdependência
e a sua ordem. Destinou todas as criaturas materiais para o bem do género
humano. O homem, e através dele toda a criação, tem como destino a glória de
Deus.
354. Respeitar as leis
inscritas na criação e as relações derivantes da natureza das coisas, é
princípio de sabedoria e fundamento da moral.
PARÁGRAFO 6
O HOMEM
355.
«Deus criou o ser humano à sua imagem, criou-o à imagem de Deus. Ele o criou
homem e mulher» (Gn 1, 27). O homem ocupa um lugar único na criação: é «à
imagem de Deus»; na sua própria natureza, une o mundo espiritual e o mundo material;
foi criado «homem e mulher»; Deus estabeleceu-o na sua amizade.
I. «A imagem de Deus»
356.
De todas as criaturas visíveis, só o homem é «capaz de conhecer e amar o seu
Criador» (216); é a «única criatura sobre a terra que Deus quis por
si mesma» (217); só ele é chamado a partilhar, pelo conhecimento e
pelo amor, a vida de Deus. Com este fim foi criado, e tal é a razão fundamental
da sua dignidade:
«Qual
foi a razão de terdes elevado o homem a tão alta dignidade? Foi certamente o
incomparável amor com que Vos contemplastes a Vós mesmo na vossa criatura e Vos
enamorastes dela; porque foi por amor que a criastes, foi por amor que lhe
destes um ser capaz de apreciar o vosso bem eterno» (218).
357.
Porque é «à imagem de Deus», o indivíduo humano possui a dignidade de pessoa:
ele não é somente alguma coisa, mas alguém. É capaz de se conhecer, de se
possuir e de livremente se dar e entrar em comunhão com outras pessoas. E é
chamado, pela graça, a uma Aliança com o seu Criador, a dar-Lhe uma resposta de
fé e amor que mais ninguém pode dar em seu lugar.
358.
Deus tudo criou para o homem (219) mas o homem foi criado para
servir e amar a Deus, e para Lhe oferecer toda a criação:
«Qual
é, pois, o ser que vai chegar à existência rodeado de tal consideração? É o
homem, grande e admirável figura vivente, mais precioso aos olhos de Deus que
toda a criação; é o homem, para quem existem o céu e a terra e o mar e a
totalidade da criação, e a cuja salvação Deus deu tanta importância, que, por
ele, nem ao seu próprio Filho poupou. Porque Deus não desiste de tudo realizar,
para fazer subir o homem até Si e fazê-lo sentar à sua direita» (220).
359.
«Na realidade, só no mistério do Verbo Encarnado é que verdadeiramente se
esclarece o mistério do homem» (221):
«São
Paulo ensina-nos que dois homens estão na origem do género humano: Adão e
Cristo. [...] O primeiro Adão, diz ele, foi criado como um ser humano que
recebeu a vida; o segundo é um ser espiritual que dá a vida. O primeiro foi
criado pelo segundo, de Quem recebeu a alma que o faz viver. [...] O segundo
Adão gravou a sua imagem no primeiro, quando o modelou. Por isso, veio a assumir
a sua função e o seu nome, para que não se perdesse aquele que fizera à sua
imagem. Primeiro e último Adão: o primeiro teve princípio; o último não terá
fim. Por isso é que o último é verdadeiramente o primeiro, como Ele mesmo diz:
"Eu sou o Primeiro e o Último"» (222).
360.
Graças à comunidade de origem, o género humano forma uma unidade. Deus «fez, a
partir de um só homem todo o género humano para habitar sobre toda a face da
terra» (Act 17, 26) (223):
«Maravilhosa
visão, que nos faz contemplar o género humano na unidade da sua origem em Deus
[...]; na unidade da sua natureza, em todos igualmente integrada dum corpo
material e duma alma espiritual; na unidade do seu fim imediato e da sua missão
no mundo; na unidade da sua habitação, a terra, de cujos bens todos os homens,
por direito natural, podem servir-se para sustentar e desenvolver a vida; na
unidade do seu fim sobrenatural. Deus, para o Qual todos devem tender, na
unidade dos meios para atingir este fim; [...] na unidade da Redenção, para todos
levada a cabo por Cristo» (224).
361.
«Esta lei de solidariedade humana e de caridade» (225), sem excluir
a rica variedade das pessoas, das culturas e dos povos, assegura-nos que todos
os homens são verdadeiramente irmãos.
II. «Corpore et anima
unus» – Unidade de corpo e alma
362.
A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e
espiritual. A narrativa bíblica exprime esta realidade numa linguagem
simbólica, quando afirma que «Deus formou o homem com o pó da terra, insuflou-lhe
pelas narinas um sopro de vida, e o homem tornou-se num ser vivo» (Gn 2, 7). O
homem, no seu ser total, foi, portanto, querido por Deus.
363.
Muitas vezes, a palavra alma designa, nas Sagradas Escrituras, a vida humana (226),
ou a pessoa humana no seu todo (227). Mas designa também o que há de
mais íntimo no homem (228) e de maior valor na sua pessoa (229),
aquilo que particularmente faz dele imagem de Deus: «alma» significa o
princípio espiritual no homem.
364.
O corpo do homem participa na dignidade da «imagem de Deus»: é corpo humano
precisamente por ser animado pela alma espiritual, e a pessoa humana na sua
totalidade é que é destinada a tornar-se, no Corpo (Místico) de Cristo, templo
do Espírito (230):
«Corpo
e alma, mas realmente uno, o homem, na sua condição corporal, reúne em si mesmo
os elementos do mundo material, que assim nele encontram a sua consumação e
nele podem louvar Livremente o seu Criador. Por isso, não é lícito ao homem
menosprezar a vida do corpo. Pelo contrário, deve estimar e respeitar o seu
corpo, que foi criado por Deus e que há-de ressuscitar no último dia» (231).
365.
A unidade da alma e do corpo é tão profunda que se deve considerar a alma como
a «forma» do corpo (232); quer dizer, é graças à alma espiritual que
o corpo, constituído de matéria, é um corpo humano e vivo. No homem, o espírito
e a matéria não são duas naturezas unidas, mas a sua união forma uma única
natureza.
366.
A Igreja ensina que cada alma espiritual é criada por Deus de modo imediato (233)
e não produzida pelos pais; e que é imortal (234), isto é, não morre
quando, na morte, se separa do corpo; e que se unirá de novo ao corpo na
ressurreição final.
367.
Encontra-se às vezes uma distinção entre alma e espírito. São Paulo, por
exemplo, ora para que «todo o nosso ser, o espírito, a alma e o corpo», seja
guardado sem mancha até à vinda do Senhor (1 Ts 5, 23). A Igreja ensina que
esta distinção não introduz uma dualidade na alma (235), «Espírito»
significa que o homem é ordenado, desde a sua criação, para o seu fim
sobrenatural (236), e que a alma é capaz de ser gratuitamente sobre
elevada até à comunhão com Deus (237).
368.
A tradição espiritual da Igreja insiste também no coração, no sentido bíblico
de «fundo do ser» («nas entranhas»: Jr 31, 33) em que a pessoa se decide ou não
por Deus (238).
III. «Homem e mulher os
criou»
IGUALDADE E DIFERENÇA
QUERIDAS POR DEUS
369.
O homem e a mulher foram criados, quer dizer, foram queridos por Deus: em
perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, por um lado; mas, por outro, no
seu respectivo ser de homem e de mulher. «Ser homem», «ser mulher» é uma
realidade boa e querida por Deus: o homem e a mulher têm uma dignidade
inamissível e que lhes vem imediatamente de Deus, seu Criador (239).
O homem e a mulher são, com uma mesma dignidade, «à imagem de Deus». No seu
«ser homem» e no seu «ser mulher», reflectem a sabedoria e a bondade do
Criador.
370.
Deus não é, de modo algum; à imagem do homem. Não é nem homem nem mulher. Deus
é puro espírito, no Qual não há lugar para a diferença de sexos. Mas as
«perfeições» do homem e da mulher reflectem qualquer coisa da infinita
perfeição de Deus: as duma mãe (240) e as dum pai e esposo (241).
«UM PARA O OUTRO» – «UMA
UNIDADE A DOIS»
371.
Criados juntamente, o homem e a mulher são, na vontade de Deus, um para o
outro. A Palavra de Deus no-lo dá a entender em diversos passos do texto
sagrado. «Não convém que o homem esteja só: vou fazer-lhe uma ajudante que se
pareça com ele» (Gn 2, 18). Nenhum dos animais pode ser este «par» do homem (242).
A mulher que Deus «molda» da costela tirada do homem e que apresenta ao homem,
provoca da parte deste, uma exclamação admirativa, de amor e comunhão: «E osso
dos meus ossos e carne da minha carne» (Ga 2, 23). O homem descobre a mulher
como um outro «eu», da mesma humanidade.
372.
O homem e a mulher são feitos «um para o outro»: não é que Deus os tenha feito
«a meias» e «incompletos»; criou-os para uma comunhão de pessoas, em que cada
um pode ser «ajuda» para o outro, uma vez que são, ao mesmo tempo, iguais
enquanto pessoas («osso dos meus ossos») e complementares enquanto masculino e
feminino (243). No matrimónio, Deus une-os de modo que, formando
«uma só carne» (Gn 2, 24), possam transmitir a vida humana: «crescei e
multiplicai-vos, enchei e dominai a terra» (Gn 1, 28). Transmitindo aos seus
descendentes a vida humana, o homem e a mulher, como esposos e pais, cooperam
de modo único na obra do Criador (244).
373.
Segundo o desígnio de Deus, o homem e a mulher são vocacionados para «dominarem
a terra» (245) como «administradores» de Deus. Esta soberania não
deve ser uma dominação arbitrária e destruidora. A imagem do Criador, «que ama
tudo o que existe» (Sb 11, 24), o homem e a mulher são chamados a participar na
Providência divina em relação às outras criaturas. Daí a sua responsabilidade
para com o mundo que Deus lhes confiou.
IV. O homem no paraíso
374.
O primeiro homem não só foi criado bom, como também foi constituído num estado
de amizade com o seu Criador, e de harmonia consigo mesmo e com a criação que o
rodeava; amizade e harmonia tais, que só serão ultrapassadas pela glória da
nova criação em Cristo.
375.
A Igreja, interpretando de modo autêntico o simbolismo da linguagem bíblica à
luz do Novo Testamento e da Tradição, ensina que os nossos primeiros pais, Adão
e Eva, foram constituídos num estado de santidade e de justiça originais (246).
Esta graça da santidade original era uma participação na vida divina (247).
376.
Todas as dimensões da vida do homem eram fortalecidas pela irradiação desta
graça. Enquanto permanecesse na intimidade divina, o homem não devia nem morrer
(248), nem sofrer (249). A harmonia interior da pessoa
humana, a harmonia entre o homem e a mulher (250), enfim, a harmonia
entre o primeiro casal e toda a criação, constituía o estado dito «de justiça
original».
377.
O «domínio» do mundo, que Deus tinha concedido ao homem desde o princípio,
realizava-se, antes de mais, no próprio homem como domínio de si. O homem era
integrado e ordenado em todo o seu ser, porque livre da tríplice concupiscência
(251), que o sujeita aos prazeres dos sentidos, à ambição dos bens
terrenos e à afirmação de si contra os imperativos da razão.
378.
Sinal da familiaridade com Deus é o facto de Deus o colocar no jardim (252).
Ali vive «a fim de o cultivar e guardar» (Gn 2, 15): o trabalho não é um
castigo (253), mas a colaboração do homem e da mulher com Deus no
aperfeiçoamento da criação visível.
379.
Toda esta harmonia da justiça original, prevista para o homem pelo plano de
Deus, será perdida pelo pecado dos nossos primeiros pais.
Resumindo:
380. «Formastes o homem à
vossa imagem e lhe confiastes o Universo, para que, servindo-Vos unicamente a
Vós, seu Criador; exercesse domínio sobre todas as criaturas» (254).
381. O homem foi
predestinado para reproduzir a imagem do Filho de Deus feito homem –«imagem do
Deus invisível» (Cl 1, 15) –, para que Cristo seja o primogénito duma multidão
de irmãos e irmãs (255).
382. O homem é «uma
unidade de corpo e alma» (256). A doutrina da fé afirma que a alma
espiritual e imortal foi criada imediatamente por Deus.
383. «Deus não criou o
homem solitário: desde a origem "criou-os homem e mulher" (Gn 1, 27);
a sociedade dos dois realiza a primeira forma de comunhão entre pessoas» (257).
384. A Revelação dá-nos a
conhecer o estado de santidade e justiça originais do homem e da mulher, antes
do pecado: da amizade de ambos com Deus derivava a felicidade da sua existência
no paraíso.
PARÁGRAFO 7
A QUEDA
385.
Deus é infinitamente bom e todas as suas obras são boas. No entanto, ninguém
escapa à experiência do sofrimento, dos males da natureza – que aparecem como
ligados aos limites próprios das criaturas –, e sobretudo à questão do mal
moral. Donde vem o mal? «Quaerebam unde malum et non erat exitus – Procurava a
origem do mal e não encontrava solução», diz Santo Agostinho (258).
A sua própria busca dolorosa só encontrará saída na conversão ao Deus vivo.
Porque «o mistério da iniquidade» (2 Ts 2, 7) só se esclarece à luz do
«mistério da piedade» (259). A revelação do amor divino em Cristo
manifestou, ao mesmo tempo, a extensão do mal e a superabundância da graça (260).
Devemos, portanto, abordar a questão da origem do mal, fixando o olhar da nossa
fé n'Aquele que é o seu único vencedor (261).
__________________________
Notas:
220. São João Crisóstomo, Sermones in
Genesim, 2, 1: PG 54, 587D-588A.
221. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.
222. São Pedro Crisólogo, Sermones
117, 1-2: CCL 24A, 709 (PL 52, 520) [2ª leit. do Ofício de Leituras de Sábado
da XXIX Semana do Tempo Comum: Liturgia das Horas (Gráfica de Coimbra 1983), v.
4, p. 440].
223. Cf. Tb 8, 6.
224. Pio XII, Enc. Summi Pontificatus:
AAS 31 (1939) 427: II Concílio Vaticano, Decl. Nostra aetate, 1: AAS 58 (1966)
740.
225. Pio XII. Enc. Summi Pontificatus:
AAS 31 (1939) 426.
226. Cf. Mt 16, 25-26; Jo 15. 13
227.
Cf. Act 2, 41.
228.
Cf. Mt 26, 38; Jo 12, 27.
229. Cf. Mt 10, 28; 2 Mac 6, 30.
230.
Cf. 1 Cor 6, 19-20; 15, 44-45.
231. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 14: AAS 58 (1966) 1035.
232. Cf. Concílio de Viena (ano 1312),
Const. «Fidei catholicae»: DS 902.
233. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis
(ano 1950): DS 3896; Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 8: AAS 60 (1968) 436.
234. Cf. V Concílio de Latrão (ano
1513), Bulla Apostolici regiminis: DS 1440.
235. IV Concílio de Constantinopla
(ano 870), canon 11: DS 657.
236. Cf. I Concílio do Vaticano,
Const. dogm. Dei Filius, c. 2: DS 3005; II Concílio Vaticano, Const. past.
Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042-1043.
237. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis
(ano 1950): DS 3891.
238.
Cf. Dt 6, 5; 29, 3; Is 29, 13; Ez 36, 26; Mt 6, 21: Lc 8, 15; Rm 5, 5.
239.
Cf. Gn 2, 7.22.
240.
Cf. Is 49, 14-15; 66, 13; Sl 131, 2-3.
241.
Cf. Os 11, 1-4; Jr 3, 4-19.
242. Cf. Gn 2, 19-20.
243. Cf. João Paulo II, Ep. ap.
Mulieris dignitatem, 7: AAS 80 (1988) 1664-1665.
244. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. past. Gaudium et spes, 50: AAS 58 (1966) 1070-1071.
245.
Cf. Gn 1, 28.
246. Cf. Concílio de Trento, Sess.
5.°. Decretum de peccato originali, canon 1: DS1511.
247. Cf. I Concílio do Vaticano,
Const. dogm. Lumen Gentium, 2: AAS 57 (1965) 5-6.
248.
Cf. Gn 2, 17; 3, 19.
249.
Cf. Gn 3, 16.
250.
Cf. Gn 2, 25.
251.
Cf. 1 Jo 2, 16.
252. Cf. Gn 2, 8.
253. Cf. Gn 3, 17-19.
254. Oração eucarística IV 118:
Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 467
[Missal Romano. Gráfica de Coimbra 1992. 538].
255. Cf. Ef 1, 3-6: Rm 8, 29.
256. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 14: AAS 58 (1966) 1035.
257. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034.
258. Santo Agostinho, Confissões 7, 7.
11:
CCL 27. 99 (PL 32, 739).
259.
Cf. 1 Tm 3, 16.
260.
Cf. Rm 5, 20.
261. Cf. Lc 11, 21-22: Jo 16, 11; 1 Jo
3, 8.
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