A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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Evangelho:
Mt 24, 42-43; 25, 1-13
42 «Vigiai,
pois, porque não sabeis a que hora virá o vosso Senhor. 43 Sabei
que, se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, vigiaria,
sem dúvida, e não deixaria arrombar a sua casa. 44 Por isso estai
vós também preparados, porque virá o Filho do Homem na hora em que menos
pensais. 45 «Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o seu
senhor colocou à frente da sua família para lhe distribuir de comer a seu
tempo? 46 Bem-aventurado aquele servo, a quem o seu senhor, quando
vier, achar a proceder assim. 47 Na verdade vos digo que lhe
confiará o governo de todos os seus bens. 48 Mas, se aquele servo
mau disser no seu coração: “O meu senhor tarda em vir”, 49 e começar
a bater nos seus companheiros, a comer e beber com os ébrios, 50
virá o senhor daquele servo no dia em que não o espera, e na hora que não sabe,
51 e mandará açoitá-lo e dar-lhe-á a sorte dos hipócritas; ali
haverá choro e ranger de dentes.
1 «Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez
virgens, que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. 2
Cinco delas eram néscias, e cinco prudentes. 3 As cinco néscias,
tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo; 4 as prudentes,
porém, levaram azeite nas vasilhas juntamente com as lâmpadas. 5
Tardando o esposo, começaram todas a cabecear e adormeceram. 6 À
meia-noite, ouviu-se um grito: “Eis que vem o esposo! Saí ao seu encontro”. 7
Então levantaram-se todas aquelas virgens, e prepararam as suas lâmpadas. 8
As néscias disseram às prudentes: “Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas
lâmpadas apagam-se”. 9 As prudentes responderam: “Para que não
suceda que nos falte a nós e a vós, ide antes aos vendedores, e comprai para
vós”. 10 Mas, enquanto elas foram comprá-lo, chegou o esposo, e as
que estavam preparadas entraram com ele a celebrar as bodas, e foi fechada a
porta. 11 Mais tarde, chegaram também as outras virgens, dizendo:
“Senhor, Senhor, abre-nos”. 12 Ele, porém, respondeu: “Em verdade
vos digo que não vos conheço”. 13 Vigiai, pois, porque não sabeis
nem o dia nem a hora.
C. I. C. nr. 309 a 344
A PROVIDÊNCIA E O
ESCÂNDALO DO MAL
309.
Se Deus Pai todo-poderoso, Criador do mundo ordenado e bom, tem cuidado com
todas as suas criaturas, porque é que o mal existe? A esta questão, tão
premente como inevitável, tão dolorosa como misteriosa, não é possível dar uma
resposta rápida e satisfatória. É o conjunto da fé cristã que constitui a
resposta a esta questão: a bondade da criação, o drama do pecado, o amor paciente
de Deus que vem ao encontro do homem pelas suas alianças, pela Encarnação
redentora de seu Filho, pelo dom do Espírito, pela agregação à Igreja, pela
força dos sacramentos, pelo chamamento à vida bem-aventurada, à qual as
criaturas livres são de antemão convidadas a consentir, mas à qual podem,
também de antemão, negar-se, por um mistério terrível. Não há nenhum pormenor
da mensagem cristã que não seja, em parte, resposta ao problema do mal.
310.
Mas, porque é que Deus não criou um mundo tão perfeito que nenhum mal pudesse
existir nele? No seu poder infinito, Deus podia sempre ter criado um mundo
melhor (149). No entanto, na sua sabedoria e bondade infinitas, Deus
quis livremente criar um mundo «em estado de caminho» para a perfeição última.
Este devir implica, no desígnio de Deus, juntamente com o aparecimento de
certos seres, o desaparecimento de outros; o mais perfeito, com o menos
perfeito; as construções da natureza, com as suas destruições. Com o bem físico
também existe, pois, o mal físico, enquanto a criação não tiver atingido a
perfeição (150).
311.
Os anjos e os homens, criaturas inteligentes e livres, devem caminhar para o
seu último destino por livre escolha e amor preferencial. Podem, por
conseguinte, desviar-se. De facto, pecaram. Foi assim que entrou no mundo o mal
moral, incomensuravelmente mais grave que o mal físico. Deus não é, de modo
algum, nem directa nem indirectamente, causa do mal moral (151). No
entanto, permite-o por respeito pela liberdade da sua criatura e
misteriosamente sabe tirar dele o bem:
«Deus
todo-poderoso [...] sendo soberanamente bom, nunca permitiria que qualquer mal
existisse nas suas obras se não fosse suficientemente poderoso e bom para do
próprio mal, fazer surgir o bem» (152).
312.
Assim, com o tempo, é possível descobrir que Deus, na sua omnipotente
Providência, pode tirar um bem das consequências dum mal (mesmo moral), causado
pelas criaturas: «Não, não fostes vós – diz José a seus irmãos – que me
fizestes vir para aqui. Foi Deus. [...] Premeditastes contra mim o mal: o
desígnio de Deus aproveitou-o para o bem [...] e um povo numeroso foi salvo»
(Gn, 45, 8; 50, 20) (153). Do maior mal moral jamais praticado, como
foi o repúdio e a morte do Filho de Deus, causado pelos pecados de todos os
homens, Deus, pela superabundância da sua graça (154), tirou o maior
dos bens: a glorificação de Cristo e a nossa redenção. Mas nem por isso o mal
se transforma em bem.
313.
«Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus» (Rm 8, 28). O testemunho
dos santos não cessa de confirmar esta verdade:
Assim,
Santa Catarina de Sena diz aos «que se escandalizam e se revoltam contra o que
lhes acontece»: «Tudo procede do amor, tudo está ordenado para a salvação do
homem, e não com nenhum outro fim» (155).
E
S. Tomás Moro, pouco antes do seu martírio, consola a filha com estas palavras:
«Nada pode acontecer-me que Deus não queira. E tudo o que Ele quer, por muito
mau que nos pareça, é, na verdade, muito bom» (156).
E
Juliana de Norwich: «Compreendi, pois, pela graça de Deus, que era necessário
ater-me firmemente à fé [...] e crer, com não menos firmeza, que todas as
coisas serão para bem [...]». «Thou
shalt see thyself that all manner of thing shall be well» (157).
314.
Nós cremos firmemente que Deus é o Senhor do mundo e da história. Muitas vezes,
porém, os caminhos da sua Providência são-nos desconhecidos. Só no fim, quando
acabar o nosso conhecimento parcial e virmos Deus «face a face» (1 Cor 13, 12),
é que nos serão plenamente conhecidos os caminhos pelos quais, mesmo através do
mal e do pecado, Deus terá conduzido a criação ao repouso desse Sábado (158)
definitivo, em vista do qual criou o céu e a terra.
Resumindo:
315. Na criação do mundo e
do homem, Deus deu o primeiro e universal testemunho do seu amor omnipotente e
da sua sabedoria e fez o primeiro anúncio do seu «desígnio amoroso», o qual tem
como finalidade a nova criação em Cristo.
316. Embora a obra da
criação seja particularmente atribuída ao Pai, é igualmente verdade de fé que o
Pai, o Filho e o Espírito Santo são o único e indivisível princípio da criação.
317. Só Deus criou o
Universo, livremente, directamente, sem qualquer ajuda.
318. Nenhuma criatura
possui o poder infinito necessário para «criar», no sentido próprio da palavra:
quer dizer; para produzir e dar o ser ao que de modo algum o possuía (chamar à
existência «ex nihilo» a partir do nada) (159).
319. Deus criou o mundo
para manifestar e comunicar a sua glória. Que as criaturas partilhem da sua
verdade, da sua bondade e da sua beleza – eis a glória, para a qual Deus as
criou.
320. Deus, que criou o
universo, mantém-no na existência pelo seu Verbo; «o Filho tudo sustenta com a
sua palavra poderosa» (He 1, 3) e pelo seu Espírito criador que dá a vida.
321. A divina Providência
consiste nas disposições pelas quais Deus conduz, com sabedoria e amor; todas
as criaturas, para o seu último fim.
322. Cristo convida-nos a
abandonarmo-nos filialmente à Providência do Pai dos céus (160); o apóstolo São Pedro retoma o seu
pensamento ao dizer: «Lançai sobre Deus toda a vossa inquietação porque Ele
vela por vós» (1 Pe 5, 7) (161).
323. A Providência divina
também age pela acção das criaturas. Aos seres humanos, Deus permite-lhes
cooperar livremente com os seus desígnios.
324. A permissão divina do
mal físico e do mal moral é um mistério, que Deus esclarece por seu Filho Jesus
Cristo, morto e ressuscitado para vencer o mal. A fé dá-nos a certeza de que
Deus não permitiria o mal, se do próprio mal não fizesse sair o bem, por
caminhos que só na vida eterna conheceremos plenamente.
PARÁGRAFO 5
CÉU E A TERRA
325.
O Símbolo dos Apóstolos professa que Deus é «Criador do céu e da terra» (162).
E o Símbolo Niceno-Constantinopolitano explicita: «... de todas as coisas,
visíveis e invisíveis» (163).
326.
Na Sagrada Escritura, a expressão «céu e terra» significa: tudo o que existe, a
criação inteira. Indica também o laço que, no interior da criação, ao mesmo
tempo une e distingue céu e terra: «a terra» é o mundo dos homens (164);
«o céu» ou «os céus» pode designar o firmamento (165), mas também o
«lugar» próprio de Deus: «Pai nosso que estais nos céus» (Mt 5, 16) (166),
e, por conseguinte, também «o céu» que é a glória escatológica. Finalmente, a
palavra «céu» indica o «lugar» das criaturas espirituais – os anjos – que
rodeiam Deus.
327.
A profissão de fé do quarto Concílio de Latrão afirma que Deus, «desde o
princípio do tempo, criou do nada ao mesmo tempo uma e outra criatura, a
espiritual e a corporal, isto é, os anjos e o mundo terrestre. Depois criou a
criatura humana, que participa das duas primeiras, formada, como é, de espírito
e corpo» (167).
I. Os anjos
A EXISTÊNCIA DOS ANJOS UMA
VERDADE DE FÉ
328.
A existência dos seres espirituais, não-corporais, a que a Sagrada Escritura
habitualmente chama anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Escritura é tão
claro como a unanimidade da Tradição.
QUEM SÃO OS ANJOS?
329.
Santo Agostinho diz a respeito deles: «Angelus [...] officii nomen est, non
naturae. Quaeris nomen naturae, spiritus est; quaeris officium, angelus est: ex
eo quod est, spiritus est: ex eo quod agit, angelus –Anjo é nome de ofício, não
de natureza. Desejas saber o nome da natureza? Espírito. Desejas saber o do
ofício? Anjo. Pelo que é, é espírito: pelo que faz, é anjo (anjo = mensageiro)»
(168). Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de
Deus. Pelo facto de contemplarem «continuamente o rosto do meu Pai que está nos
céus» (Mt 18, 10), eles são «os poderosos executores das suas ordens, sempre
atentos à sua palavra» (Sl 103, 20).
330.
Enquanto criaturas puramente espirituais, são dotados de inteligência e
vontade: são criaturas pessoais (169) e imortais (170).
Excedem em perfeição todas as criaturas visíveis. O esplendor da sua glória
assim o atesta (171).
CRISTO «COM TODOS OS SEUS
ANJOS»
331.
Cristo é o centro do mundo dos anjos (angélico). Estes pertencem-Lhe: «Quando o
Filho do Homem vier na sua glória, acompanhado por todos os [seus] anjos...»
(Mt 25, 31). Pertencem-Lhe, porque criados por e para Ele: «em vista d'Ele é
que foram criados todos os seres, que há nos céus e na terra, os seres visíveis
e os invisíveis, os anjos que são os tronos, senhorias, principados e
dominações. Tudo foi criado por seu intermédio e para Ele» (Cl 1, 16), E são
d'Ele mais ainda porque Ele os fez mensageiros do seu plano salvador: «Não são
eles todos espíritos ao serviço de Deus, enviados a fim de exercerem um
ministério a favor daqueles que hão-de herdar a salvação?» (Heb 1, 14).
332.
Ei-los, desde a criação (172) e ao longo de toda a história da
salvação, anunciando de longe ou de perto esta mesma salvação, e postos ao
serviço do plano divino da sua realização: eles fecham o paraíso terrestre (173);
protegem Lot (174), salvam Agar e seu filho (175), detêm
a mão de Abraão (176) pelo seu ministério é comunicada a Lei (177),
são eles que conduzem o povo de Deus (178), anunciam nascimentos (179)
e vocações (180) assistem os profetas (181) – para não
citar senão alguns exemplos. Finalmente, é o anjo Gabriel que anuncia o
nascimento do Precursor e o do próprio Jesus (182).
333.
Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é rodeada da adoração e
serviço dos anjos. Quando Deus «introduziu no mundo o seu Primogénito, disse:
Adorem-n'O todos os anjos de Deus» (Heb 1, 6). O seu cântico de louvor, na
altura do nascimento de Cristo, nunca deixou de se ouvir no louvor da Igreja:
«Glória a Deus [...]» (Lc 2, 14). Eles protegem a infância de Jesus (183),
servem-n'O no deserto (184) e confortam-n'O na agonia (185)
no momento em que por eles poderia ter sido salvo das mãos dos inimigos (186)
como outrora Israel (187). São ainda os anjos que «evangelizam» (188),
anunciando a Boa-Nova da Encarnação (189) e da Ressurreição (190)
de Cristo. E estarão presentes aquando da segunda vinda de Cristo, que anunciam
(191), ao serviço do seu juízo (192).
OS ANJOS NA VIDA DA IGREJA
334.
Daqui resulta que toda a vida da Igreja beneficia da ajuda misteriosa e
poderosa dos anjos (193).
335.
Na sua liturgia, a Igreja associa-se aos anjos para adorar a Deus três vezes
santo (194); invoca a sua assistência (como na oração "In
paradisum deducant te angeli – conduzam-te os anjos ao paraíso" da
Liturgia dos Defuntos (195), ou ainda no «Hino querubínico» da
Liturgia bizantina (196), e festeja de modo mais particular a
memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os Anjos da Guarda).
336.
Desde o seu começo (197) até à morte (198), a vida humana
é acompanhada pela sua assistência (199) e intercessão (200).
«Cada fiel tem a seu lado um anjo como protector e pastor para o guiar na vida»
(201). Desde este mundo, a vida cristã participa, pela fé, na
sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.
II. O mundo visível
337.
Foi o próprio Deus que criou o mundo visível, com toda a sua riqueza, a sua
diversidade e a sua ordem. A Sagrada Escritura apresenta a obra do Criador,
simbolicamente, como uma sequência de seis dias «de trabalho» divino, que
terminam no «repouso» do sétimo dia (202). O texto sagrado ensina, a
respeito da criação, verdades reveladas por Deus para a nossa salvação (203),
as quais permitem «conhecer a natureza última e o valor de todas as criaturas e
a sua ordenação para a glória de Deus» (204).
338.
Nada existe que não deva a sua existência a Deus Criador: O mundo começou
quando foi tirado do nada pela Palavra de Deus: todos os seres existentes, toda
a Natureza, toda a história humana radicam neste acontecimento primordial: é a
própria génese, pela qual o mundo foi constituído e o tempo começado (205).
339.
Cada criatura possui a sua bondade e perfeição próprias. Acerca de cada uma das
obras dos «seis dias» está escrito: «E Deus viu que era bom». «Foi em virtude
da própria criação que todas as coisas foram estabelecidas segundo a sua
consistência, a sua verdade, a sua excelência própria, com o seu ordenamento e
leis específicas» (206). As diferentes criaturas, queridas pelo seu
próprio ser, reflectem, cada qual a seu modo, uma centelha da sabedoria e da
bondade infinitas de Deus. É por isso que o homem deve respeitar a bondade
própria de cada criatura, para evitar o uso desordenado das coisas, que
despreza o Criador e traz consigo consequências nefastas para os homens e para
o seu meio ambiente.
340.
A interdependência das criaturas é querida por Deus. O sol e a lua, o cedro e a
florzinha, a águia e o pardal: o espectáculo das suas incontáveis diversidades
e desigualdades significa que nenhuma criatura se basta a si mesma. Elas só
existem na dependência umas das outras, para se completarem mutuamente, no
serviço umas das outras.
341.
A beleza do Universo: A ordem e a harmonia do mundo criado resultam da
diversidade dos seres e das relações existentes entre si. O homem descobre-as
progressivamente como leis da natureza. Elas suscitam a admiração dos sábios. A
beleza da criação reflecte a beleza infinita do Criador, a qual deve inspirar o
respeito e a submissão da inteligência e da vontade humanas.
342.
A hierarquia das criaturas é expressa pela ordem dos «seis dias», indo do menos
perfeito para o mais perfeito. Deus ama todas as suas criaturas (207)
e cuida de cada uma, até dos passarinhos. No entanto, Jesus diz: «[Vós] valeis
mais do que muitos passarinhos» (Lc 12, 7), e ainda: «Um homem vale muito mais
que uma ovelha» (Mt 12, 12).
343.
O homem é o ponto culminante da obra da criação. A narrativa inspirada exprime
essa realidade, fazendo nítida distinção entre a criação do homem e a das
outras criaturas (208).
344.
Existe uma solidariedade entre todas as criaturas pelo facto de todas terem o
mesmo Criador e todas serem ordenadas para a sua glória:
«Louvado
sejas meu Senhor, com todas as tuas criaturas,
especialmente o meu senhor irmão Sol,
o
qual faz o dia e por ele nos alumia
E
ele é belo e radiante com grande esplendor:
de
Ti. Altíssimo, nos dá ele a imagem [...]
Louvado
sejas, meu Senhor, pela irmã água,
que
é tão útil e humilde,
e
preciosa e casta [...]
Louvado
sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra,
que
nos sustenta e governa,
e
produz variados frutos,
com
flores coloridas, e verduras [...]
Louvai
e bendizei a meu Senhor,
e
dai-lhe graças e servi-o
com
grande humildade» (219).
__________________________
Notas:
149. Cf. São Tomás de Aquino, Summa
theologiae, 1, q. 25, a. 6: Ed. Leon. 4, 298-299.
150. São Tomás de Aquino, Summa contra
gentiles, 3, 71: Ed. Leon. 14. 209-211.
151. Cf. Santo Agostinho, De libero
arbitrio, 1, 1, 1: CCL 29, 211 (PL 32. 1221-1223): Santo Tomás de Aquino, Summa
theologiae, 1-2, q. 79, a. l: Ed. Leon. 7, 76-77.
152. Santo Agostinho, Enchiridion de
fide, spe et caritate. 3. 11: CCL 46, 53 (PL 40, 236).
153.
Cf. Tb 2. 12-18 vulg.
154.
Cf. Rm 5, 20.
155. Santa Catarina de Sena, ll dialogo della Divina provvidenza, 138: ed.
G.
Cavallini (Roma 1995) p. 441.
156.
Margarita Roper, Epistola ad Aliciam Alington (Agosto 1534): The Correspondence
of Sir Thomas More, ed. E. F. Rogers (Princeton 1947), p. 531-532. [Texto no Ofício de Leituras da memória de São Tomás
Moro a 22 de Junho].
157.
Juliana de Norwich, Revelatio 13, 32: A Book of Showings to the Anchoress
Julian of Norwich. ed. E. Colledge — J. Walsh, vol.. 2 (Toronto 1978), p. 426 e
422.
158.
Cf. Gn 2. 2.
159. Cf. Sagrada Congregação de
Estudos, Decreto (27 Julho 1914): DS 3624.
160.
Cf. Mt 6, 26-34.
161. Cf. Sl 55, 23.
162.
DS 30.
163.
DS 150.
164.
Cf. Sl 115, 16.
165.
Cf. Sl 19. 2.
166.
Cf. Sl 115, 16.
163.
DS 150.
164.
Cf, Sl 115, 16.
165.
Cf. Sl 19, 2.
166. Cf. Sl 115, 16.
167. IV Concílio de Latrão, Cap. I. De
fide catholica: DS 800; Cf. I Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Filius, c.
I: DS 3002 e Paulo VI, Sollemnis Professio fìdei, 8: .AAS 60 (1968) 436.
168. Santo Agostinho, Enarratio in
Psalmum, 103, 1, 15: CCL 40, 1488 (PL 37, 1348-1349).
169. Cf. Pio XII, Enc. Humani generis:
DS 3891.
170. Cf. Lc 20. 36.
171. Cf. Dn 10, 9-12.
172. Cf. Job 38, 7, onde os anjos são
chamados «filhos de Deus».
173.
Cf. Gn 3, 24.
174.
Cf. Gn 19.
175.
Cf. Gn 21, 17.
176.
Cf. Gn 22, 11.
177.
Cf. Act 7. 53.
178. Cf. Ex 23, 20-23.
179.
Cf. Jz 13.
180.
Cf. Jz 6, 11-24; Is 6. 6.
181.
Cf. 1 Rs 19, 5.
182.
Cf. Lc 1, 11. 26.
183.
Cf. Mt 1, 20; 2, 13.19.
184.
Cf. Mc 1, 13; Mt 4, 11.
185.
Cf. Lc 22, 43.
186.
Cf. Mt 26, 53.
187.
Cf. 2 Mac 10, 29-30; 11, 8.
188.
Cf. Lc 2, 10.
189.
Cf. Lc 2, 8-14.
190
Cf. Mc 16, 5-7.
191.
Cf. Act 1, 10-11.
192.
Cf. Mt 13, 41; 24, 31; Lc 12, 8-9.
193.
Cf. Act 5, 18-20; 8, 26-29; 10, 3-8; 12, 6-11; 27, 23-25.
194. Cf. Oração eucarística. «Santo»:
(editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970). p. 392) [Missal Romano,
Gráfica de Coimbra 1992, 452].
195. Ordo exsequiarum, 50, editio
typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1969), p. 23 [Ed. portuguesa: Celebração
das Exéquias. Braga, Conferência Episcopal Portuguesa – Editorial A.O., 1984,
n. 77, p. 71].
196. Liturgia Byzantina sancti Ioannis
Chrysostomi, Hymnus cherubinorum: Liturgies Eastern and Western, ed. F. E. Brightman
(Oxford 1896) p. 377.
197. Cf. Mt 18, 10.
198.
Cf. Lc 16, 22.
199.
Cf. Sl 34, 8; 91, 10-13.
200.
Cf. Job 33, 23-24; Zc 1, 12; Tb 12, 12.
201. São Basílio Magno, Adversus
Eunomium 3, 1; SC 305, 148 (PG 29, 656B).
202. Cf. Gn 1, 1-2, 4.
203. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. dogm. Dei Verbum, 11: AAS 58 (1966) 823.
204. II Concílio do Vaticano, Const.
dogm. Lumen Gentium, 36: AAS 57 (1965) 41.
205. Cf. Santo Agostinho, De genesi
contra Manichaeos, 1, 2, 4: PL 36, 175.
206. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium
et spes, 36: AAS 58 (1966) 1054.
207.
Cf. Sl 145, 9.
208. Cf. Gn 1, 26.
209. São Francisco de Assis. Cântico
das criaturas: Opuscula sancti Patris Francisci Assisiensis, ed C. Esser
(Grottaferrata 1978) p. 84-86 [Fontes Franciscanas, l Braga, Editorial
Franciscana, 1994) p. 77-78].
210. Cf. Heb 4, 3-4.
211. Cf. Jr 31. 35-37; 33, 19-26.
212. Cf. Gn 1, 14.
213. São Bento, Regula. 43. 3: CSEL
75, 106 (PL 66, 675).
214. Cf. Vigília Pascal, oração depois
da primeira leitura: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis
Vaticanis 1970), p. 276 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 304].
215.
São Tomás de Aquino, Summa theologiae, 1, 114. 3, ad 3: Ed. Leon. 5, 535.
216.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034.
217. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 24: AAS 58 (1966) 1045.
218. Santa Catarina de Sena, Il
dialogo della Divina provvidenza, 13: ed. G. Cavallini (Roma 995) p. 43.
219. Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium
et spes, 12: AAS 58 (1966) 1034: Ibid. 24: AAS 58 (1966) 1045; Ibid. 39: AAS 58
(1966) 1056-1057.
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