Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Jo 19, 1-24
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CARTA ENCÍCLICA
DIVINIS REDEMPTORIS
DE SUA SANTIDADE
PAPA PIO XI
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS, PATRIARCAS, PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS E DEMAIS ORDINÁRIOS
EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
DIVINIS REDEMPTORIS
DE SUA SANTIDADE
PAPA PIO XI
AOS VENERÁVEIS IRMÃOS, PATRIARCAS, PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS E DEMAIS ORDINÁRIOS
EM PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
SOBRE O COMUNISMO ATEU
INTRODUÇÂO
1. A promessa dum Redentor divino ilumina a primeira página da história da humanidade, e assim a firmíssima esperança de melhores dias, assim como suavizou a dor causada pela perda do paraíso de delícias, assim foi acompanhando os homens através do seu caminho de amarguras e inquietações, até que, enfim, quando chegou a plenitude do tempo, o nosso Salvador, vindo à terra, cumulou as ânsias dessa tão longa expectação da humanidade e inaugurou para todos os povos uma nova civilização cristã, que vence e quase imensamente supera a que algumas nações mais privilegiadas atingiram, à custa dos maiores esforços e trabalhos.
2. Depois da miserável queda de
Adão, como consequência dessa mácula hereditária, começou a travar-se o duro
combate da virtude contra os estímulos dos vícios, e jamais cessou aquele
antigo e astuto tentador de enganar a sociedade com promessas falazes. É por
isso que, pelos séculos afora, as perturbações se têm sucedido umas às outras
até à revolução dos nossos dias, a qual ou já surge furiosa ou pavorosamente ameaçada
atear-se em todo o universo e parece ultrapassar em violência e amplitude todas
as perseguições que a Igreja tem padecido, a tal ponto que povos inteiros
correm perigo de recair em barbárie, muito mais horrorosa do que aquela em que
jazia a maior parte do mundo antes da vinda do divino Redentor.
3. Vós, sem dúvida, Veneráveis
Irmãos, já percebestes de que perigo ameaçador falamos: é do comunismo,
denominado bolchevista e ateu, que se propõe como fim peculiar
revolucionar radicalmente a ordem social e subverter os próprios fundamentos da
civilização cristã.
I - ATITUDE DA IGREJA PERANTE O COMUNISMO
CONDENAÇÕES ANTERIORES
CONDENAÇÕES ANTERIORES
4. Mas diante destas ameaçadoras tentativas, não podia calar-se nem de facto se calou a Igreja Católica. Não se calou esta Sé Apostólica, que muito bem conhece que tem por missão peculiar defender a verdade, a justiça e todos os bens imortais, que o comunismo despreza e impugna. Já desde os tempos em que certas classes de eruditos pretenderam libertar a civilização e cultura humanística dos laços da religião e da moral, os Nossos Predecessores julgaram que era seu dever chamar a atenção do mundo, em termos bem explícitos, para as conseqüências da descristianização da sociedade humana. E pelo que diz respeito aos erros dos comunistas, já em 1846, o Nosso Predecessor de feliz memória, Pio IX, os condenou solenemente, e confirmou depois essa condenação no Sílabo. São estas as palavras que emprega na Encíclica Qui pluribus: “Para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana” (Encíclica Qui pluribus, 9 de novembro de 1846: Acta Pio IX, vol. I, pág. 13. Cf. Sílabo, IV: A.A.S., vol. III, pág. 170). Mais tarde, outro Predecessor Nosso de imortal memória, Leão XIII, na sua Encíclica Quod Apostolici muneris (28 de Dezembro de 1878: Acta Leonis XIII, vol. I, pág. 40), assim descreveu distinta e expressamente esses mesmos erros: “Peste mortífera, que invade a medula da sociedade humana e a conduz a um perigo extremo”, e com a clarividência do seu espírito luminoso demonstrou que o movimento precipitado das multidões para a impiedade do ateísmo, numa época em que tanto se exaltavam os progressos da técnica, tivera origem nos desvarios duma filosofia que de há muito porfia por separar a ciência e a vida da fé da Igreja.
ACTOS DO
PRESENTE PONTIFICADO
5. Nós também no decurso do Nosso
Pontificado, com insistente solicitude fomos várias vezes denunciando as
correntes desta impiedade que víamos crescendo e rugindo cada vez mais
ameaçadoras. Efectivamente, quando em 1924 voltava da Rússia a Nossa missão de
socorro, numa alocução especial dirigida ao universo católico (18 de Dezembro
de 1924: A.A.S., vol. XVI (1924), págs. 494-495), condenamos os erros e
processos dos comunistas. E pelas Encíclicas Miserentissimus Redemptor (8 de Maio de 1928: A.A.S., vol. XX (1928), págs. 165-178), Quadragesimo anno (15 de Maio de 1931: A.A.S., vol. XXIII
(1931), págs. 177-228), Caritate Christi (3 de Maio de
1932: A.A.S., vol. XXIV (1932), págs. 177-194), Acerba animi (29 de Setembro de 1932: A.A.S., vol. XXIV
(1932), págs. 321-332), Dilectissima Nobis (3 de Junho de
1933: A.A.S., vol. XXV (1933), págs. 261-274), levantamos a voz em solenes protestos contra as
perseguições desencadeadas contra o nome cristão, tanto na Rússia, como no
México, como finalmente na Espanha. E estão ainda bem frescas na memória as
alocuções por Nós pronunciadas, o ano passado, quer por ocasião da inaugurAcção
da Exposição mundial da Imprensa Católica, quer na audiência concedida aos
refugiados espanhóis, quer também em Nossa Mensagem radiofônica pela festa do
santo Natal. Até os mais encarniçados inimigos da Igreja, que desde Moscou, sua
capital, dirigem esta luta contra a civilização cristã, até eles mesmos, com
seus ataques ininterruptos, dão testemunho, não tanto por palavras como por
atos, que o Sumo Pontificado, ainda em nossos tempos, não só não cessou de
tutelar com toda a fidelidade o santuário da religião cristã, mas tem dado voz
de alarme contra o enorme perigo comunista, com mais frequência e maior força
persuasiva que nenhum outro poder público deste mundo.
NECESSIDADE DE
UM NOVO DOCUMENTO SOLENE
6. Não obstante, posto que temos
renovado tão repetidamente estas paternais advertências, que vós, Veneráveis
Irmãos, em tantas cartas pastorais, algumas delas coletivas, diligentemente
comentastes e transmitistes aos fiéis, ainda assim este perigo, com o impulso
de hábeis agitadores, mais e mais se vai agravando de dia para dia. É por isso
que julgamos dever Nosso levantar de novo a voz, e fá-lo-emos por meio deste
documento de maior solenidade, como é costume desta Sé Apostólica, mestra da
verdade, e com tanto maior satisfação o faremos, quando é certo que assim
correspondemos aos desejos de todo o universo católico. Confiamos até que o eco
da nossa voz será acolhido de bom grado por todos aqueles que, de espírito
liberto de preconceitos, desejem sinceramente o bem da humanidade. Esta nossa
confiança vem em certo modo aumentá-la o facto de vermos estas Nossas
admoestações confirmadas pelos péssimos frutos, que Nós prevíramos e
anunciáramos haviam de brotar das ideias subversivas, e que de facto se vão
pavorosamente multiplicando nas regiões já dominadas pelo comunismo, ou ameaçam
invadir rapidamente os outros países do mundo.
7. Queremos, pois, mais uma vez
expor, como em breve síntese, os sofismas teóricos e práticos do comunismo,
como eles se manifestam principalmente nos princípios e métodos da Acção do
bolchevismo: a esses sofismas, todos falsidade e ilusão, contrapor a luminosa
doutrina da Igreja, e de novo exortar a todos insistentemente a lançar mãos dos
meios, com que é possível não somente livrar e salvaguardar deste horrendo
flagelo a civilização cristã, a única em que pode subsistir uma sociedade
verdadeiramente humana, mas ainda fazê-la avançar, a passo cada dia mais
acelerado, para o genuíno progresso da humanidade.
DOUTRINA
Falso ideal
8. A doutrina comunista que
em nossos dias se apregoa, de modo muito mais acentuado que outros sistemas
semelhantes do passado, apresenta-se sob a máscara de redenção dos humildes. E
um pseudo-ideal de justiça, de igualdade e de fraternidade universal no
trabalho de tal modo impregna toda a sua doutrina e toda a sua actividade dum
misticismo hipócrita, que as multidões seduzidas por promessas falazes e como
que estimuladas por um contágio violentíssimo lhes comunica um ardor e
entusiasmo irreprimível, o que é muito mais fácil em nossos dias, em que a
pouco equitativa repartição dos bens deste mundo dá como consequência a miséria
anormal de muitos. Proclamam com orgulho e exaltam até esse pseudo-ideal, como
se dele se tivesse originado o progresso econômico, o qual, quando em alguma
parte é real, tem explicação em causas muito diversas, como, por exemplo, a intensificação
da produção industrial, introduzida em regiões que antes nada disso possuíam, a
valorização de enormes riquezas naturais, exploradas com imensos lucros, sem o
menor respeito dos direitos humanos, o emprego enfim da coacção brutal que dura
e cruelmente força os operários a pesadíssimos trabalhos com um salário de
miséria.
Materialismo
evolucionista de Marx
9. Ora, a doutrina que os comunistas em
nossos dias espalham, proposta muitas vezes sob aparências capciosas e
sedutoras, funda-se de facto nos princípios do materialismo chamado
dialético e histórico, ensinado por Karl Marx, de que os teóricos do
bolchevismo se gloriam de possuir a única interpretação genuína. Essa doutrina
proclama que não há mais que uma só realidade universal, a matéria, formada por
forças cegas e ocultas, que, através da sua evolução natural, se vai
transformando em planta, em animal, em homem. Do mesmo modo, a sociedade
humana, dizem, não é outra coisa mais do que uma aparência ou forma da matéria,
que vai evolucionando, como fica dito, e por uma necessidade inelutável e um
perpétuo conflito de forças, vai pendendo para a síntese final: uma sociedade
sem classes. É, pois, evidente que neste sistema não há lugar sequer para a
idéia de Deus, é evidente que entre espírito e matéria, entre alma e corpo não
há diferença alguma, que a alma não sobrevive depois da morte, nem há outra
vida depois desta. Além disso, os comunistas, insistindo no método
dialético do seu materialismo, pretendem que o conflito, a que
acima Nos referimos, o qual levará a natureza à síntese final, pode ser
acelerado pelos homens. É por isso que se esforçam por tornarem mais agudos os
antagonismos que surgem entre as várias classes, da sociedade, porfiando porque
a luta de classes, tão cheia, infelizmente, de ódios e de ruínas, tome o
aspecto de uma guerra santa em prol do progresso da humanidade, e até mesmo,
porque todas as barreiras que se opõem a essas sistemáticas violências, sejam
completamente destruídas, como inimigas do género humano.
A que se
reduzem o homem e a família
10. Além disso, o comunismo despoja
o homem da sua liberdade na qual consiste a norma da sua vida espiritual, e ao
mesmo tempo priva a pessoa humana da sua dignidade, e de todo o freio na ordem
moral, com que possa resistir aos assaltos do instinto cego. E, como a pessoa
humana, segundo os devaneios comunistas, não é mais do que, para assim
dizermos, uma roda de toda a engrenagem, segue-se que os direitos naturais, que
dela procedem, são negados ao homem indivíduo, para serem atribuídos à
coletividade. Quanto às relações entre os cidadãos, uma vez que sustentam o
princípio da igualdade absoluta, rejeitam toda a hierarquia e autoridade, que
proceda de Deus, até mesmo a dos pais, porquanto, como asseveram, tudo quanto
existe de autoridade e subordinação, tudo isso, como de primeira e única fonte,
deriva da sociedade. Nem aos indivíduos se concede direito algum de propriedade
sobre bens naturais ou sobre meios de produção, porquanto, dando como dão
origem a outros bens, a sua posse introduz necessariamente o domínio de um
sobre os outros. E é precisamente por esse motivo que afirmam que qualquer
direito de propriedade privada, por ser a fonte principal da escravidão económica,
tem que ser radicalmente destruído.
11. Além disto, como esta doutrina
rejeita e repudia todo o carácter sagrado da vida humana, segue-se por natural consequência
que para ela o matrimônio e a família é apenas uma instituição civil e artificial,
fruto de um determinado sistema econômico: por conseguinte, assim como repudia
os contratos matrimoniais formados por vínculos de natureza jurídico-moral, que
não dependam da vontade dos indivíduos ou da coletividade, assim rejeita a sua
indissolúvel perpetuidade. Em particular, para o comunismo não
existe laço algum da mulher com a família e com o lar. De facto, proclamando o
princípio da emancipação completa da mulher, de tal modo a retira da vida
doméstica e do cuidado dos filhos que a atira para a agitação da vida pública e
da produção coletiva, na mesma medida que o homem. Mais ainda: os cuidados do
lar e dos filhos, devolve-os à colectividade. Rouba-se enfim aos pais o direito
que lhes compete de educar os filhos, o qual se considera como direito
exclusivo da comunidade, e por conseguinte só em nome e por delegação dela se
pode exercer.
Em que se
converteria a sociedade
12. Que viria a ser, então, a
sociedade humana, baseada em tais fundamentos materialistas? Viria a ser uma
colectividade, sem outra hierarquia mais do que a derivada do sistema económico.
Teria por missão única a produção de riqueza por meio do trabalho coletivo, e
único fim o gozo dos bens da terra num paraíso ameníssimo de delícias onde cada
qual “produziria conforme as suas forças e receberia conforme as suas
necessidades”. É também de notar que o comunismo reconhece igualmente à
coletividade o direito, ou antes a arbitrariedade quase ilimitada, de sujeitar
os indivíduos ao jugo do trabalho coletivo, sem a menor consideração do seu
bem-estar pessoal, mais ainda, o direito de os forçar contra a sua vontade e
até pela violência. E nesta sociedade comunista proclamam que tanto a moral
como a ordem jurídica não brotam de outra fonte mais do que do sistema
econômico do tempo o que, por conseguinte, de sua natureza são valores
terrestres transitórios e mudáveis. Em suma, para resumirmos tudo em poucas
palavras, pretendem introduzir uma nova ordem de coisas e inaugurar uma era
nova de mais alta civilização, produto unicamente duma cega evolução da
natureza: “uma humanidade que tenha expulsado a Deus da terra”.
13. E, quando as qualidades e
disposições de espírito, que se requerem para realizar semelhante sociedade,
tiverem sido alcançadas por todos em tal grau, que por fim tenha surgido aquele
ideal utópico de sociedade, que eles sonham, sem distinção de classes então o
Estado político, que ao presente unicamente se organiza como instrumento de
domínio dos capitalistas sobre os proletários, perderá totalmente a razão de
ser e, por necessidade natural, se dissolverá! Todavia, enquanto se não tiver
chegado a essa idade de ouro, os comunistas empregam o governo e o poder
público como o mais eficaz e universal instrumento, para atingirem o seu fim.
14. Aqui tendes, Veneráveis Irmãos,
diante dos olhos do espírito, a doutrina que os comunistas bolchevistas e ateus
pregam à humanidade como novo evangelho, e mensagem salvadora de redenção! Sistema
cheio de erros e sofismas, igualmente oposto à revelação divina e à razão
humana, sistema que, por destruir os fundamentos da sociedade, subverte a ordem
social, que não reconhece a verdadeira origem, natureza e fim do Estado, que
rejeita enfim e nega os direitos, a dignidade e a liberdade da pessoa humana.
DIFUSÃO
Promessas
fascinadoras
15. Mas donde vem que tal sistema,
que a ciência já há muito ultrapassou e a realidade dos factos vai cada dia
refutando, possa difundir-se tão rapidamente por todas as partes do mundo?
Facilmente poderemos compreender esse fenômeno, se refletirmos que são muito
poucas as pessoas que têm penetrado a fundo a verdadeira natureza e fim
do comunismo, ao passo que são muitíssimos os que cedem facilmente
à tentação, habilmente apresentada sob as promessas mais deslumbrantes. É que
os propagandistas deste sistema afivelam esta máscara de verdade, a saber: que
não querem outra coisa mais que melhorar a sorte das classes trabalhadoras, que
pretendem não somente dar remédio oportuno aos abusos provocados pela economia
liberal, mas também conseguir uma distribuição mais eqüitativa dos bens
terrenos: objetivos estes que certamente ninguém nega se possam atingir por
meios legítimos. Contudo os comunistas, por esses processos, explorando
sobretudo a crise económica, que em toda a parte se sente, conseguem atrair ao
seu partido aqueles mesmos que, em virtude da doutrina que professam, abominam
os princípios do materialismo e os monstruosos crimes que não raro
se perpetram. E, como em qualquer erro há sempre qualquer centelha de verdade,
como acima vimos que sucedia até mesmo nesta questão, este aspecto de verdade
põem-no em relevo com requintada habilidade, com o fim de dissimularem e
ocultarem, quanto convém, aquela odiosa e desumana brutalidade dos princípios e
dos métodos de comunismo, e desse modo conseguem seduzir até
espíritos nada vulgares, os quais muitas vezes a tal ponto se deixam
entusiasmar que eles próprios se tornam uma espécie de apóstolos, que vão
extraviar com esses erros sobretudo os jovens, facilmente expostos a se
deixarem enredar por esses sofismas. Além disso, os arautos do comunismo não
ignoram que podem tirar partido, tanto dos antagonismos de raça como das
dissensões e lutas em que se entrechocam as diferentes facções políticas, como
enfim daquela desorientação que lavra no campo da ciência, onde a própria ideia
de Deus emudece, para se infiltrarem nas Universidades e corroborarem os
princípios da sua doutrina com argumentos pseudocientíficos.
Nota: Revisão da tradução
portuguesa por ama.
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