Nos casos de pessoas
que apresentem distúrbios diabólicos leves um sacerdote deve rezar orações de
libertação mesmo não sendo exorcista?
Sim, deve. O Cardeal
Schönborn num retiro internacional para sacerdotes em Ars afirmou: «É preciso distinguir
bem o Grande Exorcismo, reservado ao bispo ou àquele em quem o bispo delegou –
porque um exorcista não se improvisa – da oração de libertação que deveria ser
normal para todos nós, padres. Trata-se de uma oração pronunciada com a
autoridade de Jesus, dos Santos e dos Anjos, com o fim de interceder por uma pessoa,
não possessa, mas infestada, perturbada por ataques do Maligno. É preciso prestar
este serviço aos nossos fiéis, pois ele faz parte do nosso ministério de padre»
[i].
(Estas breves questões foram preparadas pelo
P. Duarte Sousa Lara (www.santidade.net), exorcista e doutor em teologia. NUNC
COEPI agradece ao P. Nuno Serras Pereira)
[i]
CHRISTOPH
SCHÖNBORN (cardeal), La joie d'être prêtre. A la suite du Curé
d'Ars, ouverture par le pape Benoît XVI, Éditions des Béatitudes,
Nouan-le-Fuzelier 2009, p. 90.
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