No
parágrafo seguinte, o 2015, com respeito à ascética diz-nos que: “O caminho da
perfeição passa pela cruz. No há santidade sem renúncia e sem combate
espiritual (cf. 2Tm 4). O progresso espiritual implica a ascese e a
mortificação que conduzem gradualmente a viver na paz e no gozo das
bem-aventuranças: O que ascende não cessa nunca de ir de começo em começo
mediante começos que no têm fim. Jamais o que ascende deixa de desejar o que já
conhece (S. Gregório de Nisa, hom. in Cant 8).”
Bom,
dito tudo isto, em termos mais vulgares diremos que, a luta ascética e o
misticismo são dois estados da alma humana, e jamais é abandonada pelo que tem
a categoria de místico. Enquanto se está neste mundo, não há místico que não
continue lutando ascética mente. Ocorre algo parecido ao que sucede com a
oração: A contemplação é um grau oracional muito superior à simples oração
vocal, mas no há contemplativo que deixe de rezar vocal e meditativamente por
já ter alcançado a contemplação.
(JUAN
DO CARMELO, trad AMA)
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