Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 22, 1-20
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Evangelho: Lc 22, 1-20
1 Aproximava-se a festa dos Ázimos,
chamada Páscoa. 2 Os príncipes dos sacerdotes e os escribas
procuravam modo de matar Jesus; porém, temiam o povo. 3 Ora Satanás
entrou em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, um dos doze, 4
o qual foi combinar com os príncipes dos sacerdotes e com os oficiais de que
modo lh'O entregaria. 5 Ficaram contentes e combinaram com ele
dar-lhe dinheiro. 6 Judas deu a sua palavra e buscava ocasião
oportuna de lh'O entregar sem que a multidão soubesse. 7 Chegou o
dia dos Ázimos, no qual se devia imolar a Páscoa. 8 Jesus enviou
Pedro e João, dizendo: «Ide, preparai-nos a refeição pascal». 9 Eles
perguntaram: «Onde queres que a preparemos?». 10 Ele disse-lhes:
«Logo que entrardes na cidade, sair-vos-á ao encontro um homem levando uma
bilha de água; segui-o até à casa em que entrar, 11 e direis ao dono
da casa: O Mestre manda dizer-te: Onde está a sala em que hei-de comer a Páscoa
com os Meus discípulos? 12 Ele vos mostrará uma grande sala mobilada
no andar de cima; preparai aí o que for preciso». 13 Indo eles,
encontraram tudo como Jesus dissera; e prepararam a Páscoa. 14
Chegada a hora, pôs-se Jesus à mesa com os Apóstolos e 15
disse-lhes: «Desejei ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer, 16
porque vos digo que não mais a comerei até que ela se cumpra no reino de Deus».
17 Tendo tomado o cálice, deu graças, e disse: «Tomai e distribuí-o
entre vós, 18 porque vos declaro que não tornarei a beber do fruto
da vide até que chegue o reino de Deus». 19 Depois tomou um pão, deu
graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: «Isto é o Meu corpo, que é dado por vós;
fazei isto em memória de Mim». 20 Depois da ceia fez o mesmo com o
cálice, dizendo: «Este cálice é a nova Aliança no Meu sangue, que é derramado
por vós».
CARTA
ENCÍCLICA
AD PETRI CATHEDRAM
DO
SUMO PONTÍFICE
PAPA
JOÃO XXIII
AOS
VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS,
PRIMAZES,
ARCEBISPOS, BISPOS
E
AOS OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM
PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
E
A TODO O CLERO E FIÉIS DO ORBE CATÓLICO
SOBRE
O CONHECIMENTO DA VERDADE,
RESTAURAÇÃO
DA UNIDADE
E
DA PAZ NA CARIDADE
INTRODUÇÃO
A
Igreja em perene juventude: motivos de consolação e esperança
1.
Desde que fomos elevado, não por mérito nosso, à Cátedra de São Pedro,
constitui para nós lição e conforto recordar o sentimento geral, sem limites de
raça ou ideologia, que se manifestou no mundo, por ocasião do falecimento do
nosso imediato predecessor. E produz em nós os mesmos efeitos pensar no espectáculo
que admiramos a seguir à nossa subida ao supremo pontificado, quando as
multidões, cheias de confiante expectativa, voltaram para nós as suas almas e
corações sem se deixarem impressionar com outros acontecimentos nem com as
graves dificuldades e angústias da vida. O que mostra com toda a clareza que a Igreja
Católica se perpetua com perene juventude e é bandeira levantada sobre as
nações (cf. Is 11,12). É também fonte de viva luz e de suave amor
para todos os povos.
2.
Há para nós outro motivo de consolação. Queremos referir-nos tanto aos vastos
aplausos com que foi acolhido o anúncio da celebração do Concílio Ecumênico, do Sínodo
Diocesano de Roma, da atualização do Código
de Direito Canónico e da próxima promulgação do novo Código para a Igreja de Rito Oriental; referimo-nos também à
esperança universal de que estes acontecimentos possam levar todos a maior e
mais profundo conhecimento da verdade, a salutar renovação dos costumes
cristãos e à restauração da unidade, da concórdia e da paz.
3.
Agora, esses três bens, isto é, a verdade, a unidade e a paz que devem ser
promovidos e alcançados segundo o espírito da caridade, serão o argumento desta
nossa primeira Carta Encíclica
dirigida a todo o orbe católico, por nos parecer que é isso, no momento
presente, o que mandato apostólico que recebemos mais pede de nós. O Espírito
Santo nos assista do alto ao escrevermos, e a vós ao lerdes. Dócil ao impulso
da divina graça, possa cada um compreender o que queremos e conseguir o que é
anelo de todos, apesar dos preconceitos e das não poucas dificuldades e obstáculos.
PRIMEIRA
PARTE
A
VERDADE
O CONHECIMENTO DA VERDADE,
ESPECIALMENTE A REVELADA
4.
A causa e a raiz de todos os males que, por assim dizer, envenenam os
indivíduos, os povos e as nações, e tantas vezes perturbam o espírito de
muitos, está na ignorância da verdade. E não só na ignorância, mas às vezes até
no desprezo e no temerário afastamento dela. Daqui erros de toda a espécie, que
penetram como peste nas profundezas da alma e se infiltram nas estruturas
sociais, desorganizando tudo, com grave ruína dos indivíduos e da sociedade
humana. Mas Deus dotou-nos duma razão capaz de conhecer as verdades naturais.
Seguindo a razão, seguimos o próprio Deus, que é o autor dela e ao mesmo tempo
legislador e guia da nossa vida; mas, se por loucura ou preguiça, ou, pior
ainda, por má vontade, nos afastamos do recto uso da razão, apartamo-nos ao
mesmo tempo do sumo bem e da lei moral.
Como
dissemos, ainda que possamos atingir com a razão as verdades naturais, contudo,
este conhecimento - sobretudo no que se refere à religião e à moral - nem todos
podem facilmente consegui-lo; e, se o conseguem, muitas vezes vem misturado com
erros. Além disso, as verdades, que ultrapassam a capacidade natural da razão,
não as podemos, de modo nenhum atingir, sem a ajuda duma luz sobrenatural. Por
isso o Verbo de Deus, que "habita a luz inacessível" (1 Tm 6,16),
com imenso amor e compaixão do género humano "fez-se carne e habitou entre
nós" (Jo 1,14), para iluminar "todo o homem que vem a este
mundo" (Jo 1,9) e conduzir todos, não só à plenitude da
verdade, mas também à virtude e à eterna bem-aventurança. Todos estão,
portanto, obrigados a abraçar a doutrina do Evangelho. Uma vez rejeitada,
vacilam os próprios fundamentos da verdade, da honestidade e da civilização.
A verdade do Evangelho
conduz à vida eterna
5.
Como é evidente, trata-se duma questão gravíssima inseparavelmente ligada com a
nossa salvação eterna. Os que, como adverte o Apóstolo das gentes, estão
"sempre aprendendo mas sem jamais poder atingir o conhecimento da
verdade" (2 Tm 3,7), e negam à razão humana a possibilidade de
chegar a qualquer verdade certa e segura, e rejeitam as verdades reveladas por
Deus, necessárias para a salvação eterna, esses infelizes estão bem longe da
doutrina de Jesus Cristo e do pensamento do mesmo Apóstolo das gentes, que
exorta a "alcançar todos nós à unidade da fé e do pleno conhecimento do
Filho de Deus. Assim não seremos mais crianças, joguete das ondas, agitados por
todo o vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens, e da sua astúcia
que nos induz ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor cresceremos em tudo em
direcção àquele que é a Cabeça, Cristo, cujo corpo, em sua inteireza, bem
ajustado e unido por meio de toda a junta e ligadura, com a operação harmoniosa
de cada uma das suas partes, realiza o seu crescimento para a sua própria
educação no amor" (Ef 4,13-l6).
Os deveres da imprensa
quanto à verdade
6.
Aqueles que, com temerária ousadia, impugnam de propósito a verdade conhecida,
e, falando, escrevendo e actuando, usam as armas da mentira para atrair o favor
do povo simples e plasmar a seu modo a alma dos jovens, ignaro e mole como a
cera, que abuso enorme não cometem, que obra tão reprovável não realizam!
7.
Não podemos deixar de exortar a que apresentem a verdade com diligência,
cautela e prudência, especialmente todos aqueles que, por meio de livros,
revistas e jornais, de que hoje há tanta abundância, exercem influxo tão grande
na alma dos leitores, sobretudo dos jovens, e na formação das suas opiniões e
costumes. Esses têm o dever gravíssimo de propagar não a mentira, o erro, as
imoralidades, não o que leva à desonestidade, mas sim somente o verdadeiro, e
tudo o que leva ao bem e à virtude.
8.
Com grande tristeza vemos verificar-se hoje o que já deplorava o nosso
predecessor de feliz memória Leão XIII, isto é, "serpear a mentira com
audácia... em grossos volumes e em livrinhos, nas efêmeras páginas dos jornais
e na publicidade teatral";
[1] e
vemos também com grande tristeza "livros e jornais que se imprimem para
mofar da virtude e nobilitar o vício". [2]
O rádio, o cinema e a
televisão
9.
Hoje, porém, deve juntar-se a tudo isso, como bem sabeis, veneráveis irmãos e
dilectos filhos, a rádio, o cinema e a televisão, cujos espectáculos podem
facilmente seguir-se mesmo dentro de casa. Destes meios podem surgir o estímulo
ao bem e à honestidade, e até à prática da virtude cristã, mas infelizmente,
sobretudo para a juventude, servem não raro de incentivo aos maus costumes, à
corrupção, ao engano do erro e a uma vida licenciosa. Para neutralizar, pois,
com todo o cuidado e diligência, o mau influxo destes meios perigosos, que se
vai difundindo cada vez mais, é preciso recorrer às armas da verdade e da honestidade.
À imprensa má e mentirosa‚ é preciso contrapor a boa e verdadeira. Às
transmissões de rádio e aos espectáculos cinematográficos e televisivos,
tornados instrumentos de erro e de corrupção, é preciso contrapor outros em
defesa da verdade e dos bons costumes. Assim, estas invenções recentes, que
tanto podem como incentivo ao mal, tornar-se-ão para o homem instrumentos de
bem e ao mesmo tempo meios de honesta distração; e o remédio virá da mesma
fonte donde muitas vezes nasce o veneno.
O indiferentismo religioso
10.
Não faltam também os que, sem impugnarem propositadamente a verdade, tomam uma
atitude de negligência e sumo descuido, como se Deus não nos tivesse dado a
razão para procurar e alcançar a verdade. Este reprovável modo de proceder
conduz, quase espontaneamente, à afirmação absurda de que todas as religiões se
equivalem, sem nenhuma diferença entre a verdade e o erro. "Este princípio
- para usar palavras do mesmo nosso predecessor - leva necessariamente à ruína
de todas as religiões, especialmente da católica, que, sendo a única verdadeira
entre todas, não pode sem grandíssima ofensa ser colocada no mesmo plano que as
outras". [3]
Além disso, negar toda a diferença entre coisas tão contraditórias, pode levar
à ruinosa conclusão de excluir todas as religiões na teoria e na prática. Como
poderia Deus, que é a própria verdade, aprovar ou tolerar a indiferença, a
negligência e a apatia daqueles que, em questões de que depende a salvação
eterna de todos, não fazem nenhum caso nem se importam de procurar e encontrar
as verdades necessárias, nem prestar a Deus o culto que lhe é devido?
11.
Hoje tanto empenho e diligência são postos no estudo e no progresso do saber
humano, e a nossa época bem se pode gloriar das admiráveis conquistas
alcançadas na investigação científica. Então, por que não se há-de pôr igual
empenho, até mesmo maior, na aquisição segura daquele saber que diz respeito,
não já a esta vida terrena e caduca, mas à celeste que nunca terá fim? Só
quando tivermos alcançado a verdade que deriva do Evangelho, e que deve
traduzir-se na prática da vida, só então a nossa alma poderá gozar a tranquila
posse da paz e alegria, alegria imensamente superior à que pode vir dos
descobrimentos da ciência e daquelas maravilhosas invenções de hoje, que todos
os dias são exaltadas, e elevadas, por assim dizer, até às estrelas.
SEGUNDA
PARTE
UNIDADE,
CONCÓRDIA E PAZ
A VERDADE PRESTA NOTÁVEIS
SERVIÇOS À CAUSA DA PAZ
12.
Da consecução plena, íntegra e sincera da verdade deve necessariamente
seguir-se a união dos espíritos, dos propósitos e das ações. De facto, qualquer
contraste e desacordo encontra a sua primeira causa no facto de a verdade não
ser conhecida ou, pior ainda, mesmo conhecida, ser rejeitada por causa das
vantagens que muitas vezes se esperam das falsas opiniões, ou por causa daquela
reprovável cegueira que leva os homens a justificar os próprios vícios e más
ações.
13.
É pois necessário que todos, tanto os indivíduos como aqueles que têm nas mãos
a sorte dos povos, amem sinceramente a verdade, se querem gozar aquela
concórdia e aquela paz, as únicas que podem garantir a verdadeira prosperidade
pública e particular.
14.
De modo especial exortamos à concórdia e paz os supremos chefes das nações.
Colocados acima dos conflitos entre os Estados, nós que abraçamos todos os
povos com igual caridade e não nos deixamos levar por nenhuma ambição de
domínio político nem por qualquer desejo de bens terrenos, ao falarmos de
assunto de tamanha importância, pensamos que merecemos ser julgados e ouvidos
com serenidade pelos homens de todas as nações.
Deus criou os homens
irmãos
15.
Deus criou os homens, não inimigos, mas irmãos. Deu-lhes a terra para a
cultivarem com o trabalho e suor, a fim de que todos e cada um gozem dos seus
frutos e tirem dela quanto precisam para o sustento e as necessidades da vida.
As diversas nações não passam de comunidades de homens, isto é, de irmãos, que
devem tender, unidos fraternalmente, não só para o fim próprio de cada uma, mas
também para o bem comum de toda a família humana.
16.
De resto esta vida mortal não se há-de considerar só em si mesma ou como se a
finalidade dela fosse o prazer. Se ela leva à dissolução do corpo do homem,
prepara e dispõe também para a vida imortal, para a pátria onde viveremos
eternamente.
17.
Tiradas da alma do homem, esta doutrina e esta consoladora esperança, desabam
todas as razões de viver. Levantam-se nas almas, fatalmente, as paixões, as
lutas e as discórdias, que ninguém poderá dominar eficazmente. Deixa de brilhar
a oliveira da paz, mas chameja a chama da discórdia. A sorte do homem torna-se
quase igual à dos seres privados de razão; e por vezes essa sorte é ainda pior,
pois, sendo dotado do poder de raciocinar, tem também a possibilidade de,
abusando desse poder, cair nos abismos do mal, o que infelizmente acontece
muitas vezes; e pode chegar, como outrora Caim, a manchar a terra com sangue
fraterno e com gravíssimo crime.
18.
Se portanto queremos - e quem não o há-de querer? - reconduzir as acções
humanas ao caminho da justiça, é necessário, primeiro que tudo, reconduzir a
razão e a vontade a estes princípios.
19.
Se nos dizemos e somos realmente irmãos, se temos todos a mesma sorte na vida
presente e na futura, como é possível tratarmos os outros como adversários e
inimigos? Por que os havemos de invejar, alimentar ódios e preparar armas de
morte contra os nossos irmãos? Já se combateu demais entre os homens. Já
demasiados jovens, na flor da idade, derramaram o próprio sangue. Já existem
demasiados cemitérios de mortos nas guerras, a lembrar a todos, com voz severa,
que estabeleçam por fim a concórdia, a unidade e a paz justa.
20.
Pense portanto cada um, não no que os divide, mas no que os pode unir na mútua
compreensão e recíproca estima.
União e concórdia entre os
povos
21.
Somente se se procura deveras a paz e não a guerra - como se deve fazer - e se
tende com comum e sincero esforço para a concórdia fraterna entre os povos, só
então será possível compreender os interesses públicos e compor bem as
divergências. E poder-se-á assim chegar, de comum acordo e com os meios
oportunos, à suspirada e harmoniosa união, pela qual os direitos de cada Estado
à liberdade, longe de serem conculcados por outros, sejam perfeitamente
garantidos. Aqueles que oprimem os outros e os despojam da sua liberdade, não
podem sem dúvida contribuir para tal união. Como vem a propósito aqui o que
afirmou o nosso sapientíssimo predecessor de feliz memória Leão XIII:
"Para refrear a ambição, a cobiça dos bens alheios e a rivalidade, que são
os maiores incentivos à guerra, nada vale mais que as virtudes cristãs, a
justiça em primeiro lugar". [4]
22.
E se os povos não chegam a esta união fraterna, fundada necessariamente na
justiça e alimentada pela caridade, a situação mundial manter-se-á muito tensa.
Por isso os homens sensatos deploram justamente uma situação tão incerta, que
deixa em dúvida se nos encaminhamos para uma paz sólida e verdadeira, ou se
corremos com extrema cegueira para nova e terrível guerra. Com extrema
cegueira, dissemos; se de facto - que Deus o não queira - houver de rebentar
nova guerra, tal ‚ o poder das armas monstruosas dos nossos dias, que não
restaria para todos os povos - vencedores e vencidos - senão imensa devastação
ruína e universais.
23.
Por isso suplicamos a todos, mas em especial aos governantes, que meditem nisto
com atenção diante de Deus juiz, e que procurem aplicar corajosamente todos os
meios, que possam levar à necessária união. Esta unidade de intenções que,
segundo dissemos, é indispensável também para o aumento da prosperidade de todos
os povos, só poderá ser restaurada quando, pacificados os ânimos e
salvaguardados os direitos de cada um, brilhar em toda a parte a liberdade
devida aos cidadãos, às nações, aos Estados e à Igreja.
Nota:
Revisão da tradução portuguesa por ama
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