Textos de S. Josemaria Escrivá
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Sempre
entendi o descanso como afastamento do trabalho diário; nunca como dias de
ócio. Descanso significa represar: acumular forças, ideias, planos... Em poucas
palavras: mudar de ocupação, para voltar depois – com novos brios – à
actividade habitual. (Sulco, 514)
A
santidade, o verdadeiro afã por alcançá-la, não faz pausas nem férias. (Sulco,
129)
Aproveita
o tempo. Não te esqueças da figueira amaldiçoada. Já fazia alguma coisa: dar
folhas. Como tu...
–
Não me digas que tens desculpas. De nada valeu à figueira – narra o Evangelista
– não ser tempo de figos, quando o Senhor lá os foi buscar.
–
E estéril ficou para sempre. (Caminho, 354)
Lutai
contra essa excessiva compreensão que cada um tem para consigo mesmo: sede
exigentes para convosco próprios. Às vezes, pensamos demasiadamente na saúde e
no descanso, que aliás não deve faltar, precisamente porque é preciso voltar ao
trabalho com forças renovadas. Esse descanso, porém, escrevi-o há já tantos
anos, não é não fazer nada, mas distrairmo-nos em actividades que exigem menos
esforço. (Amigos
de Deus, 62)
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