Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mc 12, 13-34
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Evangelho: Mc 12, 13-34
13 Enviaram-Lhe alguns dos fariseus e dos herodianos, para que O apanhassem
em alguma palavra. 14 Chegando eles, disseram-Lhe: «Mestre, sabemos
que és verdadeiro, que não atendes a respeitos humanos; porque não consideras o
exterior dos homens, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade: É lícito
pagar o tributo a César, ou não? Devemos pagar ou não?». 15 Jesus,
reconhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: «Porque Me tentais? Trazei-Me um
denário para Eu ver». 16 Eles o trouxeram. Então disse-lhes: «De quem
é esta imagem e esta inscrição?». Responderam-Lhe: «De César». 17
Então Jesus disse-lhes: «Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é
de Deus». E admiravam-n'O. 18 Foram ter com Ele os saduceus, que
negam a ressurreição, e interrogaram-n'O, dizendo: 19 «Mestre,
Moisés deixou-nos escrito que, se morrer o irmão de alguém e deixar a mulher
sem filhos, seu irmão tome a mulher dele e dê descendência a seu irmão. 20
Ora havia sete irmãos. O primeiro casou e morreu sem deixar filhos. 21
O segundo casou com a viúva e morreu também sem deixar filhos. Do mesmo modo o
terceiro. 22 Nenhum dos sete deixou filhos. Depois deles todos,
morreu também a mulher. 23 Na ressurreição, pois, quando tornarem a
viver, de qual deles será ela mulher? Porque os sete a tiveram por mulher». 24
Jesus respondeu-lhes: «Não andareis vós em erro, porque não compreendeis as
Escrituras, nem o poder de Deus? 25 Quando ressuscitarem de entre os
mortos, nem os homens tomarão mulheres, nem as mulheres maridos, mas todos
serão como anjos do céu. 26 Relativamente à ressurreição dos mortos,
não lestes no livro de Moisés, como Deus lhe falou sobre a sarça, dizendo: “Eu
sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob”? 27 Ele não
é Deus dos mortos, mas dos vivos. Logo vós estais num grande erro». 28
Então aproximou-se um dos escribas, que os tinha ouvido discutir. Vendo que
Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-Lhe: «Qual é o primeiro de todos os
mandamentos?». 29 Jesus respondeu-lhe: «O primeiro de todos os
mandamentos é este: “Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. 30
Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo
o teu entendimento e com todas as tuas forças”. 31 O segundo é este:
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Não há outro mandamento maior do que
estes». 32 Então o escriba disse-Lhe: «Mestre, disseste bem e com
verdade que Deus é um só, e que não há outro fora d'Ele; 33 e que
amá-l'O com todo o coração, com todo o entendimento, com toda a alma, e com
todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais que todos os
holocaustos e sacrifícios». 34 Vendo Jesus que tinha respondido
sabiamente, disse-lhe: «Não estás longe do reino de Deus». Desde então ninguém
mais ousava interrogá-l'O.
CONSTITUIÇÃO PASTORAL
GAUDIUM ET SPES
SOBRE A IGREJA NO MUNDO ACTUAL
CAPÍTULO IV
A FUNÇÃO DA IGREJA NO MUNDO ACTUAL
Ajuda que a Igreja recebe do mundo
44. Assim como é do
interesse do mundo que ele reconheça a Igreja como realidade social da história
e seu fermento, assim também a Igreja não ignora quanto recebeu da história e
evolução do género humano.
A experiência dos séculos
passados, os progressos científicos, os tesoiros encerrados nas várias formas
de cultura humana, os quais manifestam mais plenamente a natureza do homem e
abrem novos caminhos para a verdade, aproveitam igualmente à Igreja. Ela
aprendeu, desde os começos da sua história, a formular a mensagem de Cristo por
meio dos conceitos e línguas dos diversos povos, e procurou ilustrá-la com o
saber filosófico. Tudo isto com o fim de adaptar o Evangelho à capacidade de
compreensão de todos e às exigências dos sábios. Esta maneira adaptada de
pregar a palavra revelada deve permanecer a lei de toda a evangelização. Deste
modo, com efeito, suscita-se em cada nação a possibilidade de exprimir a
mensagem de Cristo segundo a sua maneira própria, ao mesmo tempo que se fomenta
um intercâmbio vivo entre a Igreja e as diversas culturas dos diferentes povos [1]. Para aumentar este
intercâmbio, necessita especialmente a Igreja - sobretudo hoje, em que tudo
muda tão rapidamente e os modos de pensar variam tanto - da ajuda daqueles que,
vivendo no mundo, conhecem bem o espírito e conteúdo das várias instituições e
disciplinas, sejam eles crentes ou não. É dever de todo o Povo de Deus e
sobretudo dos pastores e teólogos, com a ajuda do Espírito Santo, saber ouvir,
discernir e interpretar as várias linguagens do nosso tempo, e julgá-las à luz
da palavra de Deus, de modo que a verdade revelada possa ser cada vez mais
intimamente percebida, melhor compreendida e apresentada de um modo conveniente.
Como a Igreja tem uma
estrutura social visível, sinal da sua unidade em Cristo, pode também ser
enriquecida, e de facto o é, com a evolução da vida social. Não porque falte
algo na constituição que Cristo lhe deu, mas para mais profundamente a conhecer
e melhor a exprimir e para a adaptar mais convenientemente aos nossos tempos.
Ela verifica com gratidão que, tanto no seu conjunto como em cada um dos seus
filhos, recebe variadas ajudas dos homens de toda a classe e condição. Na
realidade, todos os que, de acordo com a vontade de Deus, promovem a comunidade
humana no plano familiar, cultural, da vida económica e social e também
política, seja nacional ou internacional, prestam não pequena ajuda à
comunidade eclesial, na medida em que esta depende das realidades exteriores.
Mais ainda, a Igreja
reconhece que muito aproveitou e pode aproveitar da própria oposição daqueles
que a hostilizam e perseguem [2].
Jesus Cristo Alfa e Omega
45. Ao ajudar o mundo e
recebendo dele ao mesmo tempo muitas coisas, o único fim da Igreja é o advento
do reino de Deus e o estabelecimento da salvação de todo o género humano. E
todo o bem que o Povo de Deus pode prestar à família dos homens durante o tempo
da sua peregrinação deriva do facto que a Igreja é o «sacramento universal da
salvação», [3] manifestando e actuando
simultâneamente o mistério do amor de Deus pelos homens.
Com efeito, o próprio Verbo
de Deus, por quem tudo foi feito, fez-se homem, para, homem perfeito, a todos
salvar e tudo recapitular. O Senhor é o fim da história humana, o ponto para
onde tendem os desejos da história e da civilização, o centro do género humano,
a alegria de todos os corações e a plenitude das suas aspirações [4]. Foi Ele que o Pai
ressuscitou dos mortos, exaltou e colocou à sua direita, estabelecendo-o juiz
dos vivos e dos mortos. Vivificados e reunidos no seu Espírito, caminhamos em
direcção à consumação da história humana, a qual corresponde plenamente ao seu
desígnio de amor: «recapitular todas as coisas em Cristo, tanto as do céu como
as da terra» (Ef. 1,10).
O próprio Senhor o diz: «Eis
que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para dar a cada um
segundo as suas obras. Eu sou o alfa e o ómega, o primeiro e o último, o começo
e o fim» (Apoc. 22, 12-13).
II PARTE
ALGUNS PROBLEMAS MAIS URGENTES
Atitude do Concílio perante esses problemas
46. Depois de ter exposto a
dignidade da pessoa humana, bem como a missão individual e social que está
chamada a realizar no mundo, o Concílio dirige agora a atenção de todos, à luz
do Evangelho e da experiência humana, para algumas necessidades mais urgentes
do nosso tempo, que profundamente afectam a humanidade.
Entre as muitas questões que
hoje a todos preocupam, importa relevar particularmente as seguintes: o
matrimónio e a família, a cultura humana, a vida económico-social e política, a
comunidade internacional e a paz. Sobre cada uma delas devem resplandecer os
princípios e as luzes que provêm de Cristo e que dirigirão os cristãos e iluminarão
todos os homens na busca da solução para tantos e tão complexos problemas.
CAPÍTULO I
A PROMOÇÃO DA DIGNIDADE DO MATRIMÓNIO E DA FAMÍLIA
O matrimónio e a família no mundo actual
47. O bem-estar da pessoa e
da sociedade humana e cristã está intimamente ligado com uma favorável situação
da comunidade conjugal e familiar. Por esse motivo, os cristãos, juntamente com
todos os que têm em grande apreço esta comunidade, alegram-se sinceramente com
os vários factores que fazem aumentar entre os homens a estima desta comunidade
de amor e o respeito pela vida e que auxiliam os cônjuges e os pais na sua
sublime missão. Esperam daí ainda melhores resultados e esforçam-se por os
ampliar.
Porém, a dignidade desta
instituição não resplandece em toda a parte com igual brilho. Encontra-se
obscurecida pela poligamia, pela epidemia do divórcio, pelo chamado amor livre
e outras deformações. Além disso, o amor conjugal é muitas vezes profanado pelo
egoísmo, amor do prazer e por práticas ilícitas contra a geração. E as actuais
condições económicas, socio-psicológicas e civis introduzem ainda na família
não pequenas perturbações. Finalmente, em certas partes do globo, verificam-se,
com inquietação, os problemas postos pelo aumento demográfico. Com tudo isto,
angustiam-se as consciências. Mas o vigor e a solidez da instituição
matrimonial e familiar também nisto se manifestam: as profundas transformações
da sociedade contemporânea, apesar das dificuldades a que dão origem, muito frequentemente
revelam de diversos modos a verdadeira natureza de tal instituição.
Por tal motivo, o Concílio,
esclarecendo alguns pontos da doutrina da Igreja, deseja ilustrar e robustecer
os cristãos e todos os homens que se esforçam por proteger e fomentar a nativa
dignidade do estado matrimonial e o seu alto e sagrado valor.
A santidade do matrimónio e da família
48. A íntima comunidade da
vida e do amor conjugal, fundada pelo Criador e dotada de leis próprias, é
instituída por meio da aliança matrimonial, eu seja pelo irrevogável
consentimento pessoal. Deste modo, por meio do acto humano com o qual os
cônjuges mutuamente se dão e recebem um ao outro, nasce uma instituição também
à face da sociedade, confirmada pela lei divina. Em vista do bem tanto dos
esposos e da prole como da sociedade, este sagrado vínculo não está ao arbítrio
da vontade humana. O próprio Deus é o autor do matrimónio, o qual possui
diversos bens e fins, [5] todos eles da máxima
importância, quer para a propagação do género humano, quer para o proveito
pessoal e sorte eterna de cada um dos membros da família, quer mesmo,
finalmente, para a dignidade, estabilidade, paz e prosperidade de toda a
família humana. Por sua própria índole, a instituição matrimonial e o amor
conjugal estão ordenados para a procriação e educação da prole, que constituem
como que a sua coroa. O homem e a mulher, que, pela aliança conjugal «já não
são dois, mas uma só carne» (Mt. 19, 6), prestam-se recíproca ajuda
e serviço com a íntima união das suas pessoas e actividades, tomam consciência
da própria unidade e cada vez mais a realizam. Esta união íntima, já que é o
dom recíproco de duas pessoas, exige, do mesmo modo que o bem dos filhos, a
inteira fidelidade dos cônjuges e a indissolubilidade da sua união [6].
Cristo Senhor abençoou
copiosamente este amor de múltiplos aspectos, nascido da fonte divina da
caridade e constituído à imagem da sua própria união com a Igreja. E assim como
outrora Deus veio ao encontro do seu povo com uma aliança de amor e fidelidade [7], assim agora o Salvador dos
homens e esposo da Igreja [8] vem ao encontro dos esposos
cristãos com o sacramento do matrimónio. E permanece com eles, para que, assim
como Ele amou a Igreja e se entregou por ela [9], de igual modo os cônjuges,
dando-se um ao outro, se amem com perpétua fidelidade. O autêntico amor
conjugal é assumido no amor divino, e dirigido e enriquecido pela força
redentora de Cristo e pela acção salvadora da Igreja, para que, assim, os
esposos caminhem eficazmente para Deus e sejam ajudados e fortalecidos na sua
missão sublime de pai e mãe [10]. Por este motivo, os
esposos cristãos são fortalecidos e como que consagrados em ordem aos deveres
do seu estado por meio de um sacramento especial [11]; cumprindo, graças à força
deste, a própria missão conjugal e familiar, penetrados do espírito de Cristo
que impregna toda a sua vida de fé, esperança e caridade, avançam sempre mais
na própria perfeição e mútua santificação e cooperam assim juntos para a
glorificação de Deus.
Precedidos assim pelo
exemplo e oração familiar dos pais, tanto os filhos como todos os que vivem no
círculo familiar encontrarão mais facilmente o caminho da existência humana, da
salvação e da santidade. Quanto aos esposos, revestidos com a dignidade e o
encargo da paternidade e maternidade, cumprirão diligentemente o seu dever de
educação, sobretudo religiosa, que a eles cabe em primeiro lugar. Os filhos,
como membros vivos dá família, contribuem a seu modo para a santificação dos
pais. Corresponderão, com a sua gratidão, piedade filial e confiança aos
benefícios recebidos dos pais e assisti-los-ão, como bons filhos, nas
dificuldades e na solidão da velhice. A viuvez, corajosamente assumida na
sequência da vocação conjugal, por todos deve ser respeitada [12]. Cada família comunicará
generosamente com as outras as próprias riquezas espirituais. Por isso, a família
cristã, nascida de um matrimónio que é imagem e participação da aliança de amor
entre Cristo e a Igreja [13], manifestará a todos a
presença viva do Salvador no mundo e a autêntica natureza da Igreja, quer por
meio do amor dos esposos, quer pela sua generosa fecundidade, unidade e
fidelidade, quer pela amável cooperação de todos os seus membros.
O amor conjugal
49. A Palavra de Deus
convida repetidas vezes os noivos a alimentar e robustecer o seu noivado com um
amor casto, e os esposos a sua união com um amor indiviso [14]. E também muitos dos nossos
contemporâneos têm em grande apreço o verdadeiro amor entre marido e mulher,
manifestado de diversas maneiras, de acordo com os honestos costumes dos povos
e dos tempos. Esse amor, dado que é eminentemente humano - pois vai de pessoa a
pessoa com um afecto voluntário - compreende o bem de toda a pessoa e, por
conseguinte, pode conferir especial dignidade às manifestações do corpo e do
espírito, enobrecendo-as como elementos e sinais peculiares do amor conjugal. E
o Senhor dignou-se sanar, aperfeiçoar e elevar este amor com um dom especial de
graça e caridade. Unindo o humano e o divino, esse amor leva os esposos ao
livre e recíproco dom de si mesmos, que se manifesta com a ternura do afecto e,
com as obras, e penetra toda a sua vida [15]; e aperfeiçoa-se e aumenta
pela sua própria generosa actuação. Ele transcende, por isso, de longe a mera
inclinação erótica, a qual, fomentada egoisticamente, rápida e miseravelmente
se desvanece.
Este amor tem a sua
expressão e realização peculiar no acto próprio do matrimónio. São, portanto,
honestos e dignos os actos pelos quais os esposos se unem em intimidade e
pureza; realizados de modo autenticamente humano, exprimem e alimentam a mútua
entrega pela qual se enriquecem um ao outro na alegria e gratidão. Esse amor,
ratificado pela promessa de ambos e, sobretudo, sancionado pelo sacramento de
Cristo, é indissoluvelmente fiel, de corpo e de espírito, na prosperidade e na
adversidade; exclui, por isso, toda e qualquer espécie de adultério e divórcio.
A unidade do matrimónio, confirmada pelo Senhor, manifesta-se também claramente
na igual dignidade da mulher e do homem que se deve reconhecer no mútuo e pleno
amor. Mas, para cumprir com perseverança os deveres desta vocação cristã,
requer-se uma virtude notável; por este motivo, hão-de os esposos, fortalecidos
pela graça para levarem uma vida de santidade, cultivar assiduamente e impetrar
com a oração a fortaleza do próprio amor, a magnanimidade e o espírito de
sacrifício.
O autêntico amor conjugal
será mais apreciado, e formar-se-á a seu respeito uma sã opinião pública, se os
esposos cristãos derem um testemunho eminente de fidelidade e harmonia e de
solicitude na educação dos filhos e se participarem na necessária renovação
cultural, psicológica e social em favor do casamento e da família. Os jovens
devem ser conveniente e oportunamente instruídos, sobretudo no seio da própria
família, acerca da dignidade, missão e exercício do amor conjugal. Deste modo,
educados na castidade, poderão, chegada a idade conveniente, entrar no
casamento depois dum noivado puro.
Nota: Revisão da tradução portuguesa
por ama.
[2]
Cfr. Justino, Dialogus cum Tryphone,
cap. 110: PG 6, 729 (ed. Otto), 1897, p. 391-393: «...sed quanto magis talia
nobis infliguntur, tanto plures alii fideles et pii per nomen Jesu fiunt». Cfr.
Tertuliano, Apologeticus, cap. 50, 13: PL 1,534; Cchr, ser. lat., I, p. 171:
«Etiam plures efficimur, quotiens metimur a vobis: semen est sanguis
christianorum», Cfr. Const. dogm. De Ecclesia, Lumen gentium, cap. VII, n. 48:
AAS 57 (1965), p. 53.
[3]
Cfr. Const. dogm. Lumen Gentium c 2 n. 15: AAS 57
(1965), p. 21.
[4]
Cfr. Paulo VI, Alocução, 3 fev. 1965:
L'Osservatore Romano, 4 fev. 1965.
[5]
Cfr. S. Agostinho, De bono coniugali: PL 40,
375-376 e 394. S. Tomás, Summa Theol., Suppl. Quaest. 49 art. 3 ad 1; Decretum
pro Armenis: Denz.-Schön. 702 (1327) ; Pio XI, Ene. Casti Connubii: AAS 22
(1930), p. 543-555, Denz.-Schön. 2227-2238.
[6]
Cfr. Pio XI, Enc. Casti Connubii: AAS 22 (1930),
p. 546-547; Denz.-Schön. (3703-3714).
[7]
Cfr. Os. 2; Jer. 3, 6-13; Ez. 16 e 23; Is. 54.
[8]
Cfr. Mt. 9,15; Mc. 2, 19-20; Lc. 5, 34-35; Jo.
3,29; 2 Cor. 11,2; Ef. 5,27; Apoc. 19, 7-8; 21,2 e 9.
[9]
Cfr. Ef. 5,25.
[10]
Cfr. Conc. Vat. II, Const. dogm. De Ecelesia,
Lumen gentium: AAS 57 (1965), p. 15-16; 40-41; 47.
[11]
Pio XI, Enc. Casti Connubii: AAS 22 (1930), p.
583.
[12]
Cfr. 1 Tim. 5, 3.
[13]
Cfr. Ef. 5, 32.
[14]
Cfr. Gén. 2, 22. 24; Prov. 5, 18-20; 31, 10-31;
Tob. 8,4-8; Cant. 1, 2-3; 2,16; 4,16-5,1; 7, 8-11; 1 Cor. 7, 3-6; Ef. 5, 25-33.
[15]
Cfr. Pio XI, Enc. Casti Connubii: AAS 22 (1930),
p. 547-548; Denz.-Schön. 2232 (3707).
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