Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mt 27, 45-66
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Evangelho: Mt 27, 45-66
Ioannes
Paulus PP. II
Ut unum sint
sobre
o Empenho Ecuménico
…/4
38.
No diálogo, embate-se inevitavelmente com o problema das diferentes
formulações, mediante as quais se exprime a doutrina nas várias Igrejas e
Comunidades eclesiais, facto esse que tem as suas consequências na tarefa
ecuménica.
Em
primeiro lugar, diante de formulações doutrinais que se afastem das habituais à
comunidade a que se pertence, convém, sem dúvida, averiguar se as palavras não
subentenderão um idêntico conteúdo, como, por exemplo, se constatou em recentes
declarações comuns, assinadas pelos meus Predecessores e por mim juntamente com
os Patriarcas de Igrejas com as quais existia, há séculos, um contencioso
cristológico. No que diz respeito à formulação das verdades reveladas, a Declaração Mysterium Ecclesiae afirma:
«As verdades que a Igreja intenta realmente ensinar com as suas fórmulas
dogmáticas, embora se distingam das concepções mutáveis próprias de uma época
particular e possam ser expressas prescindindo delas, pode acontecer, todavia,
que essas mesmas verdades sejam de facto enunciadas numa terminologia que se
ressente do influxo de tais concepções. Feitas estas considerações
preliminares, deve-se dizer que as fórmulas dogmáticas do Magistério da Igreja
foram, desde os inícios, aptas para comunicar a verdade revelada, e que
permanecem sempre aptas a comunicá-la a todos aqueles que rectamente as
compreenderem». 64 A este propósito, o diálogo ecuménico que estimula as partes
nele envolvidas a interrogarem-se, compreenderem-se e explicarem-se
reciprocamente, permite surpreendentes descobertas. As polémicas e as
controvérsias intolerantes transformaram em afirmações incompatíveis aquilo
que, de facto, era o resultado de dois olhares ocupados a perscrutar a mesma
realidade, mas de dois ângulos distintos. É necessário hoje encontrar a fórmula
que, recolhendo a realidade em toda a sua integridade, permita superar leituras
parciais e eliminar falsas interpretações.
Uma
das vantagens do ecumenismo é que, por seu intermédio, as Comunidades cristãs
são ajudadas a descobrir a insondável riqueza da verdade. Também neste
contexto, tudo aquilo que o Espírito opera nos « outros » pode contribuir para
a edificação de cada comunidade, 65 e, de certo modo, para a instruir acerca do
mistério de Cristo. O ecumenismo autêntico é uma graça de verdade.
39.
Por último, o diálogo põe os interlocutores diante de verdadeiras e precisas
divergências que tocam a fé. Estas divergências hão-de ser encaradas,
sobretudo, com sincero espírito de caridade fraterna, de respeito das
exigências da própria consciência e da consciência do próximo, com profunda
humildade e amor à verdade. Nesta matéria, o confronto tem dois pontos de
referência essenciais: a Sagrada Escritura e a grande Tradição da Igreja. Serve
de ajuda aos católicos o Magistério sempre vivo da Igreja.
A colaboração prática
40.
As relações entre os cristãos não tendem somente ao recíproco conhecimento, à
oração comum e ao diálogo. Prevêem e exigem, desde já, toda a colaboração
prática possível aos diversos níveis: pastoral, cultural, social, e ainda no
testemunho da mensagem do Evangelho. 66
«A
cooperação de todos os cristãos exprime vivamente aquelas relações pelas quais
já estão unidos entre si, e apresenta o rosto de Cristo Servo numa luz mais
radiante». 67 Tal cooperação
baseada na fé comum não só aparece densa de comunhão fraterna, mas é uma epifania
do próprio Cristo.
Além
disso, a cooperação ecuménica é uma verdadeira escola de ecumenismo, um
dinâmico caminho em direcção à unidade. A unidade de acção conduz à plena
unidade de fé: «Por essa cooperação, todos os que crêem em Cristo podem mais
facilmente aprender como devem entender- -se melhor e estimar-se mais uns aos
outros, e assim se abre o caminho que leva à unidade dos cristãos». 68
Aos
olhos do mundo, a cooperação entre os cristãos assume as dimensões de um
testemunho cristão comum, tornando-se instrumento de evangelização proveitoso a
uns e a outros.
II. OS FRUTOS DO DIÁLOGO
A fraternidade reencontrada
41.
Tudo o que atrás foi dito a propósito do diálogo ecuménico, desde a conclusão
do Concílio para diante, leva a dar graças ao Espírito de verdade, prometido
por Jesus Cristo aos Apóstolos e à Igreja (cf. Jo 14, 26). Foi a
primeira vez na história, que a acção em prol da unidade dos cristãos assumiu
proporções tão amplas e se estendeu num âmbito tão vasto. Isto já é um dom
imenso que Deus concedeu, e que merece toda a nossa gratidão. Da plenitude de
Cristo, recebemos «graça sobre graça» (Jo 1, 16). Reconhecer o que
Deus já concedeu, é a condição que nos predispõe a receber os dons ainda
indispensáveis para levar a cabo a obra ecuménica da unidade.
Uma
visão de conjunto dos últimos trinta anos ajuda-nos a compreender melhor muitos
frutos desta conversão comum ao Evangelho, cujo instrumento usado pelo Espírito
de Deus foi o movimento ecuménico.
42.
Acontece, por exemplo, que — segundo o espírito mesmo do Sermão da Montanha —
os cristãos pertencentes a uma confissão já não consideram os outros cristãos
como inimigos ou estranhos, mas vêem neles irmãos e irmãs. Por outro lado,
mesmo a expressão irmãos separados, o uso tende hoje a substituí-la por
vocábulos mais orientados a ressaltar a profundidade da comunhão — ligada ao
carácter baptismal — que o Espírito alimenta, não obstante as rupturas
históricas e canónicas. Fala-se dos «outros cristãos», dos «outros baptizados»,
dos «cristãos das outras Comunidades». O Directório para a aplicação dos
princípios e das normas sobre o ecumenismo designa as Comunidades a que
pertencem estes cristãos como «Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão em
plena comunhão com a Igreja Católica». 69
Tal
ampliação do léxico traduz uma notável evolução das mentalidades. A consciência
da comum pertença a Cristo ganha profundidade. Pude constatá-lo muitas vezes,
pessoalmente, durante as celebrações ecuménicas, que são um dos acontecimentos
importantes das minhas viagens apostólicas nas diversas partes do mundo, ou nos
encontros e nas celebrações ecuménicas que tiveram lugar em Roma. A «fraternidade
universal» dos cristãos tornou-se uma firme convicção ecuménica. Deixando para
trás as excomunhões do passado, as Comunidades antes rivais hoje, em muitos
casos, ajudam-se mutuamente; às vezes os edifícios para o culto são
emprestados, oferecem-se bolsas de estudo para a formação dos ministros das
Comunidades mais desprovidas de meios, intervém-se junto das autoridades civis
em defesa de outros cristãos injustamente incriminados, demonstra-se a falta de
fundamento das calúnias de que são vítimas certos grupos.
Numa
palavra, os cristãos converteram-se a uma caridade fraterna que abraça todos os
discípulos de Cristo. Se, por causa de violentos tumultos políticos, acontece
surgir, em situações concretas, certa agressividade ou um espírito de retaliação,
as autoridades das partes envolvidas procuram geralmente fazer prevalecer a
«Lei nova» do espírito de caridade. Infelizmente, tal espírito não conseguiu
transformar todas as situações de conflito sangrento. O empenho ecuménico
nestas circunstâncias, não raro, requer a quem o exerce opções de autêntico
heroísmo.
Impõe-se
reafirmar a este propósito, que o reconhecimento da fraternidade não é a
consequência de um filantropismo liberal ou de um vago espírito de família; mas
está enraizado no reconhecimento do único Baptismo e na consequente exigência
de que Deus seja glorificado na sua obra. O Directório para a aplicação dos
princípios e das normas sobre o ecumenismo almeja um reconhecimento recíproco e
oficial dos Baptismos. 70 Isto
está muito para além de um simples acto de cortesia ecuménica e constitui uma
afirmação básica de eclesiologia.
É
oportuno lembrar aqui que o carácter fundamental do Baptismo na obra de
edificação da Igreja foi posto claramente em relevo, também graças ao diálogo
plurilateral. 71
A solidariedade no serviço à
humanidade
43.
Acontece cada vez mais frequentemente os responsáveis das Comunidades cristãs
assumirem posição conjunta, em nome de Cristo, acerca de problemas importantes
que dizem respeito à vocação humana, à liberdade, à justiça, à paz, ao futuro
do mundo. Agindo assim, eles «comungam» num dos elementos constitutivos da
missão cristã: lembrar à sociedade, de modo realista, a vontade de Deus,
alertando as autoridades e os cidadãos para que não sigam pelo declive que os
conduziria a espezinhar os direitos humanos. É claro, e a experiência
demonstra-o, que em algumas circunstâncias a voz comum dos cristãos tem mais
impacto que uma voz isolada.
No
entanto, os responsáveis das Comunidades não são os únicos a unirem-se neste
empenho pela unidade. Numerosos cristãos de todas as Comunidades, motivados
pela sua fé, participam juntos em projectos corajosos que se propõem mudar o
mundo no sentido de fazer triunfar o respeito pelos direitos e necessidades de
todos, especialmente dos pobres, humilhados e desprotegidos. Na Carta encíclica Sollicitudo rei socialis,
constatei, com alegria, esta colaboração, ressaltando que a Igreja Católica não
se lhe pode subtrair. 72 De
facto, os cristãos, que outrora agiam de modo independente, agora estão
empenhados conjuntamente ao serviço desta causa, para que a benevolência de
Deus possa triunfar.
A
lógica é a do Evangelho. Por este motivo, reiterando o que escrevera já na
minha primeira Carta encíclica, a Redemptor hominis, tive ocasião «de insistir
sobre este ponto e de estimular todo o esforço realizado neste sentido, em
todas as situações em que nos encontramos com outros dos nossos irmãos
cristãos», 73 e agradeci a Deus
«por aquilo que já fez nas outras Igrejas e Comunidades eclesiais e através
delas», como também por meio da Igreja Católica. 74
Hoje constato com satisfação que a rede já ampla de colaboração ecuménica se
estende cada vez mais. Também pelo influxo do Conselho Ecuménico das Igrejas se
realiza um grande trabalho neste campo.
Convergências na palavra de Deus e no
culto divino
44.
Os progressos da conversão ecuménica são significativos também noutro sector, o
relacionado com a Palavra de Deus. Penso, antes de mais, num facto tão
importante para os vários grupos linguísticos como são as traduções ecuménicas
da Bíblia. Depois da promulgação pelo Concílio
Vaticano II da Constituição Dei
Verbum, a Igreja Católica não podia deixar de acolher com alegria esta
realização. 75 Tais traduções,
obra de especialistas, oferecem geralmente uma base segura para a oração e a
actividade pastoral de todos os discípulos de Cristo. Quem recorda como
influíram nas divisões, especialmente no Ocidente, os debates em torno da
Escritura, pode compreender quanto seja notável o passo em frente representado
por tais traduções comuns.
45.
À renovação litúrgica realizada pela Igreja Católica correspondeu, em diversas
Comunidades eclesiais, a iniciativa de renovar o seu culto. Algumas delas,
baseadas num desejo expresso a nível ecuménico 76,
abandonaram o hábito de celebrar a sua liturgia da Ceia apenas em poucas
ocasiões e optaram por uma celebração dominical. Por outro lado, comparando o
ciclo das leituras litúrgicas de diversas Comunidades cristãs ocidentais,
constata-se que convergem no essencial. Sempre a nível ecuménico, 77 deu-se um destaque muito especial à
liturgia e aos sinais litúrgicos (imagens, ícones, paramentos, luz, incenso,
gestos). Além disso, nos Institutos de Teologia onde se formam os futuros
ministros, o estudo da história e do significado da liturgia começa a fazer
parte dos programas, como uma necessidade que se está a redescobrir.
Trata-se
de sinais de convergência que dizem respeito a vários aspectos da vida
sacramental. Sem dúvida que, devido a divergências que têm a ver com a fé,
ainda não é possível concelebrar a mesma liturgia eucarística. E todavia nós
temos o desejo ardente de celebrar juntos a única Eucaristia do Senhor, e este
desejo torna-se já um louvor comum, uma mesma imploração. Juntos nos dirigimos
ao Pai e fazemo-lo cada vez mais «com um só coração». Às vezes, parece estar
mais perto a possibilidade de finalmente selar esta comunhão «real, embora
ainda não plena». Quem teria podido sequer imaginá-lo, há um século?
46.
Neste contexto, é motivo de alegria lembrar que os ministros católicos podem,
em determinados casos particulares, administrar os sacramentos da Eucaristia,
da Penitência, da Unção dos Doentes a outros cristãos que não estão em plena
comunhão com a Igreja Católica, mas que desejam ardentemente recebê-los,
pedem-nos livremente, e manifestam a fé que a Igreja Católica professa nestes
sacramentos. Reciprocamente, em determinados casos e para circunstâncias
particulares, os católicos também podem recorrer, para os mesmos sacramentos,
aos ministros daquelas Igrejas onde eles são válidos. As condições para tal
acolhimento recíproco estão estabelecidas por normas, cuja observância se impõe
em vista da promoção ecuménica. 78
Apreciar os bens presentes nos outros
cristãos
47.
O diálogo não se articula exclusivamente à volta da doutrina, mas envolve toda
a pessoa: é também um diálogo de amor. O Concílio afirmou: «É mister que os
católicos reconheçam com alegria e estimem os bens verdadeiramente cristãos,
oriundos de um património comum, que se encontram nos irmãos de nós separados.
É digno e salutar reconhecer as riquezas de Cristo e as obras de virtude na
vida dos outros que dão testemunho de Cristo, às vezes até à efusão do sangue.
Deus é, com efeito, sempre admirável e digno de admiração em suas obras». 79
48.
As relações que os membros da Igreja Católica estabeleceram com os outros
cristãos a partir do Concílio para diante, fizeram descobrir aquilo que Deus
opera naqueles que pertencem a outras Igrejas e Comunidades eclesiais. Este
contacto directo, a vários níveis, entre os pastores e entre os membros das
Comunidades, fez-nos tomar consciência do testemunho que os outros cristãos
prestam a Deus e a Cristo. Abriu-se assim um espaço muito amplo para toda a
experiência ecuménica, que simultaneamente constitui o desafio que se coloca
nos nossos tempos. Não é porventura o século XX um tempo de grande testemunho
que foi «até à efusão do sangue»? E por acaso este testemunho não diz respeito
também às várias Igrejas e Comunidades eclesiais, que tomam o seu nome de
Cristo crucificado e ressuscitado?
Este
testemunho comum da santidade, como fidelidade ao único Senhor, é um potencial
ecuménico extraordinariamente rico de graça. O Concílio Vaticano II ressaltou que os bens presentes nos outros
cristãos podem contribuir para a edificação dos católicos: «Nem se passe por
alto o facto de que tudo o que a graça do Espírito Santo realiza nos irmãos
separados pode também contribuir para a nossa edificação. Tudo o que é
verdadeiramente cristão jamais se opõe aos bens genuínos da fé, antes sempre
pode fazer com que mais perfeitamente se compreenda o próprio mistério de
Cristo e da Igreja». 80 O diálogo
ecuménico, como verdadeiro diálogo de salvação, não deixará de estimular este
processo, em si mesmo já bem encaminhado, para progredir rumo à comunhão plena
e verdadeira.
Crescimento da comunhão
49.
Fruto precioso das relações entre os cristãos e do diálogo teológico que eles
realizam, é o crescimento da comunhão. De facto, tais iniciativas tornaram
conscientes os cristãos dos elementos de fé que têm em comum. E isto serviu
para cimentar ainda mais o seu empenho pela unidade plena. Em tudo isso, o Concílio Vaticano II continua sendo um
forte centro de propulsão e orientação.
A Constituição dogmática Lumen gentium
liga a doutrina sobre a Igreja Católica ao reconhecimento dos elementos
salvíficos que se encontram nas outras Igrejas e Comunidades eclesiais. 81 Não se trata de uma tomada de consciência
de elementos estáticos, presentes passivamente em tais Igrejas e Comunidades.
Como bens da Igreja de Cristo, por sua natureza impelem para a restauração da
unidade. Daí resulta que a procura da unidade dos cristãos não é um acto
facultativo ou oportunista, mas uma exigência que dimana do próprio ser da
comunidade cristã.
Da
mesma forma, os diálogos teológicos bilaterais com as maiores Comunidades
cristãs partem do reconhecimento do grau de comunhão que já existe, para depois
discutir progressivamente as divergências existentes com cada uma. O Senhor
concedeu aos cristãos do nosso tempo a possibilidade de reduzir o contencioso
tradicional.
Revisão
da tradução portuguesa por ama
_____________________________________________
Notas:
(em italiano)
64
Congregazione per la Dottrina della Fede, Dich. circa la dottrina cattolica
sulla Chiesa Mysterium ecclesiæ (24 giugno 1973), 5: AAS 65 (1973), 403.
65
Cfr. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sull'ecumenismo Unitatis redintegratio, 4.
66
Cfr. Dichiarazione cristologica comune tra la Chiesa Cattolica e la Chiesa Assira
dell'Oriente: L'Osservatore Romano 12 novembre 1994, p. 1.
67
Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sull'ecumenismo Unitatis redintegratio, 12.
68
Ibid.
69
Pontificio Consiglio per la Promozione dell'Unità dei Cristiani, Directoire
pour l'application des principes et des normes sur l'Œcuménisme (25 marzo
1993), 5: AAS 85 (1993), 1040.
70
Ibid., 94, l.c., 1078.
71
Cfr. Commissione "Fede e Costituzione" del Consiglio Ecumenico delle
Chiese, Battesimo, Eucaristia, Ministero (gennaio 1982): Ench. Œcum. 1,
1391-1447, e precisamente 1398-1408.
72
Cfr. Lett. enc. Sollicitudo rei socialis (30 dicembre 1987), 32: AAS 80 (1988),
556.
73
Discorso ai Cardinali e alla Curia Romana (28 giugno 1985), 10: AAS 77 (1985),
1158; cfr. Lett. enc. Redemptor hominis (4 marzo 1979), 11: AAS 71 (1979),
277-278.
74
Discorso ai Cardinali e alla Curia Romana (28 giugno 1985), 10: AAS 77 (1985),
1158.
75
Cfr. Segretariato per la Promozione dell'Unità dei Cristiani e Comitato
Esecutivo delle Società Bibliche Unite, Principi per la collaborazione interconfessionale
nella traduzione della Bibbia, Documento concordato (1968): Ench. Œcum. 1,
319-331, riveduto ed aggiornato nel Documento Directives concernant la
coopération interconfessionelle dans la traduction de la Bible (16 novembre
1987), Tipografia Poliglotta Vaticana 1987.
76
Cfr. Commissione "Fede e Costituzione" del Consiglio Ecumenico delle
Chiese, Battesimo, Eucaristia, Ministero (gennaio 1982): Ench. Œcum. 1,
1391-1447.
77
Ad esempio, durante le ultime assemblee del Consiglio Ecumenico delle Chiese, a
Vancouver nel 1983; a Canberra nel 1991 e di "Fede e Costituzione" a
Santiago de Compostela nel 1993.
78
Cfr. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sull'ecumenismo Unitatis redintegratio, 8 e 15;
Codice di Diritto Canonico, can. 844; Codice dei Canoni delle Chiese Orientali,
can. 671; Pontificio Consiglio per la Promozione dell'Unità dei Cristiani,
Directoire pour l'application des principes et des normes sur l'Œcuménisme (25
marzo 1993), 122-125: AAS 85 (1993), 1086-1087; 129-131, l.c., 1088-1089; 123 e
132, l.c., 1087-1089.
79
Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sull'ecumenismo Unitatis redintegratio, 4.
80
Ibid.
81
Cfr. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. sull'ecumenismo Unitatis redintegratio, n. 15.
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