13/05/2012

Leitura espiritual para 13 Mai 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Jo 10, 22-42




22 Celebrava-se em Jerusalém a festa da Dedicação. Era Inverno. 23 Jesus andava a passear no templo, no pórtico de Salomão. 24 Rodearam-n'O os judeus e disseram-Lhe: «Até quando nos manterás em suspenso? Se és o Messias, di-no-lo claramente». 25 Jesus respondeu-lhes: «Já vo-lo disse, e vós não Me credes. As obras que faço em nome de Meu Pai, essas dão testemunho de Mim; 26 porém vós não credes, porque não sois das Minhas ovelhas. 27 As Minhas ovelhas ouvem a Minha voz, e Eu conheço-as, e elas seguem-Me. 28 Eu dou-lhes a vida eterna; elas jamais hão-de perecer, e ninguém as arrebatará da Minha mão. 29 Meu Pai, que Mas deu, é maior que todas as coisas; e ninguém pode arrebatá-las da mão de Meu Pai. 30 Eu e o Pai somos um». 31 Os judeus, então, pegaram em pedras para O apedrejarem. 32 Jesus disse-lhes: «Tenho-vos mostrado muitas obras boas que fiz por virtude de Meu Pai; por qual destas obras Me apedrejais?». 33 Os judeus responderam-Lhe: «Não é por causa de nenhuma obra boa que Te apedrejamos, mas pela blasfémia, porque sendo homem, Te fazes Deus». 34 Jesus respondeu-lhes: «Não está escrito na vossa Lei: “Eu disse: Vós sois deuses”? 35 Se ela chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida, e a Escritura não pode ser anulada, 36 a Mim, a Quem o Pai santificou e enviou ao mundo, vós dizeis: Tu blasfemas!, por Eu ter dito: Sou Filho de Deus? 37 Se Eu não faço as obras de Meu Pai, não Me acrediteis; 38 mas se as faço, mesmo que não queirais crer em Mim, crede nas Minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está em Mim, e Eu no Pai». 39 Então os judeus procuravam novamente prendê-l'O, mas Ele escapou-Se das suas mãos. 40 Retirou-Se novamente para o outro lado do Jordão, para o lugar em que João tinha começado a baptizar; e ficou lá. 41 Foram muitos ter com Ele e diziam: «João não fez nenhum milagre, 42 mas tudo o que disse d'Este era verdade». E muitos acreditaram n'Ele. 









Ioannes Paulus PP. II
Dominum et vivificantem
sobre o Espírito Santo
na Vida da Igreja e do Mundo

1986.05.18

Bênção

Veneráveis Irmãos e Amados Filhos e Filhas Saúde e Bênção Apostólica!

INTRODUÇÃO



1. A Igreja professa a sua fé no Espírito Santo, como n'Aquele «que é Senhor e dá a vida». É o que ela proclama no Símbolo da Fé, chamado Niceno-Constantinopolitano, do nome dos dois Concílios - de Niceia (a. 325) e de Constantinopla (a. 381) - nos quais foi formulado ou promulgado. Nele se acrescenta também que o Espírito Santo «falou pelos Profetas».

São palavras que a Igreja recebe da própria fonte da sua fé, Jesus Cristo. Com efeito, segundo o Evangelho de São João, o Espírito Santo é-nos dado com a vida nova, como Jesus anuncia e promete no dia solene da festa dos Tabernáculos: «Quem tem sede, venha a mim; e beba quem crê em mim. Como diz a Escritura, do seu seio fluirão rios de água viva» 1. E o Evangelista explica: «Jesus dizia isso referindo-se ao Espírito, que haveriam de receber os que n'Ele acreditassem» 2. É a mesma analogia da água usada por Jesus no diálogo com a Samaritana, quando fala de «uma nascente de água a jorrar para a vida eterna» 3, e no colóquio com Nicodemos, quando anuncia a necessidade de um novo nascimento «pela água e pelo Espírito» para «entrar no Reino de Deus» 4.

A Igreja, portanto, instruída pelas palavras de Cristo, indo beber à experiência do Pentecostes e da própria «história apostólica», proclama desde o início a sua fé no Espírito Santo, como n'Aquele que dá a vida, Aquele no qual o imperscrutável Deus uno e trino se comunica aos homens, constituindo neles a nascente da vida eterna.



2. Esta fé, professada ininterruptamente pela Igreja, precisa de ser incessantemente reavivada e aprofundada na consciência do Povo de Deus. Neste último século isso aconteceu por mais de uma vez: desde Leão XIII, que publicou a Carta Encíclica Divinum illud munus (a. 1897), inteiramente dedicada ao Espírito Santo, a Pio XII, que na Encíclica Mystici Corporis (a. 1943) se referiu de novo ao Espírito Santo como sendo princípio vital da Igreja, na qual opera conjuntamente com a Cabeça do Corpo Místico, Cristo 5, até ao Concílio Ecuménico Vaticano II, que fez notar a necessidade de uma renovada atenção à doutrina sobre o Espírito Santo, como acentuava o Papa Paulo VI: «À cristologia e especialmente à eclesiologia do Concílio deve seguir-se um estudo renovado e um culto renovado do Espírito Santo, precisamente como complemento indispensável do ensino conciliar» 6.

Na nossa época, portanto, mais uma vez somos chamados pela fé da Igreja, fé antiga e sempre nova, a aproximar-nos do Espírito Santo como Aquele que dá a vida. Neste ponto, podemos contar com a ajuda e serve-nos também de estímulo a herança comum com as Igrejas orientais; estas preservaram cuidadosamente as riquezas extraordinárias do ensino dos Padres sobre o Espírito Santo. Também por isso podemos dizer que um dos mais importantes acontecimentos eclesiais dos últimos anos foi o XVI centenário do I Concílio de Constantinopla, celebrado contemporaneamente em Constantinopla e em Roma na solenidade do Pentecostes de 1981. O Espírito Santo, tendo-se meditado na altura sobre o mistério da Igreja, apareceu então mais nitidamente como Aquele que indica os caminhos que levam à união dos cristãos, ou melhor, como a fonte suprema desta unidade, que provém do próprio Deus e à qual São Paulo deu uma expressão particular, com aquelas palavras que se usam frequentemente para dar início à Liturgia eucarística: «A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco» 7.

Nesta exortação tiveram o seu ponto de partida e inspiração, em certo sentido, as precedentes Encíclicas Redemptor hominis e Dives in misericordia, as quais celebram o acontecimento da nossa salvação, que se realizou no Filho, mandado pelo Pai ao mundo, «para que o mundo seja salvo por seu intermédio» 8 e «toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai» 9. Dessa mesma exortação nasce agora a presente Encíclica sobre o Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Pessoa divina, Ele está no coração da fé cristã e é a fonte e a força dinâmica da renovação da Igreja 10. Ela foi aurida, ademais, das profundezas da herança do Concílio. Os textos conciliares, efectivamente, em virtude do seu ensino sobre a Igreja em si mesma e sobre a Igreja no mundo, estimulam-nos a perscrutar cada vez mais o mistério trinitário do próprio Deus, seguindo o itinerário evangélico, patrístico e litúrgico: ao Pai — por Cristo — no Espírito Santo.

Deste modo, a Igreja responde também a certos apelos profundos, que julga ler no coração dos homens de hoje: uma nova descoberta de Deus na sua transcendente realidade de Espírito infinito, como foi apresentado por Jesus à Samaritana; a necessidade de adorá-lo «em espírito e verdade» 11; a esperança de encontrar nele o segredo do amor e a força de uma «nova criação» 12: sim, precisamente Aquele que dá a vida.

A Igreja sente-se chamada para esta missão de anunciar o Espírito, ao mesmo tempo que, juntamente com toda a família humana se aproxima do final do segundo Milénio depois de Cristo. Tendo como cenário um céu e uma terra que «passarão», ela sabe bem que adquirem uma particular eloquência as «palavras que não hão-de passar» 13, São as palavras de Cristo sobre o Espírito Santo, fonte inexaurível da «água a jorrar para a vida eterna» 14, como verdade e graça salvadoras. A Igreja quer reflectir sobre estas palavras; ela deseja chamar a atenção daqueles que crêem e de todos os homens para essas mesmas palavras, enquanto se vai preparando para celebrar - come se dirá mais adiante - o grande Jubileu, com que se assinalará a passagem do segundo para o terceiro Milénio cristão.

As considerações que se seguem, naturalmente, não pretendem ilustrar, de maneira exaustiva, toda a riquíssima doutrina sobre o Espírito Santo, nem favorecer qualquer solução de questões ainda em aberto. Elas têm como finalidade principal desenvolver na Igreja aquela consciência com que ela «é impelida pelo mesmo Espírito Santo a cooperar para que se realize o desígnio de Deus, que constituiu Cristo princípio de salvação para o mundo inteiro» 15.
PRIMEIRA PARTE
O ESPÍRITO DO PAI E DO FILHO, DADO À IGREJA

1. Promessa e revelação de Jesus durante a Ceia pascal

3. Quando já estava iminente para Jesus Cristo o tempo de deixar este mundo, ele anunciou aos Apóstolos «um outro Consolador» 16. O evangelista São João, que estava presente, escreve que, durante a Ceia pascal no dia anterior à sua paixão e morte, Jesus se dirigiu a eles com estas palavras: «Tudo o que pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho... Eu pedirei ao Pai, e Ele vos dará um outro Consolador, para estar convosco para sempre, o Espírito da verdade» 17.

É precisamente a este Espírito da verdade que Jesus chama o Paráclito — e Parákletos quer dizer «consolador», e também «intercessor», ou «advogado». E diz que é «um outro» Consolador, o segundo, porque ele mesmo, Jesus Cristo, é o primeiro Consolador 18, sendo o primeiro portador e doador da Boa Nova. O Espírito Santo vem depois dele a graças a ele, para continuar no mundo, mediante a Igreja, a obra da Boa Nova da salvação. Desta continuação da sua obra por parte do Espírito Santo, Jesus fala mais de uma vez durante o mesmo discurso de despedida, preparando os Apóstolos, reunidos no Cenáculo, para a sua partida, isto é, para a sua paixão e morte na Cruz.

As palavras, a que faremos aqui referência, encontram-se no Evangelho de São João. Cada uma delas acrescenta um certo conteúdo novo ao anúncio e à promessa acima referidos. E, ao mesmo tempo, elas estão encadeadas intimamente entre si, não só pela perspectiva dos mesmos acontecimentos, mas também pela perspectiva do mistério do Pai, do Filho e do Espírito Santo, o qual talvez em nenhuma outra passagem da Sagrada Escritura tenha uma expressão tão relevante como aqui.

4. Pouco depois do anúncio acima referido, Jesus acrescenta: «Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos recordará tudo o que eu vos disse» 19. O Espírito Santo será o Consolador dos Apóstolos e da Igreja, sempre presente no meio deles — ainda que invisível — como mestre da mesma Boa Nova que Cristo anunciou. Aquele «ensinará»... e «recordará» significa não só que Ele, da maneira que lhe é própria, continuará a inspirar a divulgação do Evangelho da salvação, mas também que ajudará a compreender o significado exacto do conteúdo da mensagem de Cristo; que Ele assegurará a continuidade e identidade de compreensão dessa mensagem, no meio das condições e circunstâncias mutáveis. Por conseguinte, o Espírito Santo fará com que perdure sempre na Igreja a mesma verdade, que os Apóstolos ouviram do seu Mestre.

5. Para transmitirem a Boa Nova da salvação, os Apóstolos estarão associados de uma maneira particular ao Espírito Santo. Eis como Jesus continua a falar: «Quando vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade que procede do Pai, ele dará testemunho de mim. E também vós dareis testemunho de mim, porque estais comigo desde o princípio» 20.

Os Apóstolos foram as testemunhas directas, oculares. Eles «ouviram» e «viram com os próprios olhos», «contemplaram», e até mesmo «tocaram com as próprias mãos» Cristo, como se exprime numa outra passagem o mesmo evangelista São João 21. Este seu testemunho humano, ocular e «histórico» a respeito de Cristo andará ligado ao testemunho do Espírito Santo: «Ele dará testemunho de mim». É no testemunho do Espírito da verdade que o testemunho humano dos Apóstolos encontrará o seu mais forte sustentáculo. E, em seguida, encontrará nele também o recôndito fundamento interior da sua continuação entre as gerações dos discípulos e dos confessores de Cristo, que se irão sucedendo ao longo dos séculos.

Sendo o próprio Jesus Cristo a suprema e mais completa revelação de Deus à humanidade, é o testemunho do Espírito que inspira, garante e valida a sua fiel transmissão na pregação e nos escritos apostólicos 22, enquanto o testemunho dos Apóstolos lhe proporciona a expressão humana na Igreja e na história da humanidade.

6. Isto é posto em evidência também pela estreita correlação de conteúdo e de intenção com o anúncio e a promessa que acabámos de mencionar, que se encontra nas palavras que vêm a seguir no texto de São João: «Teria ainda muitas coisas para vos dizer, mas por agora não estais em condições de as compreender. Quando, porém, Ele vier, o Espírito da verdade, guiar-vos-á para toda a verdade; porque Ele não falará por si mesmo, mas de tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á as coisas que estão para vir» 23.

Com as palavras precedentes Jesus apresenta o Consolador, o Espírito da verdade, como Aquele que «ensinará e recordará», como Aquele que «dará testemunho» dele; agora diz: «Ele vos guiará para toda a verdade». Este «guiar para toda a verdade», em relação com aquilo que «os Apóstolos por agora não estão em condições de compreender», está necessariamente em ligação com o despojamento de Cristo, por meio da sua paixão e morte de Cruz, que então, quando ele pronunciava estas palavras, já estava iminente.

Mas, em seguida, torna-se bem claro que aquele «guiar para a toda a verdade» está em ligação não apenas com o «scandalum crucis» (o escândalo da cruz), mas também com tudo o que Cristo «fez e ensinou» 24. Com efeito, o mysterium Christi na sua globalidade exige a fé, porquanto é ela que introduz o homem oportunamente na realidade do mistério revelado. O «guiar para toda a verdade» realiza-se, pois, na fé e mediante a fé: é obra do Espírito da verdade e é fruto da sua acção no homem. O Espírito Santo deve ser em tudo isso o guia supremo do homem, a luz do espírito humano. Isto é válido para os Apóstolos, as testemunhas oculares que devem levar doravante a todos os homens o anúncio do que Cristo «fez e ensinou» e, especialmente, da sua Cruz e da sua Ressurreição. Numa perspectiva mais ampla e distante no tempo, isto é valido também para todas as gerações dos discípulos e dos confessores do Mestre, uma vez que deverão aceitar com fé e confessar com desassombro o mistério de Deus operante na história do homem, o mistério revelado que explica o sentido dessa mesma história.

7. Na economia da salvação, portanto, entre o Espírito Santo e Cristo subsiste uma ligação íntima, em virtude da qual o Espírito da verdade opera na história do homem como «um outro Consolador», assegurando de modo duradouro a transmissão e a irradiação da Boa Nova revelada por Jesus de Nazaré. Por isso, no Espírito Santo Paráclito, o qual continua incessantemente no mistério e na actividade da Igreja a presença histórica do Redentor sobre a terra e a sua obra salvífica, resplandece a glória de Cristo, como atestam as palavras de São João que vêm a seguir: «Ele (isto é, o Espírito) glorificar-me-á, porque receberá do que é meu para vo-lo anunciar» 25. Com estas palavras é confirmado, mais uma vez, tudo quanto disseram os enunciados precedentes: «ensinará... recordará..., dará testemunho». A suprema e completa auto-revelação de Deus, que se realizou em Cristo — tendo dado testemunho dela a pregação dos Apóstolos — continuará a ser manifestada na Igreja mediante a missão do Consolador invisível, o Espírito da verdade. Quanto esta missão (do Espírito) esteja intimamente ligada com a missão de Cristo e quanto plenamente ela vá aurir na mesma missão de Cristo — consolidando e desenvolvendo na história os seus frutos salvíficos — é expresso pelo verbo «receber»: «receberá do que é meu para vo-lo anunciar». E Jesus, como que para explicar a palavra «receber», pondo em evidência claramente a unidade divina e trinitária da fonte, acrescenta: «Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso eu disse que Ele receberá do que é meu para vo-lo anunciar» 26. Recebendo «do que é meu», Ele vai, por isso mesmo, aurir «daquilo que é do Pai».

Assim, à luz daquele «receberá» podem ser explicadas ainda as outras palavras sobre o Espírito Santo, pronunciadas por Jesus no Cenáculo antes da Páscoa, que são palavras significativas: «É melhor para vós que eu vá, porque se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, ensiar-vo-lo-ei. E quando Ele tiver vindo convencerá o mundo quanto ao pecado, quanto à justiça e quanto ao juízo» 27. Será conveniente voltar a estas palavras, com uma reflexão à parte.

(Nota: Revisão da tradução para português por ama)
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Notas:
1 Jo 7, 37 s.
2 Jo 7, 39.
3 Jo 4, 14; Cf. CONC. ECUM. VAT. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 4.
4 Cf. Jo 3, 5.
5 Cf. LEÃO XIII, Encíclica Divinum illud munus (9 de Maio de 1897): Acta Leonis, 17 (1898), PP. 125-148; PIO XII, Encíclica Mystici Corporis (29 de Junho de 1943): AAS 35 (1943), PP. 193-248.
6 Audiência Geral de 6 de Junho de 1973: Insegnamenti di Paolo VI, XI (1973), P. 477.
7 Missal Romano; e Cf. 2 Cor 13, 13.
8 Jo 3, 17.
9 Flp 2, 11.
10 Cf. CONC. ECUM. VAT. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 4; JOÃO PAULO II, Alocução aos participantes no Congresso Internacional de Pneumatologia (26 de Março de 1982), 1: Insegnamenti V/1 (1982), P. 1004.
11 Cf. Jo 4, 24.
12 Cf. Rom 8, 22; Gál 6, 15.
13 Cf. Mt 24, 35.
14 Jo 4, 14.
15 CONC. ECUM. VAT. II, Const. dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 17.
16 allon paràcleton Jo 14, 16.
17 Jo 14, 13. 16 s.
18 Cf 1 Jo 2, 1.
19 Jo 14, 26.
20 Jo 15, 26 s.
21 Cf. 1 Jo 1, 1-3; 4, 14
22 «As verdades reveladas por Deus, que estão contidas ou espressas nos livros da Sagrada Escritura, foram escritas por inspiração do Espírito Santo»; e portanto, a Sagrada Escritura deve ser «lida e interpretada com o auxílio do mesmo Espírito, mediante o qual foi escrita»: CONC. ECUM. VAT II, Const. dogm. sobre a Divina Revelação Dei Verbum, 11. 12.
23 Jo 16, 12 s.
24. Act 1, 1.
25 Jo 16, 14.
26 Jo 16, 15.
27 Jo 16, 7 s.

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