19/04/2012

Leitura Espiritual para 19 Abr 2012


Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 24, 36-53

36 Enquanto falavam nisto, apresentou-Se Jesus no meio deles e disse-lhes: «A paz seja convosco!». 37 Mas eles, turbados e espantados, julgavam ver algum espírito. 38 Jesus disse-lhes: «Porque estais turbados, e porque se levantaram dúvidas nos vossos corações? 39 Olhai para as Minhas mãos e os Meus pés, porque sou Eu mesmo; apalpai e vede, porque um espírito não tem carne, nem ossos, como vós vedes que Eu tenho». 40 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. 41 Mas, estando eles, por causa da alegria, ainda sem querer acreditar e estupefactos, disse-lhes: «Tendes aqui alguma coisa que se coma?». 42 Eles apresentaram-Lhe uma posta de peixe assado. 43 Tendo-o tomado comeu-o à vista deles. 44 Depois disse-lhes: «Isto é o que Eu vos dizia quando ainda estava convosco; que era necessário que se cumprisse tudo o que de Mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos». 45 Então abriu-lhes o entendimento, para compreenderem as Escrituras, 46 e disse-lhes: «Assim está escrito que o Cristo devia padecer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, 47 e que em Seu nome havia de ser pregado o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. 48 Vós sois as testemunhas destas coisas. 49 Eu vou mandar sobre vós o Prometido por Meu Pai. Entretanto permanecei na cidade até que sejais revestidos da força do alto». 50 Depois, levou-os até junto de Betânia e, levantando as Suas mãos, abençoou-os. 51 E enquanto os abençoava, separou-Se deles e era levado para o céu. 52 Eles, depois de O adorarem, voltaram para Jerusalém com grande alegria, 53 e estavam continuamente no templo louvando a Deus.




Ioannes Paulus PP. II
Dives in misericordia
sobre a Misericórdia Divina

1980.11.30

Bênção

Veneráveis irmãos e caríssimos filhos e filhas: saúde e bênção apostólica!


I. QUEM ME VÊ, VÊ O PAI (Cfr. JO 14, 9)

Revelação da misericórdia

1. «DEUS, RICO EM MISERICÓRDIA» 1 é Aquele que Jesus Cristo nos revelou como Pai e que Ele, seu próprio Filho, nos manifestou e deu a conhecer em Si mesmo 2.Convém recordar, a este propósito, o momento em que Filipe, um dos doze Apóstolos, dirigindo-se a Cristo lhe disse: «Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta». Jesus respondeu-lhe deste modo: «Há tanto tempo que estou convosco e não me conheces...? Quem me vê, vê o Pai» 3. Estas palavras foram proferidas no último discurso com que Cristo se despediu dos seus no princípio da Ceia Pascal.

Seguiram-se os acontecimentos daqueles dias sagrados, durante os quais havia de confirmar-se, de uma vez para sempre, o facto de que «Deus, que é rico em misericórdia, movido pela imensa caridade com que nos amou, restituiu-nos à vida juntamente com Cristo, quando estávamos mortos pelos nossos pecados» 4.

Seguindo a doutrina do Concílio Vaticano II, e atendendo às necessidades particulares dos tempos em que vivemos, dediquei a Encíclica Redemptor Hominis à verdade sobre o homem, verdade que, na sua plenitude e profundidade, nos é revelada em Cristo.

Exigência de não menor transcendência, nestes tempos críticos e difíceis, leva-nos a descobrir, também, no mesmo Cristo, o rosto do Pai, que é «Pai das misericórdias e Deus de toda a consolação» 5. Lê-se na Constituição Gaudium et Spes: «Cristo, novo Adão... revela o homem a si mesmo plenamente e descobre-lhe a sua sublime vocação». E fá-lo precisamente «na revelação do mistério do Pai e do seu amor» 6. As palavras citadas atestam com clareza que a manifestação do homem, na plena dignidade da sua natureza, não pode verificar-se sem referência — não apenas conceitual, mas integralmente existencial — a Deus. O homem e a sua vocação suprema desvendam-se em Cristo, mediante a revelação do mistério do Pai e do seu amor.

Por esse motivo parece agora oportuno desenvolver este mistério. Sugerem-no múltiplas experiências da Igreja e do homem contemporâneo; e exigem-no também as aspirações de tantos corações humanos, os seus sofrimentos e esperanças, as suas angústias e expectativas. Se é verdade que todos e cada um dos homens, em certo sentido, são o caminho da Igreja — como afirmei na Encíclica Redemptor Hominis — também é verdade que o Evangelho e toda a Tradição nos indicam constantemente que devemos percorrer com todos e cada um dos homens este caminho, tal como Cristo o traçou, ao revelar em si mesmo o Pai e o seu amor 7.

Em Cristo Jesus, todos os caminhos que se dirigem ao homem, tais como eles foram confiados, duma vez para sempre à Igreja, conduzem sempre ao encontro do Pai e do seu amor. O Concílio do Vaticano II confirmou esta verdade adaptando-a às condições dos nossos tempos.

Quanto mais a missão realizada pela Igreja se centrar no homem — quanto mais for, por assim dizer, antropocêntrica — tanto mais se deve confirmar e realizar de modo teocêntrico, isto é, orientar-se em Jesus Cristo em direcção do Pai.

Enquanto as várias correntes do pensamento humano, do passado e do presente, têm sido e continuam a ser marcadas pela tendência para separar a até mesmo para contrapor o teocentrismo e o antropocentrismo, a Igreja, seguindo a Cristo, procura ao contrário uni-los conjuntamente na história do homem, de maneira orgânica e profunda. Este é um dos princípios fundamentais, e talvez o mais importante, do magistério do último Concílio. Na fase actual da história da Igreja, se nos propomos como tarefa principal pôr em prática a doutrina do grande Concílio, devemos procurar ater-nos precisamente a este princípio, com fé, espírito e coração abertos.

Na minha já citada Encíclica, procurei pôr em realce que o aprofundamento e o enriquecimento multiforme da consciência da Igreja, frutos do mesmo Concílio, devem abrir mais amplamente o nosso entendimento e o nosso coração ao próprio Cristo. Hoje quero expor que a abertura para Cristo que, como Redentor do mundo, revela plenamente o homem ao próprio homem, não pode realizar-se senão mediante uma relação, cada vez mais consciente, ao Pai e ao seu amor.

Encarnação da misericórdia

2. Deus, que «habita numa luz inacessível» 8, fala também ao homem através da linguagem de todo o universo: «Desde a criação do mundo as perfeições invisíveis de Deus, tanto o seu poder eterno como a sua divindade, tornam-se reconhecíveis quando as obras por Ele realizadas são consideradas pela mente humana» 9.

O conhecimento indirecto e imperfeito, obra da inteligência que procura Deus por meio das criaturas, através do mundo visível, não é ainda «visão do Pai». «Ninguém jamais viu a Deus», escreve S. João para dar maior relevo à verdade segundo a qual «o Filho unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer» 10. A «revelação» manifesta Deus no insondável mistério do seu ser -uno e trino- rodeado de «luz inacessível» 11. Mediante esta «revelação» de Cristo, conhecemos Deus, antes de mais nada na sua relação de amor para com o homem: na sua «filantropia» 12. É precisamente aqui que «as suas perfeições invisíveis» se tornam de maneira particular «reconhecíveis», incomparavelmente mais reconhecíveis do que através de todas as outras «obras por Ele realizadas». Tornam-se visíveis em Cristo e por meio de Cristo, por intermédio das suas acções e palavras e, por fim, mediante a sua morte na cruz e a sua ressurreição.

Deste modo em Cristo e por Cristo, Deus com a sua misericórdia torna-se também particularmente visível; isto é, põe-se em evidência o atributo da divindade, que já o Antigo Testamento, servindo-se de diversos conceitos e termos, tinha chamado «misericórdia». Cristo confere a toda a tradição do Antigo Testamento quanto à misericórdia divina sentido definitivo. Não somente fala dela e a explica com o uso de comparações e parábolas, mas sobretudo Ele próprio encarna-a e personifica-a. Ele próprio é, em certo sentido, a misericórdia. Para quem a vê n'Ele — e n'Ele a encontra — Deus torna-se particularmente «visível» como Pai «rico em misericórdia» 13.

A mentalidade contemporânea, talvez mais do que a do homem do passado, parece opor-se ao Deus de misericórdia e, além disso, tende a separar da vida e a tirar do coração humano a própria ideia da misericórdia. A palavra e o conceito de misericórdia parecem causar mal-estar ao homem, o qual, graças ao enorme desenvolvimento da ciência e da técnica, nunca antes verificado na história, se tornou senhor da terra, a subjugou e a dominou 14. Tal domínio sobre a terra, entendido por vezes unilateral e superficialmente, parece não deixar espaço para a misericórdia.

A este propósito, podemos reportar-nos com proveito à imagem da «condição do homem no mundo contemporâneo», como está delineada no início da Constituição Gaudium et Spes, onde lemos, entre outras, as afirmações seguintes: «Assim, o mundo actual apresenta-se simultaneamente poderoso e débil, capaz do melhor e do pior; abre-se na sua frente o caminho da liberdade ou da escravidão, do progresso ou da regressão, da fraternidade ou do ódio. Além disso, o homem toma consciência de que depende dele a boa orientação das forças que suscitou, as quais tanto o podem esmagar como servir» 15.

A situação do mundo contemporâneo não só manifesta transformações que fazem esperar um futuro melhor do homem sobre a terra, mas apresenta também múltiplas ameaças, que ultrapassam largamente as conhecidas até agora. Sem deixar de denunciar tais ameaças (por exemplo, com intervenções na ONU, na UNESCO, na FAO e noutras sedes), a Igreja deve também examiná-las à luz da verdade recebida de Deus.

A verdade revelada por Cristo a respeito de Deus «Pai das misericórdias» 16, permite-nos «vê-l'O» particularmente próximo do homem, sobretudo quando este sofre, quando é ameaçado no próprio coração da sua existência e da sua dignidade. Por este motivo, na actual situação da Igreja e do mundo, muitos homens e muitos ambientes, guiados por vivo sentido de fé, voltam-se quase espontaneamente, por assim dizer, para a misericórdia de Deus. São impelidos a fazê-lo certamente pelo próprio Cristo, o qual, mediante o seu Espírito, continua operante no íntimo dos corações humanos. O mistério de Deus «Pai das misericórdias» revelado por Cristo torna-se, no contexto das hodiernas ameaças contra o homem, como que um singular apelo dirigido à Igreja.

Na presente Encíclica, pretendo acolher tal apelo; desejo inspirar-me na linguagem da revelação e da fé, linguagem eterna e ao mesmo tempo incomparável pela sua simplicidade e profundidade, para com ela exprimir, uma vez mais, diante de Deus e dos homens, as grandes preocupações do nosso tempo.

A revelação e a fé ensinam-nos, efectivamente, não tanto a meditar de modo abstracto sobre o mistério de Deus, «Pai das misericórdias», quanto a recorrer a esta mesma misericórdia em nome de Cristo e em união com Ele. Cristo não disse, porventura, que o nosso Pai, Aquele que «vê o que é secreto» 17, está continuamente à espera, por assim dizer, de que nós, apelando para Ele em todas as necessidades, perscrutemos cada vez mais o seu mistério: o mistério do Pai e do seu amor? 18

É meu desejo, portanto, que estas considerações sirvam para aproximar mais de todos tal mistério e se tornem, ao mesmo tempo, um vibrante apelo da Igreja à misericórdia, de que o homem e o mundo contemporâneo tanto precisam. E precisam dessa misericórdia, mesmo sem muitas vezes o saberem.

II. MENSAGEM MESSIÂNICA

Quando Cristo começou a fazer e a ensinar

3. Diante dos seus conterrâneos, em Nazaré, Cristo expõe as palavras do profeta Isaías: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu e me enviou a anunciar a Boa-Nova aos pobres, a proclamar a libertação aos cativos e o dom da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos e a promulgar um ano de acolhimento por parte do Senhor» 19. Segundo S. Lucas, estas afirmações são a sua primeira declaração messiânica, à qual se seguem os factos e as palavras conhecidos por intermédio do Evangelho. Mediante tais factos e palavras, Cristo torna o Pai presente no meio dos homens.

É muito significativo que estes homens sejam sobretudo os pobres, carecidos dos meios de subsistência, os que estão privados da liberdade, os cegos que não vêem a beleza da criação, os que vivem com a amargura no coração, ou então os que sofrem por causa da injustiça social e, por fim, os pecadores. Em relação a estes últimos, de modo especial, o Messias torna-se sinal particularmente legível de Deus que é amor, torna-se sinal do Pai. Do mesmo modo que os homens de então, também os homens do nosso tempo podem ver o Pai, neste sinal visível.

É igualmente significativo que, quando os mensageiros enviados por João Baptista vieram ter com Jesus e lhe perguntaram — «Tu és Aquele que está para vir, ou temos que esperar outro?» 20 — Ele, referindo-se ao mesmo testemunho com que havia inaugurado o seu ensino em Nazaré, lhes tenha respondido: «Ide contar a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciada a Boa-Nova»; e é ainda significativo que tenha depois concluído: «Bem-aventurado aquele que não se escandalizar a meu respeito» 21.

Jesus revelou, sobretudo com o seu estilo de vida e com as suas acções, como está presente o amor no mundo em que vivemos, amor operante, amor que se dirige ao homem e abraça tudo quanto constitui a sua humanidade. Tal amor transparece especialmente no contacto com o sofrimento, injustiça e pobreza; no contacto com toda a «condição humana» histórica, que de vários modos manifesta as limitações e a fragilidade, tanto físicas como morais, do homem. Precisamente o modo e o âmbito em que se manifesta o amor são chamados na linguagem bíblica «misericórdia».

Cristo, portanto, revela Deus que é Pai, que é «amor», como se exprimiria S. João na sua primeira Epístola 22. Revela Deus «rico em misericórdia», como lemos em S. Paulo 23. Esta verdade, mais do que tema de ensino, é realidade que Cristo nos tornou presente. Tornar presente o Pai como amor e misericórdia, constitui na consciência do próprio Cristo, ponto fundamental do exercício da sua missão messiânica. Confirmam-no as palavras por Ele pronunciadas, primeiro na sinagoga de Nazaré e, depois, diante dos seus discípulos e dos enviados de João Baptista.

Baseando-se neste modo de manifestar a presença de Deus, que é Pai, amor e misericórdia, Jesus faz da mesma misericórdia, um dos principais temas da sua pregação. Como de costume, também neste ponto ensina antes de mais «em parábolas», porque exprimem melhor a própria essência das coisas. Basta recordar a parábola do filho pródigo 24, ou a parábola do bom samaritano 25, ou ainda, por contraste, a do servo sem compaixão 26. Numerosas são ainda as passagens do ensinamento de Cristo que manifestam o amor e misericórdia sob um aspecto sempre novo. Basta ter diante dos olhos o bom pastor que vai à busca da ovelha tresmalhada 27, ou a mulher que varre a casa à procura da dracma perdida 28. O Evangelista que trata de modo particular estes temas do ensino de Cristo é S. Lucas, cujo Evangelho mereceu ser chamado «o Evangelho da misericórdia».

Quando se trata da pregação, levanta-se um problema de capital importância, no que diz respeito ao significado dos termos e ao conteúdo do conceito de «misericórdia» (em relação como conceito de «amor»). A recta compreensão desse conteúdo é a chave para se entender a própria realidade da misericórdia. E isto é o que para nós mais importa.

Antes de dedicar uma parte das nossas considerações a este assunto, ou seja, antes de estabelecer o significado das palavras e o conteúdo próprio do conceito de «misericórdia», devemos notar que Cristo, ao revelar o amor-misericórdia de Deus, exigia ao mesmo tempo dos homens que se deixassem guiar na própria vida pelo amor e pela misericórdia. Esta exigência faz parte da própria essência da mensagem messiânica e constitui a medula do «ethos» evangélico. O Mestre exprime isto mesmo, quer por meio do mandamento por Ele definido como «o primeiro e o maior» 29, quer sob a forma de bênção, ao proclamar no Sermão da Montanha: «Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia» 30.

Deste modo, a mensagem messiânica sobre a misericórdia conserva sempre particular dimensão divino-humana. Cristo, enquanto é o cumprimento das profecias messiânicas, ao tornar-se encarnação do amor que se manifesta com particular intensidade em relação aos que sofrem, aos infelizes e aos pecadores, torna presente e, desse modo, revela mais plenamente o Pai, que é Deus «rico em misericórdia». Ao mesmo tempo, tornando-se para os homens modelo do amor misericordioso para com os outros, Cristo proclama com obras, mais ainda do que com palavras, o apelo à misericórdia, que é uma das componentes essenciais do «ethos» do Evangelho. Não importa cumprir somente um mandamento ou postulado de natureza ética, mas também de satisfazer a uma condição de capital importância, a fim de Deus se poder revelar na sua misericórdia para com o homem: «Os misericordiosos... alcançarão misericórdia».

Copyright © Libreria Editrice Vaticana

(Nota: Revisão da tradução para português por ama)

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Notas:
1  Ef 2,4.
2 Cf. Jo 1,18; Hebr 1,1 s.
3 Jo 14,8 s.
4 Ef 2,4 s.
5 2 Cor 1,3
6 Const. past. sobre a Igreja no Mundo Contemporâneo Gaudium et Spes, 22: AAS, 58 (1966), p. 1042.
7 Cf. ibid.
8 1 Tim 6,16.
9 Rom 1,20.
10 Jo 1,18.
11 Tim 6,16.
12 Cf. Tit 3,4
13 Ef 2,4.
14 Cf. Gén 1,28.
15 Const. past. sobre a Igreja no Mundo Contemporâneo Gaudium et Spes, 9: AAS, 58 (1966), p. 1032.
16 2 Cor 1,3.
17 Mt 6,4.6.18.
18 Cf. Ef 3,18; e também Lc 11,5-13.
19 Lc 4,18 s.
20 Lc 7,19.
21 Lc 7,22s.
22 1 Jo 4.8.16.
23 Cf, Ef 2,4.
24 Lc 15,11-32.
25 Lc 10,30-37.
26 Mt 18,23-35.
27 Mt 18,12-14; Lc 15,3-7.
28 Lc 15,8-10.
29 Mt 22,38.
30 Mt 5,7.

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