24 Depois acrescentou: «Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido na sua terra. 25 Em verdade vos digo que muitas viúvas havia em Israel no tempo de Elias, quando foi fechado o céu durante três anos e seis meses e houve uma grande fome por toda a terra; 26 e a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma mulher viúva de Sarepta, do território de Sidónia. 27 Muitos leprosos havia em Israel no tempo do profeta Eliseu; e nenhum deles foi curado, senão o sírio Naaman». 28 Todos os que estavam na sinagoga, ouvindo isto, encheram-se de ira. 29 Levantaram-se, lançaram-n'O fora da cidade, e conduziram-n'O até ao cume do monte sobre o qual estava edificada a cidade, para O precipitarem.30 Mas, passando no meio deles, retirou-Se.
Comentário:
Tal com os conterrâneos de Jesus, também nós - tantas vezes - queremos um Deus à nossa medida, que seja o que nós esperamos que seja, que actue como julgamos que nos convém, em suma, um Deus ao nosso serviço.
E, de facto, Ele veio «para servir, e não para ser servido», o que é bastante diferente de satisfazer os nossos caprichos e desejos.
Satisfazer as nossas necessidades?
Sim, mas as reais e não aquelas que julgamos ter o que, quase sempre, são coisa muito diferente.
(ama, Comentário a Lc 4, 24-30, 2008.03.05
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