12/03/2012

Leitura Espiritual para 12 Mar 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 7, 24-50

24 Tendo partido os mensageiros de João, começou Jesus a dizer à multidão acerca de João: «Que fostes ver ao deserto? Uma cana agitada pelo vento? 25 Mas que fostes ver? Um homem vestido com roupas delicadas? Mas os que vestem roupas preciosas e vivem entre delícias estão nos palácios dos reis. 26 Que fostes ver? Um profeta? Sim, vos digo Eu, e mais ainda que profeta .27 Este é aquele de quem está escrito: “Eis que Eu envio o Meu mensageiro à Tua frente, o qual preparará o Teu caminho diante de Ti”. 28 Porque Eu vos digo: Entre os nascidos de mulher não há maior profeta que João Baptista; porém, o que é menor no reino de Deus é maior do que ele». 29 Todo o povo que O ouviu, mesmo os publicanos, deram glória a Deus, recebendo o baptismo de João. 30 Os fariseus, porém, e os doutores da lei frustraram o desígnio de Deus a respeito deles, não se fazendo baptizar por ele. 31 «A quem, pois, compararei os homens desta geração? A quem são semelhantes? 32 São semelhantes a essas crianças que estão sentadas na praça, e que falam umas para as outras, dizendo: Tocámos flauta e vós não dançastes; entoámos música triste, e não chorastes. 33 Porque veio João Baptista, que não come pão nem bebe vinho, e dizeis: está possesso do demónio. 34 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: eis um glutão e um bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores. 35 Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos». 36 Um dos fariseus pediu-Lhe que fosse comer com ele. Tendo entrado em casa do fariseu, pôs-Se à mesa.37 Uma mulher, que era pecadora na cidade, quando soube que Ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um frasco de alabastro cheio de perfume. 38 Colocando-se a Seus pés, por detrás d'Ele, começou a banhar-Lhe os pés com as lágrimas, e enxugava-os com os cabelos da sua cabeça, beijava-os, e ungia-os com o perfume. 39 Vendo isto, o fariseu que O tinha convidado, disse consigo: «Se este fosse profeta, com certeza saberia de que espécie é a mulher que O toca: uma pecadora». 40 Jesus então tomou a palavra e disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa a dizer-te». Ele disse: «Mestre, fala». 41 «Um credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários, o outro cinquenta. 42 Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles, pois, o amará mais?». 43 Simão respondeu: «Creio que aquele a quem perdoou mais». Jesus disse-lhe: «Julgaste bem». 44 Em seguida, voltando-Se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; ela com as suas lágrimas banhou os Meus pés, e enxugou-os com os seus cabelos. 45 Não Me deste o ósculo; porém ela, desde que entrou, não cessou de beijar os Meus pés. 46 Não ungiste a Minha cabeça com óleo, porém esta ungiu com perfume os Meus pés. 47 Pelo que te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados porque muito amou. Mas, aquele a quem menos se perdoa, menos ama». 48 Depois disse à mulher: «São-te perdoados os pecados». 49 Os convidados começaram a dizer entre si: «Quem é Este que até perdoa pecados?». 50 Mas Jesus disse à mulher: «A tua fé te salvou; vai em paz!».




CARTA APOSTÓLICA
DIES DOMINI
DO SUMO PONTÍFICE
JOÃO PAULO II
AO EPISCOPADO
AO CLERO E AOS FIÉIS
DA IGREJA CATÓLICA
SOBRE A SANTIFICAÇÃO DO DOMINGO


Veneráveis Irmãos no episcopado e no sacerdócio,
Caríssimos Irmãos e Irmãs!

1. O dia do Senhor — como foi definido o domingo, desde os tempos apostólicos —, [i] mereceu sempre, na história da Igreja, uma consideração privilegiada devido à sua estreita conexão com o próprio núcleo do mistério cristão. O domingo, de facto, recorda, no ritmo semanal do tempo, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento n'Ele da primeira criação e o início da “nova criação” (cf. 2 Cor 5,17). É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do “último dia”, quando Cristo vier na glória (cf. Act 1,11; 1 Tes 4,13-17) e renovar todas as coisas (cf. Ap 21,5).

Ao domingo, portanto, aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: “Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria” (118 [117], 24). Este convite à alegria, que a liturgia de Páscoa assume como próprio, traz em si o sinal daquele alvoroço que se apoderou das mulheres — elas que tinham assistido à crucifixão de Cristo — quando, dirigindo-se ao sepulcro “muito cedo, no primeiro dia depois di sábado” (Mc 16,2), o encontraram vazio. É convite a reviver, de algum modo, a experiência dos dois discípulos de Emaús, que sentiram “o coração a arder no peito”, quando o Ressuscitado caminhava com eles, explicando as Escrituras e revelando-Se ao “partir do pão” (cf. Lc 24,32.35). É o eco da alegria, ao princípio hesitante e depois incontida, que os Apóstolos experimentaram na tarde daquele mesmo dia, quando foram visitados por Jesus ressuscitado e receberam o dom da sua paz e do seu Espírito (cf. Jo 20,1923).

2. A ressurreição de Jesus é o dado primordial sobre o qual se apoia a fé cristã (cf. 1 Cor 15,14): estupenda realidade, captada plenamente à luz da fé, mas comprovada historicamente por aqueles que tiveram o privilégio de ver o Senhor ressuscitado; acontecimento admirável que não só se insere, de modo absolutamente singular, na história dos homens, mas que se coloca no centro do mistério do tempo. Com efeito, a Cristo “pertence o tempo e a eternidade”, como lembra o rito de preparação do círio pascal, na sugestiva liturgia da noite de Páscoa. Por isso, a Igreja, ao comemorar, não só uma vez ao ano mas em cada domingo, o dia da ressurreição de Cristo, deseja indicar a cada geração aquilo que constitui o eixo fundamental da história, ao qual fazem referência o mistério das origens e o do destino final do mundo.

Portanto, pode-se com razão dizer, como sugere a homilia de um autor do século IV, que o “dia do Senhor” é o “senhor dos dias”. [ii] Todos os que tiveram a graça de crer no Senhor ressuscitado não podem deixar de acolher o significado deste dia semanal, com o grande entusiasmo que fazia S. Jerónimo dizer: “O domingo é o dia da ressurreição, é o dia dos cristãos, é o nosso dia”. [iii] De facto, ele é para os cristãos o “principal dia de festa”, [iv] estabelecido não só para dividir a sucessão do tempo, mas para revelar o seu sentido profundo.

3. A sua importância fundamental, reconhecida continuamente ao longo de dois mil anos de história, foi reafirmada vigorosamente pelo Concílio Vaticano II: “Por tradição apostólica, que nasceu do próprio dia da Ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal todos os oito dias, no dia que bem se denomina do Senhor ou domingo”. [v] Paulo VI ressaltou novamente a sua importância, quando aprovou o novo Calendário Geral romano e as Normas universais que regulam o ordenamento do Ano Litúrgico. [vi] A iminência do terceiro milénio, ao solicitar os crentes a reflectirem, à luz de Cristo, sobre o caminho da história, convida-os também a redescobrir, com maior ímpeto, o sentido do domingo: o seu “mistério”, o valor da sua celebração, o seu significado para a existência cristã e humana.

Com satisfação, vou tomando conhecimento das inúmeras intervenções do Magistério e das iniciativas pastorais que, vós, veneráveis Irmãos no episcopado, quer individualmente quer em conjunto — coadjuvados pelo vosso clero — realizastes sobre este tema importante nestes anos pós-conciliares. No limiar do Grande Jubileu do ano 2000, quis oferecer-vos esta Carta Apostólica para alentar o vosso empenho pastoral num sector tão vital. Mas simultaneamente desejo dirigir-me a todos vós, caríssimos fiéis, tornando-me de algum modo presente espiritualmente nas várias comunidades onde, cada domingo, vos reunis com os vossos respectivos Pastores para celebrar a Eucaristia e o “dia do Senhor”. Muitas das reflexões e sentimentos que animam esta Carta Apostólica maturaram durante o meu serviço episcopal em Cracóvia e mais tarde, depois de ter assumido o ministério de Bispo de Roma e Sucessor de Pedro, nas visitas às paróquias romanas, realizadas com regularidade precisamente nos domingos dos diversos períodos do ano litúrgico. Deste modo, parece-me prosseguir o diálogo vivo que gosto de manter com os fiéis, reflectindo convosco sobre o sentido do domingo e sublinhando as razões para vivê-lo como verdadeiro “dia do Senhor”, inclusivamente nas novas circunstâncias do nosso tempo.

4. Ninguém desconhece, com efeito, que, num passado relativamente recente, a “santificação” do domingo era facilitada, nos países de tradição cristã, por uma ampla participação popular e, inclusive, pela organização da sociedade civil, que previa o descanso dominical como ponto indiscutível na legislação relativa às várias actividades laborais. Hoje, porém, mesmo nos países onde as leis sancionam o carácter festivo deste dia, a evolução das condições sócio-económicas acabou por modificar profundamente os comportamentos colectivos e, consequentemente, a fisionomia do domingo. Impôs-se amplamente o costume do “fim-de-semana”, entendido como momento semanal de distensão, transcorrido, talvez, longe da morada habitual e caracterizado, com frequência, pela participação em actividades culturais, políticas e desportivas, cuja realização coincide precisamente com os dias festivos. Trata-se de um fenómeno social e cultural que não deixa, por certo, de ter elementos positivos, na medida em que pode contribuir, no respeito de valores autênticos, para o desenvolvimento humano e o progresso no conjunto da vida social. Isto é devido, não só à necessidade do descanso, mas também à exigência de “festejar” que está dentro do ser humano. Infelizmente, quando o domingo perde o significado original e se reduz a puro “fim-de-semana”, pode acontecer que o homem permaneça cerrado num horizonte tão restrito, que não mais lhe permite ver o “céu”. Então, mesmo bem trajado, torna-se intimamente incapaz de “festejar”. [vii]

Aos discípulos de Cristo, contudo, é-lhes pedido que não confundam a celebração do domingo, que deve ser uma verdadeira santificação do dia Senhor, com o “fim-de-semana” entendido fundamentalmente como tempo de mero repouso ou de diversão. Urge, a este respeito, uma autêntica maturidade espiritual, que ajude os cristãos a “serem eles próprios”, plenamente coerentes com o dom da fé, sempre prontos a mostrar a esperança neles depositada (cf. 1 Ped 3,15). Isto implica também uma compreensão mais profunda do domingo, para poder vivê-lo, inclusivamente em situações difíceis, com plena docilidade ao Espírito Santo.

5. Deste ponto de vista, a situação apresenta-se bastante diversificada. Por um lado, temos o exemplo de alguns Igrejas jovens que demonstram com quanto fervor seja possível animar a celebração do domingo, tanto nas cidades como nas aldeias mais afastadas. Ao contrário, noutras regiões, por causa das dificuldades sociológicas mencionadas e talvez da falta de fortes motivações de fé, regista-se uma percentagem significativamente baixa de participantes na liturgia dominical. Na consciência de muitos fiéis parece enfraquecer não só o sentido da centralidade da Eucaristia, mas até mesmo o sentido do dever de dar graças ao Senhor, rezando-Lhe unido com os demais no seio da comunidade eclesial.

A tudo isto há que acrescentar que, não somente nos países de missão, mas também nos de antiga evangelização, pela insuficiência de sacerdotes, não se pode, às vezes, garantir a celebração eucarística dominical em todas as comunidades.

6. Diante deste cenário de novas situações e questões anexas, parece hoje mais necessário que nunca recuperar as profundas motivações doutrinais que estão na base do preceito eclesial, para que apareça bem claro a todos os fiéis o valor imprescindível do domingo na vida cristã. Agindo assim, prosseguimos no rasto da tradição perene da Igreja, evocada firmemente pelo Concílio Vaticano II quando ensinou que, ao domingo, “os fiéis devem reunir-se para participarem na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os "regenerou para uma esperança viva pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos" (1 Ped 1,3)”. [viii]

7. Com efeito, o dever de santificar o domingo, sobretudo com a participação na Eucaristia e com um repouso permeado de alegria cristã e de fraternidade, é fácil de compreender se se consideram as múltiplas dimensões deste dia, que serão objecto da nossa atenção na presente Carta.

O domingo é um dia que está no âmago mesmo da vida cristã. Se, desde o início do meu Pontificado, não me cansei de repetir: “Não tenhais medo! Abri, melhor, escancarai as portas a Cristo”, [ix] hoje neste mesmo sentido, gostaria de convidar vivamente a todos a redescobrirem o domingo: Não tenhais medo de dar o vosso tempo a Cristo! Sim, abramos o nosso tempo a Cristo, para que Ele possa iluminá-lo e dirigi-lo. É Ele quem conhece o segredo do tempo e o segredo da eternidade, e nos entrega o “seu dia”, como um dom sempre novo do seu amor. Há-de-se implorar a graça da descoberta sempre mais profunda deste dia, não só para viver em plenitude as exigências próprias da fé, mas também para dar resposta concreta aos anseios íntimos e verdadeiros existentes em todo ser humano. O tempo dado a Cristo, nunca é tempo perdido, mas tempo conquistado para a profunda humanização das nossas relações e da nossa vida.


CAPÍTULO I

DIES DOMINIA

A celebração da obra do Criador

Tudo começou a existir por meio d'Ele(Jo 1,3)

8. O domingo, segundo a experiência cristã, é sobretudo uma festa pascal, totalmente iluminada pela glória de Cristo ressuscitado. É a celebração da “nova criação”. Este seu carácter, porém, se bem entendido, é inseparável da mensagem que a Escritura, desde as suas primeiras páginas, nos oferece acerca do desígnio de Deus na criação do mundo. Com efeito, se é verdade que o Verbo Se fez carne na “plenitude dos tempos” (Gal 4,4), também é certo que, em virtude precisamente do seu mistério de Filho eterno do Pai, Ele é origem e fim do universo. Afirma-o S. João, no Prólogo do seu Evangelho: “Tudo começou a existir por meio d'Ele, e sem Ele nada foi criado” (1,3). Também S. Paulo, ao escrever aos Colossenses, o sublinha: “N'Ele foram criadas todas as coisas, nos Céus e na Terra, as visíveis e as invisíveis [...]. Tudo foi criado por Ele e para Ele” (1,16). Esta presença activa do Filho na obra criadora de Deus revelou-se plenamente no mistério pascal, no qual Cristo, ressuscitando como “primícia dos que morreram” (1 Cor 15,20), inaugurou a nova criação e deu início ao processo que Ele mesmo levará a cabo no momento do seu retorno glorioso, “quando entregar o Reino a Deus Pai [...], a fim de que Deus seja tudo em todos” (1 Cor 15,24.28).

Portanto, já na aurora da criação, o desígnio de Deus implicava esta “missão cósmica” de Cristo. Esta perspectiva cristocêntrica, que se estende sobre todo o arco do tempo, estava presente no olhar comprazido de Deus quando, no fim da sua obra, “abençoou o sétimo dia e santificou-o” (Gn 2,3). Nascia então — segundo o autor sacerdotal da primeira narração bíblica da criação — o “sábado”, que caracteriza profundamente a primeira Aliança e, de algum modo, preanuncia o dia sagrado da nova e definitiva Aliança. O mesmo tema do “repouso de Deus” (cf. Gn 2,2) e do repouso por Ele oferecido ao povo do êxodo, com o ingresso na terra prometida (cf. Ex 33,14; Dt 3,20; Jos 21,44; Sal 95 [94],11), é relido no Novo Testamento sob uma luz nova, a do “repouso sabático” definitivo (cf. Hb 4,9), onde entrou Cristo com a sua ressurreição e também o Povo de Deus é chamado a entrar, perseverando na senda da sua obediência filial (cf. Hb 4,316). É necessário, portanto, reler a grande página da criação e aprofundar a teologia do “sábado”, para chegar à plena compreensão do domingo.

«No princípio, Deus criou os céus e a terra» (Gn 1,1)

9. O estilo poético da narração do Génesis atesta a admiração sentida pelo homem diante da grandeza da criação e o sentimento de adoração que daí deriva por Aquele que, do nada, criou todas as coisas. Trata-se de uma página de intenso significado religioso, um hino ao Criador do universo, indicado como o único Senhor ante as frequentes tentações de divinizar o próprio mundo, e simultaneamente um hino à bondade da criação, toda ela plasmada pela mão forte e misericordiosa de Deus.

“Deus viu que isto era bom” (Gn 1,10.12, etc.). Este refrão, que acompanha a narração, projecta uma luz positiva sobre cada elemento do universo, deixando, ao mesmo tempo, vislumbrar o segredo para a sua justa compreensão e possível regeneração: o mundo é bom, na medida em que permanece ancorado à sua origem e, após a sua deturpação pelo pecado, torna a ser bom quando, com a ajuda da graça, volta àquele que o criou. Esta dialéctica, certamente, não está a referir-se às coisas inanimadas e aos animais, mas aos seres humanos, aos quais foi concedido o dom incomparável, mas também o risco da liberdade. A Bíblia, logo após a narração da criação, põe precisamente em evidência o contraste dramático entre a grandeza do homem, criado à imagem e semelhança de Deus, e a sua queda, que abre no mundo o cenário obscuro do pecado e da morte (cf. Gn 3).
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[i] Cf. Ap 1,10: “Kyriake heméra”; cf. também Didaké 14,1; S. Inácio de Antioquia, Aos cristãos da Magnésia 9,1-2: SC 10, 88-89.
[ii] Pseudo-Eusébio de Alexandria, Sermão 16: PG 86, 416.
[iii] In die dominica Paschae II, 52: CCL 78, 550.
[iv] Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 106.
[v] Conc. Ecum. Vat. II, Const. sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 106.
[vi] Cf. Motu proprio Mysterii paschalis (14 de Fevereiro de 1969): AAS 61 (1969), 222-226.
[vii] Cf. Nota pastoral da Conferência Episcopal Italiana, “Il giorno del Signore” (15 de Julho de 1984), n. 5: Ench. CEI 3, 1398.
[viii] Const. sobre a Sagrada Liturgia Sacrosanctum Concilium, 106.
[ix] Homilia no início do Pontificado (22 de Outubro de 1978), 5: AAS 70 (1978), 947.
[x] Copyright © Libreria Editrice Vaticana

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