2 Seis dias depois, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e conduziu-os sós, à parte, a um monte alto, e transfigurou-Se diante deles. 3 As Suas vestes tornaram-se resplandecentes, de uma brancura tal, que nenhum lavadeiro sobre a terra os poderia tornar tão brancos. 4 Depois apareceu-lhes Elias com Moisés, que estavam a falar com Jesus. 5 Pedro tomando a palavra disse a Jesus: «Rabi, que bom é nós estarmos aqui; façamos três tendas: uma para Ti, uma para Moisés e outra para Elias». 6 Não sabia o que dizia, pois estavam atónitos de medo. 7 E formou-se uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e da nuvem saíu uma voz que dizia: «Este é o meu Filho muito amado, ouvi-O». 8 Olhando logo à volta de si, não viram mais ninguém com eles senão Jesus. 9 Ao descerem do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, senão depois de o Filho do Homem ter ressuscitado dos mortos. 10 Observaram esta ordem, mas perguntavam-se o que queria dizer “quando tiver ressuscitado dos mortos”.
Meditação:
Como anseio ver o Teu rosto, Senhor!
Nesta turbulência que é a minha vida, como anseio a paz junto de Ti, último bem!
Imprime na minha alma a Tua imagem divina de forma tão clara e brilhante que eu não possa deixar de a ver permanentemente, assim, não só não Te ofenderei mais com as minhas faltas e omissões, como terei uma antevisão do que me está reservado quando um dia me chamares para o pé de Ti.
Quero, Senhor, ver o Teu rosto, mas, só, quando Tu quiseres.
Entretanto, ajuda-me a conseguir o equilíbrio de vida que me é necessário para me preparar para esse encontro.
Vultum Tuum, Domine, requiram!
(ama, Meditação sobre Mc 9, 2-13, Quaresma 2000)
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