14 Escolheu doze para que andassem com Ele e para os enviar a pregar, 15 com poder de expulsar os demónios: 16 Simão, a quem pôs o nome de Pedro; 17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”; 18 e André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Cananeu, 19 e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou. 20 Depois, foi para casa e de novo acorreu tanta gente, que nem sequer podiam tomar alimento.
Comentário:
Tem-se escrito livros, obras de fôlego e outros inúmeros textos sobre este Doze. Basicamente todos concordam que: eram homens simples, talvez um pouco rudes, sem grande cultura, algo volúveis e de difícil entendimento.
É um facto.
E, de repente, convertem-se de simples pescadores de águas interiores da Palestina em homens escolhidos para uma missão grandiosa: “pescar homens” em todas as águas do mundo!
E todos, menos um, levaram a cabo a missão confiada o que seria, em si mesmo, extraordinário não fora uma qualidade que superava todos os seus defeitos e limitações: a humildade pessoal.
Para se ser guiado pelo Espírito Santo, como com eles aconteceu, a humildade é fundamental porque, por nós mesmos, nada podemos ou, sequer, sabemos, fazer.
A Igreja de Jesus Cristo, esta mesma Igreja que hoje conhecemos e que tem resistido ao longo de dois mil anos e resistirá sempre até ao fim dos tempos, assenta nestas Colunas, assenta na humildade.
(ama, comentário sobre Mc 1, 14-20, 2011.12.23)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.