Não deixeis nunca a oração mental (…) Quando uma alma começa a pensar que não sabe fazer oração, que o que nos ensina o Padre é muito difícil, que o Senhor não lhe diz nada, que não o ouve, e ocorre-lhe: pois para estar assim, deixo tudo, e fico-me com as orações vocais, tem uma má intenção.
Não, meus filhos! Há que perseverar na meditação. Essas queixas, fá-las ao Senhor nos teus momentos de oração; e, se necessário, repete-lhe durante meia hora a mesma jaculatória: Jesus, amo-te; Jesus ensina-me a querer aos outros por Ti…
Persevera assim, um dia e outra, um mês, um ano, outro ano, e não final o Senhor te dirá: Tonto, se estava contigo, a teu lado, desde o princípio!
(Tertúlia, Setembro 1973)
Profundo e belo!
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