O cristão sabe que o espera uma vida infinitamente melhor, sem comparação possível com a desta terra, conhece perfeitamente que foi esse o desígnio de Deus ao criá-lo: Deus criou-nos para Si, e não para nós. Deus criou-nos para sermos felizes e não para o sofrimento.
A felicidade, tal como Deus a concebe, é o próprio Deus, Ele mesmo.
Só na medida em que o homem se contemplar em Deus, como que em reflexo, é que alcança essa felicidade.
E, este estado de suprema e total felicidade, só acontece exactamente na vida eterna que é, nem mais nem menos, que a contemplação permanente de Deus cara a cara.
A relação do cristão com a morte é ainda, infelizmente na maior parte dos casos, uma relação de incompreensão.
ResponderEliminarSão portanto, a meu ver, muito oportunas estas reflexões.
Obrigado pois, pelas mesmas.