1 Estando Ele a fazer oração em certo lugar, quando acabou, um dos Seus discípulos disse-Lhe: «Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos». 2 Ele respondeu-lhes: «Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. 3 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje 4 perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a todos os que nos ofendem; e não nos deixes cair em tentação».
Comentário:
Ao longo dos séculos muitos têm comentado e meditado o Pai-Nosso.
E não se esgota o manancial de inspirações que esta oração nos suscita, o que não admira já que se trata de uma oração “composta” pelo próprio Jesus Cristo.
Mas, mais que ensiná-la, o Senhor recomendou-a expressamente: «Quando orardes, dizei» como se nos dissesse que bastará rezar o Pai-Nosso para dizermos tudo quanto precisamos dizer a Deus.
Na verdade só o próprio Deus poderia “compor” uma oração como esta que sintetiza absolutamente tudo quanto podemos e devemos levar à Sua presença.
Mas, mais que ensiná-la, o Senhor recomendou-a expressamente: «Quando orardes, dizei» como se nos dissesse que bastará rezar o Pai-Nosso para dizermos tudo quanto precisamos dizer a Deus.
Na verdade só o próprio Deus poderia “compor” uma oração como esta que sintetiza absolutamente tudo quanto podemos e devemos levar à Sua presença.
(ama, comentário sobre Lc 11, 1-4, 2011.09.06)
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