Ao longo da pregação de Jesus, Maria recolheu as palavras com que seu Filho, situando o Reino para além das considerações da carne e do sangue, proclamou bem-aventurados os que escutavam e guardavam a Palavra de Deus, como ela própria o fazia com fidelidade (cfr. Lc 2, 19; 51).
(Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Lumen gentium, 58)
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