31 Foi a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava aos sábados. 32 Admiravam-se da Sua doutrina, porque falava com autoridade. 33 Estava na sinagoga um homem possesso de um demónio imundo, o qual exclamou em alta voz: 34 «Deixa-nos. Que tens Tu que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus». 35 Jesus o repreendeu, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». E o demónio, depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer nenhum mal. 36 Todos se atemorizaram e falavam uns com os outros, dizendo: «Que é isto, Ele manda com autoridade e poder aos espíritos imundos, e estes saem?» 37 E a Sua fama ia-se espalhando por todos os lugares da região.
Comentário:
Na verdade devia ser impressionante assistir a estas acções de Jesus.
O demónio era, então, o dono do mundo que mantinha sujeito com duríssimas consequências para as pessoas.
Jesus vem libertar o mundo dessa escravidão e, estas expulsões de demónios são um sinal e como que uma antecipação do que levará a cabo com a Sua Morte na Cruz e a Sua Ressurreição.
Mas os que rodeiam Jesus não sabem nada disto e por isso precisam destes sinais que, entre outros, confirmam que, Ele, é o Messias.
(ama, comentário sobre Lc 4, 31-37, 2010.08.31)
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