As proclamações que vinham do imperador chamavam-se «evangelhos», independentemente do facto de o seu conteúdo ser particularmente alegre ou agradável. Aquilo que vem do imperador – tal era a ideia subjacente - é a mensagem salvadora, não uma simples notícia, mas transformação do mundo para o bem.
(Cf. Bento XVI, Jesus de Nazaré, Cap. III.)
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