Não vou dissertar sobre o costume: os “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo, as teorias de “género”, a eutanásia e o aborto e todo o miserável cortejo de canalhices que os próceres iluminados de hoje pretendem impor – e em boa medida tem-no conseguido – à humanidade.
Vou escrever umas – poucas – linhas sobre uma jovem de 27 anos que morreu há poucos dias, ao que parece, vítima dos excessos de toda a ordem a que dedicou os últimos anos da sua curta vida.
Tenho pena da rapariga, afinal era um ser humano e, como tal, deveria ser respeitada, mas tenho muitíssimo mais pena da multidão de jovens – alguns nem tão jovens – que a convertem em ídolo, ícone e, quem sabe, exemplo!
Parece que – para quem gosta do género - cantava bem, tinha uma boa voz…e depois o que é que isso vale?
Como se vê…absolutamente nada! Ficará, talvez, o som da sua voz que não conseguirá apagar as cenas chocantes praticadas em público de alguém completamente desfasado da vida.
Sic transit gloria mundi!!!
AMA, 2011.07.28
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