Como demonstra a experiencia, a ausência da bipolaridade sexual cria obstáculos ao desenvolvimento normal das crianças eventualmente integradas nestas uniões. A estes, falta-lhes a experiencia da maternidade ou da paternidade.
A integração de crianças nas uniões homossexuais através da adopção significa submete-las de facto a violências de diferentes ordens, aproveitando-se da débil condição dos pequenos, para os introduzir em ambientes que não favorecem o seu pleno desenvolvimento humano.
É uma grave ofensa, tanto à liberdade religiosa como à liberdade de consciência, obrigar as organizações religiosas de serviço social a violar os seus princípios e outorgar a custódia de crianças inocentes a adultos cujos valores são radicalmente opostos aos seus.
Só há duas razões pelas quais os activistas estão tratando de expandir os direitos de adopção às parelhas homossexuais e forçar todas as agências de adopção a cumprir com esta regulamentação: em primeiro lugar, conceder mais legitimidade às uniões homossexuais na sociedade, e em segundo lugar, limitar o alcance dos serviços de caridade que as organizações religiosas são capazes de realizar na sociedade.
(Mons. ignacio barreiro carámbula, trad ama)
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