27/06/2011

As pedras do tempo

Um especialista dava uma conferência a uma assistência composta por gerentes e administradores de importantes empresas. O tema era: O aproveitamento do tempo.

Em cima da sua mesa de conferencista dispunha de uma espécie de um aquário em vidro de proporções razoáveis. Chamou a atenção dos ouvintes para o que ia fazer.

De uma caixa de cartão tirou pedras de tamanho considerável com as quais encheu o recipiente até não caberem mais.

Depois, de outra caixa, despejou por cima gravilha de pedra igualmente até ficar completamente cheio.

De uma terceira derramou areia fina. O recipiente de vidro estava até à borda…

Finalmente despejou um jarro de água por cima de tudo.

À sua pergunta: O que tem a ver com o aproveitamento do tempo aquilo que acabei de fazer houve inúmeras respostas, algumas ligeiras, lógicas, outras profundas e bem esquematizadas.

O conferencista fez sinal que queria falar:

_ O que, de facto, é uma lição importante é o seguinte: Se eu não tivesse colocado as pedras grandes em primeiro lugar não teria conseguido pô-las depois!

A ilação parece lógica: se não se ordena o tempo com base nas coisas importantes e de execução obrigatória, será muito difícil levá-las a cabo.

Santa Missa, reza do Santo Rosário, leitura do Evangelho, oração, estas são as “pedras grandes” que, os cristãos, temos de colocar em primeiro lugar no nosso plano de vida sob pena de se “meterem” outras coisas que nos impedirão de as concretizar.

Citando o p. j. margarido correia, recolecção no Porto, 2011.06.26

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