Para conseguir isto, a primeira coisa necessária é que os próprios pais “transpareçam” a alegria de viver coerentemente.
Os pais educam fundamentalmente com a conduta. O que os filhos e as filhas procuram no seu pai ou na sua mãe não são só uns conhecimentos mais amplos do que os seus ou uns conselhos mais ou menos acertados, mas algo de categoria superior: um testemunho do valor e do sentido da vida encarnado numa existência concreta e confirmado nas diversas circunstâncias e situações que se sucedem ao longo dos anos. [i]
Os filhos devem perceber que a conduta que vêm feita vida nos seus pais não é um peso, mas fonte de liberdade interior. E os pais, sem ameaças, com sentido positivo, devem “estruturar interiormente” os seus filhos, educá-los para esta liberdade, dando-lhes razões para que percebam a bondade do que se lhes pede, de modo que o façam seu.
Desta maneira fortalece-se a sua personalidade e crescem maduros, seguros e livres. Aprendem assim a viver acima de modas, indo contra a corrente, quando for necessário. A experiência mostra que, quando os filhos são já adultos, não há nada que agradeçam mais aos seus pais do que esta educação livre e responsável.
m. díez
© 2011, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet
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