Caminho e Luz |
Para alguns tal aclaração seria um exagero desnecessário.
A cobrança de juros hoje é uma prática comercial comum perfeitamente lícita. Além do mais, dada a constante inflação e perda de valor que o dinheiro fiduciário sofre nas mãos do Estado, seria impensável o empréstimo sem juros.
A Igreja não necessita aclarar o que é evidente. Mas, para outros, o dinheiro continua sem criar dinheiro. Continuam pesando as condenações dos papas e dos concílios, e ainda que hoje o Magistério tolere a cobrança de juros pela dureza do nosso coração, no princípio as coisas não eram assim.
Um leitor num artigo anterior opinava num comentário bem argumentado: “Todo o juro é usurário porque o que se trata de remunerar é o uso que se faz do dinheiro emprestado. Outra coisa é que, as legislações vigentes só apliquem o termo [usura] a tipos muito elevados”.
O tema, claramente, não é pacífico e talvez que seja necessário um esclarecimento do magistério.
apolinar, ReligionenLibertad, trad ama, 2011.05.09
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