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VI. LEITURA DA SAGRADA ESCRITURA
a) Leitura da Sagrada Escritura em geral
140. A leitura da Sagrada Escritura que, segundo a antiga tradição, é feita publicamente na Liturgia, quer na celebração eucarística quer no Ofício divino, deve ser tida na maior estima por todos os cristãos. Esta leitura não é escolhida segundo um critério individual nem para satisfazer tal ou tal inclinação do espírito; é proposta pela Igreja em ordem ao mistério que a Esposa de Cristo «vai desenrolando através do ciclo anual, desde a Encarnação e Nascimento até à Ascensão, dia do Pentecostes e expectação da feliz esperança e vinda do Senhor»6. Além disso, na celebração litúrgica, a leitura da Sagrada Escritura vem sempre acompanhada da oração, de modo que a leitura produza mais abundante fruto
e, por seu lado, a oração, mormente a dos salmos com a leitura se apreenda melhor e se torne mais fervorosa.
141. Na Liturgia das Horas, apresentam-se duas espécies de leituras da Sagrada Escritura: uma longa, outra breve.
142. Da leitura longa, facultativa em Laudes e Vésperas, já se falou acima, n. 46.
6 Conc. Vat. II, Const. Sacrosanctum Concilium, n. 102.
Retirado do site do Secretariado Nacional de Liturgia
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