Invocando a liminar encíclica Humanae Vitae de Pablo VI, que reafirmou a condenação pela Igreja da anti-concepção, o Cardeal refutou as afirmações que sustêm que o acto conjugal mantém a sua integridade, o seu carácter unitivo e amoroso enquanto à natureza procriativa dos actos à “violada radicalmente” mediante o uso de anticonceptivos.
Explicou que “efectivamente, não é unitivo, pois um ou ambos os cônjuges negam uma parte essencial da doação de si, a qual é a essência da união conjugal”.
“A chamada ‘mentalidade anticonceptiva’ à essencialmente contrária à vida. Muitas formas do que se denomina anti-concepção são efectivamente abortivas, quer dizer, destroem uma vida que já foi concebida, que já começou”.
“A chamada ‘mentalidade anticonceptiva’ à essencialmente contrária à vida. Muitas formas do que se denomina anti-concepção são efectivamente abortivas, quer dizer, destroem uma vida que já foi concebida, que já começou”.
Também ressaltou a importância primordial de respeitar a vida humana nas actividades que a Igreja desenvolve, destacando o facto de o papa Bento XVI ter feito “especial referência” à encíclica Humane Vitae na sua encíclica Caritas in Veritate, sobre o desenvolvimento humano.
A “Humanae vitae assinala os fortes vínculos entre a ética da vida e a ética social”, escreveu o Papa.
patrick b. craine
SYDNEY, Australia, 28 de Março de 2011 (Notifam) trad ama
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