Pais: não vos excedais a repreender os vossos filhos, não suceda que se tornem pusilânimes [1], recomenda o Apóstolo. Quer dizer, os nossos filhos tornar-se-iam tímidos, sem audácia, com medo de assumir responsabilidades. Pussillus animus: um espírito pequeno, mesquinho.
Gerar confiança tem que ver com a amizade, que é o ambiente que proporciona que surja uma acção verdadeiramente educativa: os pais hão-de procurar fazer-se amigos dos filhos. Assim o aconselhava S. Josemaria reiteradamente: A imposição autoritária e violenta não é caminho acertado para a educação. O ideal para os pais é chegarem a ser amigos dos filhos; amigos a quem se confiam as inquietações, a quem se consulta sobre os problemas, de quem se espera uma ajuda eficaz e amável [2]. [i]
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