Muito menos consigo ver como ela poderia tornar-se, como de facto se tornou, a casa dos homens. Se ela houvesse simplesmente aparecido e desaparecido, talvez pudesse ter sido lembrada ou explicada como o último salto do furor da ilusão, o mito extremo do último ânimo com que a mente bateu no céu e se quebrou. Mas aquela mente não se quebrou. É a única mente que permanece intacta no mundo fragmentado. Se fosse um erro, pareceria que esse erro mal teria durado um dia.
Se fosse um mero êxtase, pareceria que esse êxtase não poderia durar uma hora.
(G. K. Chesterton, O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)
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