Um ou dois dos mais mórbidos imaginaram que ela pudesse ser o mal ou um inimigo; apenas um ou dois dos mais degradados da outra classe adoraram demónios em vez de deuses. Mas na maioria esses teóricos eram teístas: e eles não só viram um plano moral na natureza, mas em geral também estabeleceram um plano moral para a humanidade. Eram na maioria homens bons que realizaram um bom trabalho, e foram lembrados e reverenciados de várias maneiras. Eram escribas: e suas escrituras se tornaram mais ou menos escrituras sagradas. Eram legisladores: e sua tradição tornou-se não apenas legal mas também cerimonial.
(G. K. Chesterton, O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)
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