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Ecumenismo
O Papa escolheu um protestante para chefiar a Academia de Ciências do Vaticano.
O escolhido foi Werner Arber, um biólogo molecular de nacionalidade suíça que dividiu um prémio Nobel de Medicina em 1978.
Um porta-voz do Vaticano, Ciro Benedettini, sublinhou que, pela primeira vez, um não-católico preside à Academia Pontifícia de Ciências, nos seus quatro séculos de existência.
A academia, de que Arber se tornou membro em 1981, ajuda os pontífices a compreender os avanços científicos em áreas que vão da genética à física nuclear.
Entre outros não-católicos que foram membros proeminentes da academia, mas não presidentes, encontra-se Rita Levi Montalcini, uma judia italiana que ganhou o Nobel de Medicina em 1986.
A decisão de Bento XVI não podia surgir num momento mais adequado, uma vez que por estes dias os cristãos de todo o mundo celebram a Semana de Oração para a Unidade Cristã, durante a qual se realizam diversos encontros ecuménicos e se reza para ultrapassar as barreiras que separam as Igrejas.
(fonte: Página 1)
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