18/12/2010

Textos de Reflexão para 18 de Dezembro

3º Sábado do Advento 18 de Dezembro

Evangelho: Mt 1, 18-25

18 A geração de Jesus Cristo foi deste modo: Estando Maria, Sua mãe, desposada com José, antes de coabitarem achou-se ter concebido por obra do Espírito Santo. 19 José, seu esposo, sendo justo, e não querendo expô-la a difamação, resolveu repudiá-la secretamente. 20 Pensando ele estas coisas, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, e lhe disse: «José, filho de David, não temas receber em tua casa Maria, tua esposa, porque o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo. 21 Dará à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o Seu povo dos seus pecados».22 Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito pelo Senhor por meio do profeta que diz: 23 “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um filho, e Lhe porão o nome de Emanuel, que significa: Deus connosco”. 24 Ao despertar José do sono, fez como lhe tinha mandado o anjo do Senhor, e recebeu em sua casa Maria, sua esposa. 25 E, sem que ele a tivesse conhecido, deu à luz um filho, e pôs-Lhe o nome de Jesus.

Nota:

Durante o Tempo do Advento não publicamos o costumado Comentário e/ou Meditação sobre o Evangelho do dia. Convidamos o leitor a fazê-lo e a amabilidade de o “postar) em comentários. 
Tema para consideração: A confissão frequente

2      Como devemos praticar a confissão frequente? – (6)

B) O propósito (cont)

O propósito pode também relacionar-se directamente com determinados meios com os quais se queira resistir a uma falta. Assim para melhor se subtrair à distracções na oração, pode fazer-se o propósito de fazer a meditação mais fielmente; ou, para contrair os movimentos de impaciência, de crítica e de falta de caridade, fazer o propósito de estar mais na presença de Deus e de Cristo, e dominar os sentidos.
Não se esqueça que a boa vontade é uma vontade actual, e que por esse motivo é verdadeiramente conciliável com o temor, ainda mais, com a previsão verosímil de uma recaída, pelo menos em faltas inconscientes. Teremos sempre de contar com o importante artigo de fé que o homem, ainda quando se encontre em estado de garça santificante, «sem privilégio especial de Deus, como ensina a Santa Igreja a respeito da Virgem Maria, não é possível evitar durante toda a vida todos os pecados veniais» (Concílio de Trento, sessão 6, can. 23.) De modo que não se trata de que não incorramos já em nenhuma falta, mas que não sejamos indiferentes ás faltas e infracções, ás suas causas e raízes, e que as rejeitemos energicamente, de que jamais façamos as pazes com elas e que cheguemos às alturas do santo amor de Deus.

Doutrina: CCIC – 593: Qual é o específico sentido cristão deste pedido?
                   CIC – 2835-2837; 2861

Porque «o homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus» (Mt 4,4), este pedido refere-se igualmente à fome da Palavra de Deus e à do Corpo de Cristo recebido na Eucaristia, bem como à fome do Espírito Santo. Pedimo-Lo, com uma confiança absoluta, para hoje, o hoje de Deus, o qual nos é dado sobretudo na Eucaristia que antecipa o banquete do reino que há-de vir.

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