Prazer físico
Longe de desenvolver e de aperfeiçoar o indivíduo, o abuso desenfreado do prazer físico (e, neste caso, o único freio válido e digno do homem é a moral) não faz mais que degradar e arruinar, tanto o corpo, como a alma. Mata a vida da inteligência, escraviza a vontade, murcha toda a frescura do coração, e gera as mais tristes e cruéis aberrações, físicas e morais.
(A. Veloso, BROTÉRIA, Vol. LXX, nr. 6, nr. 666)
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