Falámos bastante sobre a melhoria pessoal que deve ser uma constante na vida do ser humano e chegámos à conclusão que mais que algo natural, a melhoria pessoal, é uma obrigação, um dever.
Não se pode evoluir na vida comum, a corrente, de todos os dias, sem uma revisão permanente dos nossos actos e formas de pensar a propósito dos variadíssimos temas que se nos vão deparando e com os quais temos de lidar.
Esta revisão de que se fala processa-se, normalmente, de forma automática sem esforço ou violência.
Examinar os nossos actos e atitudes, o que fazemos ou dizemos, o nosso comportamento, enfim, não tem que ser um acto violento nem sequer agressivo quando chegamos à conclusão que procedemos mal.
Trata-se de uma constatação e não de um julgamento, não nos sujeitamos a penalidades mas a consequências.
O que se pretende é ir encontrando, com calma e espírito crítico os pontos em que poderíamos, com vantagem, ter procedido de outra forma e tentar descobrir, encontrar, essa outra forma.
A isto chama-se exame e, honestamente, devemos dedicar-lhe uns breves minutos da nossa atenção diária, normalmente, ao fim do dia.
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