Se a virtude tivesse de ser imediatamente recompensada com um favor temporal, a virtude seria um bom negócio, a abstenção do pecado, um hábil empréstimo. Seria o fim de toda a moralidade: procuraríamos o bem-estar, nunca amaríamos o bem.
(Georges Chevrot, Jesus e a Samaritana, Éfeso, 1956, pg. 77)
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