16/07/2010

Textos de Reflexão para 15 de Julho

Evangelho: Mt 11, 28-30

28 «Vinde a Mim todos os que estais fatigados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.29 Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas.30 Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo leve».

Meditação:

Falemos então de “jugo”, essa “coleira” que antigamente os dominadores colocavam em volta do pescoço dos dominados e com que os sujeitavam e obrigavam a ir por onde não desejavam. Falemos de “jugo” com que o vício e a sensualidade condicionam o homem. Sim, falemos de “jugo” porque em toda a nossa vida inúmeros “jugos” nos mantêm presos a tantas coisas que, se verificar-mos bem, não nos interessam para nada não só porque elas próprias são passageiras mas também porque o bem que nos pode vir delas é efémero.
Mas existe, acaso, um “jugo”, sinónimo de submissão, distintivo do escravo, aceitável?
Sim, existe... este que o Senhor nos oferece, o Seu jugo! Compreende-se porquê: ficamos presos por um laço de amor, que não domina mas sugere, que não compele mas inspira, que não obriga mas amavelmente indica.
Então... bem abençoado jugo! A ele me quero submeter com toda a minha vontade e potências já que, sinto, com este jugo, estarei a salvo dos outros “jugos” que querem dominar e condicionar a minha vida.
E, na verdade, esta vida não é minha, é do Senhor deste «jugo suave» que traz «descanso para as nossas almas». (ama, meditação sobre Mt 11, 25-30, 2009.12.07)

Tema: Virtude da Mansidão

Mansos quer dizer, os que sofrem com paciência as perseguições injustas; os que nas adversidades mantêm o ânimo sereno, humilde e firme, e não se deixam levar pela ira ou pelo abatimento. A virtude da mansidão é muito necessária para a vida cristã. Normalmente as frequentes manifestações externas de irritabilidade procedem da falta de humildade e paz interior. 

(Definição de Mansidão, compilação por ama)

Doutrina: CCIC – 339: Como é que o pecado ameaça o Matrimónio?                      
                             CIC - 1606-1608

Por causa do primeiro pecado, que provocou também a ruptura da comunhão do homem e da mulher, dada pelo Criador, a união matrimonial é muitas vezes ameaçada pela discórdia e pela infidelidade. Todavia Deus, na sua infinita misericórdia, dá ao homem e à mulher a sua graça para que possam realizar a união das suas vidas segundo o desígnio originário de Deus.

Festa: S. Boaventura, doutor da Igreja

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