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27/02/2023

Publicações em Fevereiro 27

  


Por dentro do Evangelho

 

(Re Mc X, 2-12)

 

O divórcio é um mal em si mesmo porque, como penso, provém de  um mal terrível: a falta de respeito!

Frequentemente a origem do divórcio assenta na infidelidade de um dos cônjuges.

A infidelidade é, intrínsecamente, uma falta de respeito pelo outro e por si mesmo.

Considerando que não me respeito a mim mesmo quando deixo que as paixões dominem o meu ser, fico como que condicionado a não respeitar o outro.

A extensão do mal que o divórcio causa é incalculável sobretudo se há descendência. Os filhos dos divorciados, quando são jovens ou, sobretudo, muito jovens, passam a ser como que um juguete dos progenitores, de um lado para outro, sem estabilidade e, até, corrompidos pela satisfação dos seus desejos e vontades.

Tudo isto marca-os como ferrete e, infelizmente acontece que irão pela vida fora arrastando uma culpa que não é deles.

Ao pensar no Matrimónio, o homem e a mulher têm de avaliar muito bem se o que sentem pelo outro é Atracção, Paixão ou Amor. Só neste último caso o Respeito pode existir.

 

Reflectindo

 

Com o passar dos anos por vezes assalta-me a desagradável sensação que a vida é complicada em extremo, com incidentes sem explicação, temores, dúvidas...

Quando tal me assalta é porque me esqueço dos dias tranquilos, pacíficos, em que me considerei feliz e contente por viver.

Os meus longos anos dizem-me a verdade: só me lembro de coisas boas, algumas muito boas, de momentos felizes, cheios, repletos.

Assim, concluo, que é preferível controlar as memórias que permitir que elas me controlem a mim.

 

 

Links sugeridos:

 

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24/12/2018

Temas para reflectir e meditar

Sacerdócio


Não quero que mingue a reverência que se há-de prestar aos sacerdotes, que a reverência e o respeito que se lhes manifesta não se dirige a eles mas a Mim, em virtude do sangue que Eu lhes dei para que o administrem. 

Se não fosse por isto, deveríeis dedicar-lhes a mesma reverência que aos leigos, e não mais (…). 
Não se há-de ofendê-los: ofendendo-os ofende-se a Mim, e não a eles. 
Por isso proibi, e disse que não admito que sejam tocados os Meus Cristos.

(santa catarina de senaEl Diálogo, BAC, Cap. 16, trad ama)


23/12/2011

Para obedecer, é preciso humildade

Textos de São Josemaria Escrivá

Quando tiveres de mandar, não humilhes: procede com delicadeza; respeita a inteligência e a vontade de quem obedece. (Forja, 727)

Muitas vezes fala-nos através doutros homens e pode acontecer que, à vista dos defeitos dessas pessoas ou pensando que não estão bem informadas ou que talvez não tenham entendido todos os dados do problema, surja uma espécie de convite a não obedecermos.
Tudo isso pode ter um significado divino, porque Deus não nos impõe uma obediência cega, mas uma obediência inteligente, e temos de sentir a responsabilidade de ajudar os outros com a luz do nosso entendimento. Mas sejamos sinceros connosco próprios: examinemos em cada caso se o que nos move é o amor à verdade ou o egoísmo e o apego ao nosso próprio juízo. Quando as nossas ideias nos separam dos outros, quando nos levam a quebrar a comunhão, a unidade com os nossos irmãos, é sinal certo que não estamos a actuar segundo o espírito de Deus.
Não o esqueçamos: para obedecer, repito, é preciso humildade. Vejamos de novo o exemplo de Cristo. Jesus obedece, e obedece a José e a Maria. Deus veio à Terra para obedecer, e para obedecer às criaturas. São duas criaturas perfeitíssimas – Santa Maria, Nossa Mãe; mais do que Ela só Deus; e aquele varão castíssimo, José. Mas criaturas. E Jesus, que é Deus, obedecia-lhes! Temos de amar a Deus, para amar assim a sua vontade, e ter desejos de responder aos chamamentos que nos dirige através das obrigações da nossa vida corrente: nos deveres de estado, na profissão, no trabalho, na família, no convívio social, no nosso próprio sofrimento e no sofrimento dos outros homens, na amizade, no empenho de realizar o que é bom e justo... (Cristo que passa, 17)

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