Dentro do Evangelho
(Re
Lc XI, 24)
A religião cristã destaca-se entre
outras por ser “dona” de uma oração ensinada directamente pelo seu Fundador. Nela
se encerra quanto Cristo deseja que os seus seguidores peçam, louvem,
manifestem. É ao mesmo tempo uma oração completa e uma forma única de nos
colocarmos mas mãos de Deus como filhos autênticos e verdadeiros que, na realidade,
somos todos pois baptizados. A oração ensinada por Jesus Cristo é,
por excelência, a oração dos cristãos. Não tenho qualquer dúvida que
é a oração mais agradável a Deus porque, com palavras humanas, me parece
absolutamente lógico que o Senhor Se agrade quando Lhe dirigimos as mesmas
palavras que Ele nos ensinou.
Um
bom filho guarda as palavras do seu Pai como um tesouro, para toda a vida,
porque são sábias e concludentes.
Um
bom cristão, rezará o Pai-Nosso com a devoção e interioridade, com o respeito
e, ao mesmo tempo, a confiança, de um Filho de Deus que, na realidade é.
O
exemplo de Jesus rezando é marcante para os discípulos e, por isso mesmo, lhe
pedem que os ensine rezar.
Jesus
Cristo não Se faz rogado e ensina a oração que será para todo o sempre, a
oração por excelência de todo o cristão.
Mas
vai mais longe e insiste nas condições necessárias para que a oração seja
eficaz, particularmente a perseverança.
O
Senhor insiste que é desejo de Deus ser instado sem rebuços nem intervalos com
os nossos pedidos, as nossas necessidades que Ele bem conhece mas que deseja
que nós reconheçamos que Ele, se assim o entender e for para nosso bem, nos
dará o que pedimos.
Assim,
perseverança e a confiança são condições que devem estar sempre presentes na
nossa oração.
Este é sem dúvida um dos momentos mais marcantes do
“confronto” entre Jesus e os chefes do povo. Sem rebuço o Senhor aponta com
clareza os defeitos e as más práticas daqueles que deveriam dar o exemplo. Quem
O escuta dá-se conta de que as palavras que Jesus profere vão ao encontro do
que realmente o povo anónimo pensa e como não obtém resposta - porque ela não
existe – este mesmo povo apercebe-se de Quem deve seguir, onde está a
verdadeira doutrina e, sobretudo, a honestidade de procedimento.
5-13 -
O que o Doutor da Lei considera como um insulto é próprio
daqueles que não admitem – nunca – que possam estar errados na sua conduta. A
resposta de Jesus é liminar e certíssima já que refere factos e não suposições.
Não temos, os cristãos, oração mais excelente para nos dirigirmos a Deus. Ensinada
pelo próprio Deus Filho não admira que seja simples, completa, total, contendo
quanto necessitamos para essa conversa íntima de filho pra Pai que deve ser a
nossa oração. Um dia, na eternidade, aperceber-nos-emos da importância e real
valor de cada Pai-Nosso que rezámos nesta vida e, por isso mesmo, o devemos
rezar com consciência plena do que estamos a dizer e com o propósito firme de a
tornar como que a “oração chave” da nossa vida. Estes "reparos de Jesus
estão perfeitamente de acordo com o que já afirmara, que não tinha vindo para
revogar a Lei mas sim para a aperfeiçoar. Não há, portanto, uma Lei anterior e
outra mais recente. Ambas são dadas aos homens por Deus, primeiro a Moisés para
o "povo eleito", depois por Cristo para todos os homens.
A Liturgia da Santa Igreja fundada por Jesus Cristo – que
É a sua Cabeça – tem muito em atenção estas realidades e, por isso mesmo, na
Santa Missa se lêem textos do Antigo Testamento. Na sequência do ensinamento do
Pai-Nosso, Jesus dá aos Seus como que uma referência para a importância da
oração. Oração, desde logo, que Ele próprio ensinou, mas que deseja
perseverante, sem vacilações ou titubeios.Por outras palavras, revela o
verdadeiro poder dessa oração feita nesses termos: O Senhor – Ele próprio o
afirma – não deixará de atender quem assim Lhe pede.
Jesus
adverte para o que muitas vezes há-de repetir: a perseverança na oração!
10-18 -
Os exemplos que dá – neste evangelho – parecem-nos querer
dizer que Deus gosta de ser “instado” com os nossos pedidos, não porque Se
esqueça deles, mas para, de certo modo, aferir da nossa real necessidade que a
constância no pedir revela. Evidentemente, nós homens, precisamos de tudo
porque por nós próprios não obteremos nada. As qualidades e dons que possamos
ter para encontrar soluções são-nos dadas por Deus gratuitamente, por isso, não
nos devemos nunca esquecer ao pedir seja o que for de agradecer o muito – e é
tudo – que recebemos. Jesus Cristo diz-nos que a oração perseverante é
fundamental para obter o que desejamos. Deus Nosso Senhor gosta de ser instado
pelos Seus filhos os homens porque tal constitui como que uma prova que aquele
que reza dessa forma, acredita firmemente que Deus atenderá o seu pedido. Podemos
dizer, que perseverar na oração é afirmar iniludivelmente a nossa fé. Jesus
Cristo - segundo escreve São Lucas - diz que nós somos maus. Isto admira-nos e
choca-nos? A verdade é que Ele mesmo disse ao jovem rico que Lhe perguntava que
havia de fazer para ganhar a Vida Eterna: Porque Me chamas bom? Bom é só Deus. Talvez
que a palavra "mau" seja um pouco - como dizer, forte mas, de facto,
o contrário de "bom" é "mau"... ou não?
15-26 -
Admiramo-nos sempre com a infinita paciência do Senhor
para com os que, sem sequer pensar no que dizem, alvitram opiniões
absolutamente despropositadas e, até, ofensivas. E, pacientemente, como que
“desmonta” a argumentação falaz mostrando com meridiana clareza, o disparate e
a falta de sustentação dos argumentos, enfim… corrigindo e fazendo ver aos
circunstantes – e aos que emitem aqueles argumentos – a lógica das coisas mais
simples. E, vai mais longe, adverte com solene veemência contra a actividade do
demónio e a sua real influência na vida das pessoas que se deixem levar pelos
seus métodos falazes e mentirosos.
É bem verdade: a pessoa malévola e mal-intencionada nem
sequer mede se o que diz ou faz tem alguma razão de ser – como diríamos em
linguagem corrente “ponta por onde se lhe pegue” – e, como fruto da sua
cegueira chegam aos maiores disparates e monumentais contradições. O mal está
em que, alguns, mais fracos ou desprevenidos, se deixam enganar por estas
argumentações malévolas talvez porque quem as diz tem um prestígio ou estatuto
que, em princípio, deveria ser credível. Nós cristãos, temos por obrigação
estrita conhecer as verdades da nossa Fé porque, na verdade, ninguém pode
acreditar naquilo que não conhece. E, talvez que, uma das principais
características da nossa santa religião seja o Amor: Jesus Cristo só nos fala
de amor, deu a Sua vida por nós por amor, e o único mandato que nos deixou foi:
«Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei».
27-28 -
Espanta-me sempre constatar a infinita paciência do
Senhor em responder ás argumentações e que raiam o disparate e, até, o insulto.
Com certeza que, além de não ser conveniente ficar calado, é fundamental a Sua
resposta para instrução dos circunstantes além, naturalmente, dos próprios,
embora estes não estejam realmente interessados na resposta. Que conste nos
Evangelhos uma única vez ficou em silêncio.
Na presença de Herodes. Este sinistro personagem, mereceu só o desprezo
e indiferença de Jesus. E está atitude diz mais que qualquer argumentação. Ser
da família de Cristo – Sua Mãe, Seu irmão – não traz por si a felicidade. Esta,
verdadeiramente, consiste em pôr em prática apalavra de Deus. Parece lógico: A
Vontade de Deus é que sejamos felizes, logo, fazer a Sua Armabilíssima Vontade
só nos pode tornar felizes.
29-32 -
Gostaria de comentar este trecho do
Evangelho deixando correr livremente o que sinto no fundo do coração: Senhor,
deixa-me ser servo, para mim é mais fácil se continuares a dizer-me o que fazer
que deixares ao meu critério essa escolha. Quero, desejo continuar a ser um
servo humilde e servil porque sei, que o meu Senhor, me tem como amigo
verdadeiro ao ponto de ter entregue a Sua vida por mim. Por mais absurdas que
possam ser as alegações dos que manifestamente estão contra Ele, o Senhor nunca
deixa de responder. Há um claro objectivo de instruir o povo que o rodeia que,
na ausência de uma resposta Sua poderiam ficar a pensar se os outros não teriam
razão. É um exemplo que todos os cristãos devemos seguir, não deixar de
esclarecer o erro - por mais crasso ou ridículo que possa apresentar-se - e
repor a verdade tal qual é. Não é a primeira vez que o discurso de
Jesus se refere aos sinais que alguns Lhe pedem para confirmar quem diz ser. E,
como quase sempre, as suas palavras são duras e encerram crítica ao
comportamento dessa gente. Na verdade, nunca consta no Evangelho que sinal
pediam e isto porque na realidade não estavam interessados em nenhum sinal e,
depois, porque não sabiam, sequer, o que pedir. Por outro lado, é como que uma
tentação ao Senhor tal qual como quem faz uma chamada “promessa”: se fizeres
isto eu farei aquilo… Quem pede sinais ou faz “promessas” não faz outra coisa
que disfarçar a sua falta de fé.
Poderia atrever-me e dizer que só um tonto
poderia não ter muito em conta estas palavras do Senhor. Em síntese Ele diz-nos
para pedir quanto necessitarmos sem receio nem qualquer temor de que o que
pedimos seja adequado ou conveniente. Essa decisão cabe-lhe a Ele e que melhor
garantia poderíamos ter de que será a mais correcta e que melhor nos convém? 'Tenho
procurado Deus e nunca o encontrei'. Esta afirmação feita por alguém de grande
craveira intelectual - considerado um sábio no seu tempo - encerra o dramatismo
da busca incessante de Deus pelo homem. Digo "dramatismo" porque o
princípio está profundamente errado, porque não é preciso procurar Deus porque
só se procura o que está escondido, oculto e, Deus, está presente - sempre
presente - nas nossas vidas, no ambiente
que nos rodeia, nos outros com quem nos cruzamos nos caminhos da vida. Não!
Não precisamos de procurar Deus... necessitamos encontrá-lo o que é diferente.
O problema, o drama, é que muitos não
sabem como O procurar e esperam que Ele Se manifeste de uma forma qualquer que
não sabem nem imaginam. E, ainda o drama, é que se tal acontecer, como O
reconhecerão? Os avisos que Jesus faz
aos que O escutam são, na verdade, para os homens de todos os tempos. Poderiam
aqueles ter dúvidas e incertezas sobre a Pessoa de Cristo e a Doutrina que
pregava. Nós… não! Mais de dois mil anos de ensinamentos da Igreja, do
Magistério, de conselhos e indicações e tantos e tantas, os milhares de
milhares de páginas escritas dão-nos todos os conhecimentos que precisamos ter
para acreditar e, acreditando seguir Jesus. Ignorar esta verdade é
absolutamente desonesto e não se pode aceitar.
14-23 –
Sinais! Há quem não se
canse de pedir sinais como "justificação" do repetido adiamento em
aceitar o convite de Cristo para O seguir. Não sabem dizer que sinais pretendem
porque não reconhecem os que constantemente Deus envia aos homens. Este episódio
termina com uma "sentença" lapidar de Jesus. Sem lugar a dúvidas,
declara que quem não está com Ele está contra e não vale dizer: eu não fiz, eu
não disse, eu não sabia... Cuidado, pois, tudo é pesado e avaliado pelo que
realmente vale e não pelo que possa querer parecer.
37-41 –
Podemos dizer que todos
temos por obrigação saber quanto respeita à nossa Santa Religião e,
principalmente, à Figura e Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não
necessitamos de formação especial – por exemplo em teologia – mas tão só a
vontade e determinação de tudo fazer para estarmos absolutamente seguros da Fé
que praticamos. A mim… parece-me que… Eu… acho que talvez… Estas são atitudes
que não cabem, não têm lugar num cristão autêntico e coerente. Tenhamos sempre
presente que a Religião Católica, a Igreja fundada por Jesus Cristo não é uma
democracia onde cada um pode ter a sua opinião ou interpretar os factos como
melhor lhe convier. Não! A Igreja é uma Hierarquia encabeçada por Jesus Cristo
sua cabeça, representada na terra pelo Papa Seu Vigário. E, sendo assim, fica
claro que o que o Magistério define como prática da verdade é o único critério
válido e, tal como Jesus diz, «Quem não
junta comigo dispersa», ou se aceita na totalidade ou não.
27-38 -
Talvez nunca nos tenhamos dado conta
da importância da esmola. Segundo o Senhor, a esmola purifica! Quem de nós não
precisa de purificação?
Uma vez mais, o Senhor chama a atenção para a honestidade
e a unidade de vida. Os actos exteriores valem o que valem. Podem servir de
exemplo, é certo, mas se não são acompanhados pelas disposições interiores, de
pouco mais valem. Fazer só, de facto, tem verdadeiro valor – aos olhos de Deus
– se a vontade estiver na raiz da acção, vontade baseada no desejo de cumprir,
em tudo, a Vontade de Deus. Que podem interessar para a nossa salvação, os
nossos actos exteriores se, por dentro, o nosso coração, a nossa alma, não os
acompanham?
Creio que o Senhor terá
propositadamente deixado de lado uma “regra” importante naquele tempo e naquela
situação. Não com o propósito de chocar ninguém e, muito menos, de ofender o
dono da casa que o convidara. Teve, talvez, dois objectivos – ou razões -: O
primeiro “confirmar” a “importância” do convite se, por mera curiosidade se, ao
contrário, com o objectivo de O ouvir e dialogar. O segundo para “confirmar”
uma reacção aos Seus gestos e atitudes. Bem sabia que quanto fazia era
escrutinado e avaliado e, por isso mesmo, seria uma forma de provocar um
diálogo esclarecedor e, ao mesmo tempo doutrinal. Jesus não perde uma única
ocasião de ensinar, dar doutrina nem que, para isso, possa, de algum modo, ter
de ser algo “duro” e inflexível nas palavras. No fim e ao cabo foi para isso
que veio: para ensinar! Ninguém pode negar o bem que se sente depois de dar uma
esmola a quem dela precisa e isto é absolutamente natural, porque fazer o bem
confere uma tranquilidade interior que traz consigo a paz que os actos de amor
desinteressado produzem.
Jesus não tem qualquer preconceito
nem faz acepção de pessoas e, como neste Evangelho São Lucas nos descreve
aceita os convites que Lhe fazem para tomar uma refeição – como neste caso –
seja um Fariseu ou outro. Sabe que Se expõe a críticas, talvez perguntas sem
sentido ou mesmo com intenção reservada. Todas as ocasiões e circunstâncias são
aproveitadas para doutrinar, ensinar, distribuir a Sua Sabedoria Infinita. Foi
para isso mesmo que veio ao mundo. A Sua Missão será cumprida sem hesitações
nem desvios.
Que extraordinária resposta do
Senhor! Coloca-nos a todos os homens no mesmo nível, posição e categoria da Sua
Santíssima Mãe! Além da honra excepcional que nos concede - sem qualquer mérito
da nossa parte - atribui-nos a responsabilidade dessa mesma honra: pôr em
prática as Suas palavras. Não o esqueçamos! A felicidade do homem está
em cumprir a Palavra, a Vontade de Deus! Esta afirmação do Senhor tem toda a
força e lógica da Sua Doutrina. Pode, Deus, querer algo mau para os Seus
filhos? Não é o Seu desejo que sejamos felizes, já aqui, nesta vida, e, depois,
na eternidade? Então?
47-54 -
Uma vez mais Jesus Cristo afirma qual é a verdadeira
felicidade: Fazer – em tudo – a Vontade de Deus! Esta felicidade que podemos
gozar já agora, nesta vida, será para todo o sempre garante-nos. E como saber
qual é a Vontade de Deus? Não há outro caminho: rezar para que nos ilumine o
caminho que temos de trilhar. O Senhor que nos conhece intimamente, não nos
abandonará nunca e o Seu auxílio está sempre disponível tendo, inclusive,
colocado a nosso lado um Anjo da Guarda para nos guiar com segurança. Habituemo-nos
a recorrer com frequência ao seu precioso auxílio e tenhamos a certeza que se
formos dóceis às suas inspirações “acertaremos o passo” nas coisas pequenas e
nas grandes, em tudo, afinal, na nossa vida. A responsabilidade extraordinária
que Jesus põe sobre os nossos ombros é motivo da nossa alegria. Ao
considerar-nos como fazendo parte da família divina espera que nos comportemos
com tal. Ao fazer a Vontade de Deus conquistamos esse estatuto. E, tal, não é
motivo de enorme alegria?
São Lucas termina o Capítulo 11 do Evangelho que escreveu
com palavras – talvez as mais duras – que Jesus dirige expressamente aos
doutores da lei e aos fariseus. Estes são – com excepções, evidentemente –
inimigos declarados de Cristo a Quem não poupam as perguntas falaciosas, e as
armadilhas destinadas, umas e outras, a confundir e perturbar o Senhor. Não o
conseguem e, talvez que a sua atitude acabe por ter um efeito contrário ao que
pretendem, já que, os que os escutam e ouvem as respostas de Cristo vêm muito
bem de que lado está não só a razão, mas, sobretudo, a verdade. Mas, de facto,
as coisas chegam a um ponto tal que o Senhor – que tudo tem suportado com
extrema docilidade – parece que vê chegado o momento de esclarecer de vez quem
é esta gente que se auto-promove como sabedores incontestáveis e impolutos no
comportamento, pondo a nu não só os verdeiros motivos que os movem, mas as
próprias acções que praticaram e praticam que desdizem do que apregoam.
As palavras duras do Senhor têm um saliente travo de
indignação. Percebemos porquê. Esta gente, que não só não aceita Jesus Cristo
como o Messias e procura por todos os modos e ínvios estratagemas
desacreditá-lo, não são umas pessoas quaisquer: são os chefes, os mentores do
povo de Israel. Têm, de facto, responsabilidades acrescidas. A Justiça Divina
não terá - seguramente – nem dois critérios nem duas perspectivas: Cada um responderá pelos seus actos sem apelo
nem agravo e, mais, acrescerão as consequências que tais actos provocaram nos
outros, sobretudo, nos mais débeis ou menos esclarecidos. Uma e outra vez Jesus
faz avisos sérios às classes dominantes de Israel, nomeadamente os Doutores da
Lei. De tal forma eivados de orgulho e empáfia pela sua posição na sociedade
daquele tempo que não vêem os anacronismos da sua conduta, entre o que defendem
e impõem ao povo e o que eles próprios praticam. Não vêem porque realmente a
consciência embotada torna-os incapazes de reconhecer a falsidade da sua
conduta. “Faz o que eu digo e não o que eu faço”… como este aforismo se lhes
aplica!
Links sugeridos:
Opus Dei
Evangelho/Biblia
Santa Sé
Religión en Libertad
Links
sugeridos:
Opus Dei
Evangelho/Biblia
Santa Sé
Religión en Libertad