(Re Lc II, 41-45)
A
Santa Igreja Católica lembra hoje de modo especial São José.
A
cultura ocidental judaico-cristã assinala o dia como Dia do Pai.
Ambas
me parecem muito "justadas" porque, de facto, José foi o Pai Adoptivo
de Jesus Cristo e personifica a pessoa do Pai.
Na
história da salvação São José tem um papel discreto - o Evangelho refere-o
pouquíssimas vezes - mas, na verdade, foi de uma importância fundamental como
Chefe da Sagrada Família, Guarda, Protector e Mestre do nosso Salvador.
É,
por decisão do Magistério, o Pai da Igreja fundada por Jesus.
Parece-me
lógico tê-lo como meu Pai e Senhor e meu principal Intercessor, em quem confio
inteiramente porque, como diz Santa Teresa: "Como negará Jesus o que o
Seu Pai Adoptivo Lhe peça!?!?
Carta
pessoal:
Hoje,
meu Querido Pai, tenho de escrever-te uma cartinha; em vida escrevi-te algumas
que sempre guardaste, como o meu Irmão Joaquim veio a encontrar no teu espólio
pessoal mas, hoje, sinto uma como que "pressão" interior que me leva
a dizer:
Tenho
carregado este fardo que me pesa há tantos anos… ter-te desiludido nas tuas
legítimas expectativas a meu respeito.
Não
correspondi como devia e, Tu, sabias que eu podia; fiquei-me numa mediania
confortável, acobardando-me nas decisões e, sobretudo, nas acções que deveria
ter levado a cabo.
Peço
desculpa, arrependo-me.
Quero
sentir, uma e outra vez, a tua mão na minha cabeça e ouvir-te dizer: “Um homem,
para o ser, tem de ser igual a si mesmo”.
Querido
Pai, no Céu, onde estás, pede ao Senhor por mim!
S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA
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