Terça-Feira
(Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
PLANO DE VIDA
Propósito: Aplicação no trabalho.
Senhor,
ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito
para to poder oferecer.
Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.
Senhor,
lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às
suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno
exame: Cumpri o propósito que me propus
ontem?
ANO DE SÃO JOSÉ
REDEMPTORIS
CUSTOS
III.
O HOMEM JUSTO - O ESPOSO
21.
Um tal vínculo de caridade constituiu a vida da Sagrada Família; primeiro, na
pobreza de Belém, depois, durante o exílio no Egipto e, em seguida, quando ela
morava em Nazaré. A Igreja rodeia de profunda veneração esta Família,
apresentando-a como modelo para todas as famílias. A Família de Nazaré, directamente
inserida no mistério da Encarnação, constitui ela própria um mistério particular.
E ao mesmo tempo - como na Encarnação - é a este mistério que pertence a
verdadeira paternidade: a forma humana da família do Filho de Deus, verdadeira
família humana, formada pelo mistério divino. Nela, José é o pai: a sua
paternidade, porém, não é só “aparente”, ou apenas “substitutiva”; mas está
dotada plenamente da autenticidade da paternidade humana, da autenticidade da
missão paterna na família. Nisto está contida uma consequência da união
hipostática: humanidade assumida na unidade da Pessoa divina do Verbo-Filho,
Jesus Cristo. Juntamente com a assunção da humanidade, em Cristo foi também
“assumido” tudo aquilo que é humano e, em particular, a família, primeira
dimensão da sua existência na terra. Neste contexto foi “assumida” também a paternidade
humana de José.
Com
base neste princípio, adquirem o seu significado profundo as palavras dirigidas
por Maria a Jesus, no templo, quando ele tinha doze anos: «Teu pai e eu ...
andávamos à tua procura». Não se trata de uma frase convencional: as palavras
da Mãe de Jesus indicam toda a realidade da Encarnação, que pertence ao
mistério da Família de Nazaré. José, que desde o princípio aceitou, mediante “a
obediência da fé”, a sua paternidade humana em relação a Jesus, seguindo a luz
do Espírito Santo que por meio da fé se doa ao homem, por certo ia descobrindo
cada vez mais amplamente o dom inefável desta sua paternidade.
SACRAMENTOS
Porquê confessar-se?
1.
Exame de consciência
O
exame de consciência consiste em refletir sobretudo aquilo que nos tenha podido
afastar de Deus
“Que
conselhos daria a um penitente para fazer uma boa confissão? – pergunta-se ao
Papa Francisco – Que pense na verdade da sua vida frente a Deus, o que sente, o
que pensa. Que saiba olhar com sinceridade para si mesmo e para o seu pecado. E
que se sinta pecador, que se deixe surpreender, surpreendido por Deus”. Francisco, O nome de Deus é
misericórdia.
O
exame de consciência consiste em refletir sobre aquelas ações, pensamentos ou
palavras que nos tenham podido afastar de Deus, ofender os outros ou causar-nos
dano interiormente.
É o
momento de ser sinceros consigo próprio e com Deus, sabendo que Ele não quer
que os nossos pecados passados nos oprimam, antes deseja libertar-nos deles
para podermos viver como bons filhos seus.
SÃO JOSÉ MARIA - textos
Virtudes
humanas
Talvez
não seja capaz de dizer qual é a principal virtude humana. Depende muito do
ponto de vista de que se parta. Além disso, a questão torna-se ociosa, porque
não se trata de praticar uma ou várias virtudes. É preciso lutar por
adquiri-las e praticá-las todas. Cada uma de per si entrelaça-se com as outras
e, assim, o esforço por sermos sinceros, por exemplo, torna-nos justos,
alegres, prudentes, serenos. Nem sequer me conseguem convencer essas formas de
pensar que distinguem as virtudes pessoais das virtudes sociais. Não há virtude
alguma que fomente o egoísmo; cada uma redunda necessariamente no bem da nossa
alma e das almas dos que nos rodeiam. Porque todos somos homens e todos filhos
de Deus, não podemos conceber a nossa vida como a trabalhosa preparação de um
brilhante curriculum, de uma vistosa carreira. Todos temos de sentir-nos
solidários e, na ordem da graça, estamos unidos pelos laços sobrenaturais da
Comunhão dos Santos.
Precisamos,
ao mesmo tempo, de considerar que a decisão e a responsabilidade residem na
liberdade pessoal de cada um e, por isso, as virtudes são também radicalmente
pessoais, da pessoa. No entanto, nessa batalha de amor ninguém luta sozinho -
ninguém é um verso solto, costumo repetir -: de certo modo, ou nos ajudamos ou
nos prejudicamos. Todos somos elos de uma mesma cadeia. Pede agora comigo a
Deus Nosso Senhor, que essa cadeia, nos prenda ao seu Coração, até chegar o dia
de O contemplar face a face, no Céu, para sempre. (Amigos de Deus, 76)
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