Servir Nosso Senhor e os homens
Qualquer actividade – quer seja ou não humanamente muito
importante – tem de converter-se para ti num meio de servir Nosso Senhor e os
homens: aí está a verdadeira dimensão da sua importância. (Forja, 684)
Não me afasto da mais rigorosa verdade se vos digo que Jesus
continua agora a buscar pousada no nosso coração. Temos de Lhe pedir perdão
pela nossa cegueira pessoal, pela nossa ingratidão. Temos de Lhe pedir a graça
de nunca mais Lhe fechar a porta das nossas almas. Aprendamos a obedecer,
aprendamos a servir. Não há maior fidalguia do que entregar-se voluntariamente
ao serviço dos outros. Quando sentimos o orgulho que referve dentro de nós, a
soberba que nos leva a pensar que somos super-homens, é o momento de dizer que
não, de dizer que o nosso único triunfo há-de ser o da humildade. Assim nos
identificaremos com Cristo na Cruz, não aborrecidos ou inquietos, nem com mau
humor, mas alegres, porque essa alegria, o esquecimento de nós mesmos, é a
melhor prova de amor. (Cristo
que passa, 19)
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