Julgar os outros é muitas vezes, quase sempre, espelhar os nossos próprios defeitos, e ver o argueiro no olho do vizinho sem reparar que o nosso está obstruído por uma trave.
Não me refiro só ao julgamento público,
os comentários ou avaliações que fazemos dos outros, sobretudo quando não estão
presentes, mas também aquele julgamento que muitas vezes, permitimos que exista
no segredo do nosso coração.
(Palestra,
Minho Fevereiro de 1991, Ref. Mc 5 21-43)
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