A paz não pode reduzir-se a simples
ausência de conflitos armados, mas deve entender-se como ‘o fruto de uma ordem
atribuída à sociedade humana pelo seu divino Fundador’. (...) enquanto
resultado de uma ordem desenhada e querida pelo amor de Deus, a paz tem a sua
verdade intrínseca e inapelável, e corresponde ‘a um anseio e a uma esperança
que nós temos de maneira inapagável.
A vida de união íntima de Cristo com a
Igreja nutre-se com os auxílios espirituais comuns a todos os fiéis, muito
especialmente com a participação activa na sagrada liturgia. Os leigos devem
servir-se destes auxílios de tal forma que, ao cumprir devidamente as suas
obrigações no meio do mundo, nas circunstâncias normais da vida, não separem a
união com
Ante as faltas do próximo, a resposta
do cristão é compreender, rezar e, quando oportuno, ajudar através da correcção
fraterna, que o próprio Senhor recomendou (Mt. 18, 15-17) e que
desde sempre se viveu na Igreja.
(Francisco Fernández carvajal, Falar com Deus, Tempo comum, 12ª Semana, 2ª
F.)
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