O cristão vai descobrindo no meio da
sua vida corrente, como a sua vocação deve desdobrar-se através de um tecido
miúdo e quotidiano de chamadas e sugestões divinas (…), de instantes
significativos, de “vocações” concretas, para realizar, por amor ao seu Senhor,
pequenas ou grandes tarefas no mundo dos homens.
É no meio deste diálogo com o Senhor
que um homem pode escutar essa voz divina que lhe pede para tomar umas decisões
definitivas, radicais (…).
(P. Rodríguez, Fe y
vida de fe, pg. 82-83)
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