O Senhor bate à porta do nosso coração
e, ante esta imponente proximidade de Deus, a alma deve comover-se, saber-se
simultaneamente pequena e agradecida, convencer-se que é «nada e menos que
nada» como lemos em “Caminho”; e, em consequência, sentir-se urgida a uma
mudança e uma transformação profundas.
(Javier Echevarría, Itinerários de Vida
Cristiana, Planeta, 2001, pg. 77)
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