Temas para reflectir e meditar
Com o tempo quente crava-se mais
"insistente" o espinho da tentação.
Não importa se sou um homem no ocaso da vida terrena.
Admiro-me?
Claro que não!
As memórias... ah! As memórias!
Medo? Não tenho. Incomoda-me? Muito!
Mas... agarro-me com maior determinação à minha
Querida Mãe do Céu, ao Anjo da Minha Guarda... e sigo em frente.
Depois vem a consolação: Se sou tentado com mais
acutilância é porque estou no bom caminho!
Quanto melhor é o cumprimento - em tudo - da
Justíssima e Amabilíssima Vontade de Deus... maior é a tentação.
25.06.2020
Temas para reflectir e meditar
Pode revestir-se de aparente pecado.
Mas... não é!
Uma das "técnicas" do tentador é provocar a
dúvida, o incómodo, o desconforto.
Seguro... sempre!
Usar as mesmas "armas".
Por exemplo antes de dormir, fazer o Sinal da Cruz,
beijar o Escapulário, pedir auxílio a Santo António.
25.06.2020
Temas para reflectir e meditar
Se há algo que derrota o tentador é o Crucifixo.
Garanto que "agarrado" ao Crucifixo a
tentação é vencida, ultrapassada.
25.06.2020
Temas para reflectir e meditar
Os grandes Santos foram os que "sofreram" as
maiores tentações.
Assim, concluo que o "furor" do demónio é
proporcional ao "caminho de santidade pessoal.
Daqui concluo que, ser tentado, é sinal
evidente de progresso da vida interior.
25.06.2020
Temas para reflectir e meditar
Perante o mistério da morte ficamos surpreendidos com a confusão
que, por vezes, se instala no nosso espírito.
Há uma mescla de sentimentos, onde, naturalmente, avulta a
tristeza que o sentimento de perda provoca, mas que, surpreendentemente, não é
o principal e é isto que mais nos causa estranheza e incompreensão.
Fere-nos singularmente
algum sentimento de alívio, do terminar de um sofrimento, do arrastar de uma
situação séria, grave, por vezes dolorosa, em que a pessoa querida se vai
degradando fisicamente, perdendo gradualmente a sua autonomia até acabar
totalmente dependente para os mais elementares e simples actos fisiológicos.
E este "sentirmo-nos feridos" quase nos envergonha
porque pensamos – e bem – que não desejávamos que essa pessoa morresse, ao
mesmo tempo que não queríamos que continuasse, assim, naquele estado de vida
tão condicionada e sofredora.
Não é por essa morte ser previsível num espaço de tempo não muito
longo, que se torna menos “cortante” – porque se trata de um corte definitivo e
sem remédio -, porque, graças a uma espécie de esperança que nunca morre,
esperamos sempre estar enganados e que uma súbita alteração das circunstâncias,
mesmo sem explicação aparente – mas que sabemos, acontece por vezes – venha
alterar definitivamente a situação.
De facto, a morte,
não tem remédio absolutamente nenhum, é definitiva. É este – definitivo – que
nos leva à tal surpresa que falávamos no início.
Não estamos habituados a que algo seja definitivo porque, a vida,
a nossa própria vida tal como a dos outros, está sempre em evolução e o hoje
não é igual ao amanhã, nada se repete tal e qual, tudo se vai transformando,
evoluindo.
Vêm, depois, os
outros, os familiares, mais ou menos próximos, os amigos mais ou menos
chegados, companheiros de trabalho… e todos nos dizem mais ou menos as mesmas
coisas. Frases feitas, termos usuais nestas circunstâncias, ar contristado,
pesaroso, tentando parecer muito mais íntimos do que na verdade são.
Depois, cumpridas estas formalidades, retiram-se para o exterior
para "espairecer", fumar um cigarro e, daí a pouco estabelece-se como
que uma assembleia que conversa, convive, troca impressões.
Sentimo-nos, talvez, como que numa espécie de teatro um pouco
requentado e com um enredo pouco ou nada atraente.
Mas, a morte, é
assim: vida!
A vida prossegue o seu ritmo quase normal, nos primeiros tempos em
que a memória está “fresca”, depois… só ocasionalmente nos recordamos do que
aconteceu.
É muito bom que assim seja porque nestas memórias raramente
aparecem os defeitos – que com toda a certeza a pessoa tinha – para surgirem
com mais força, maior nitidez, as qualidades, os momentos bem passados, enfim,
as coisas boas da vida anterior.
Assim, a morte, vem nivelar as relações, as memórias. Já não há
nada a fazer!
Deparamo-nos
finalmente com esta sensação estranha que não tínhamos sequer imaginado pudesse
surgir: afinal, o lugar deixado vago pela morte não necessita ser preenchido
donde concluímos que cada pessoa, sendo única, é insubstituível.
Claro que a razão é muito mais profunda que a simples constatação
formal. Cada ser humano, embora podendo ter semelhanças com outro, nunca é qual
exactamente porque é fruto da obra criadora de Deus que não faz nada “em
série”, como numa linha de montagem. Cada ser humano tem uma alma – a imagem do
Criador impressa – exclusivamente criada para si no momento da concepção.
Por isso mesmo, a concepção da vida concreta, real é de suma
importância para compreender e aceitar a morte.
É, pelo menos, interessante dar-nos conta como a consideração da
morte nos leva a pensar na vida sendo que, o contrário, não acontece.
A que propósito se
iria pensar na morte quando nos sentimos vivos e, mais, com vontade e desejo de
viver?
Não faz muito sentido, parece e, no entanto, seria de manifesta
utilidade que o fizéssemos exactamente para termos consciência do nosso destino
eterno.
O cristão tem,
como verdade de fé, que está destinado à vida eterna e, mais, que ressuscitará
no fim dos tempos em que o seu corpo se unirá à sua alma.
Como o mistério é de tal forma complexo, grandioso,
extraordinário, optamos a maior parte das vezes por não pensar muito nisso
porque ficamos, quase sempre, com a sensação que andamos às voltas sobre um
eixo que também roda sobre si mesmo sem conseguirmos chegar a um fim, concreto,
absoluto.
Aliás, é manifesto, que só conseguimos aceitá-lo com a ajuda da
nossa fé cristã.
Podemos sentir
curiosidade em imaginar o que seria o mundo se os nossos primeiros pais - Adão
e Eva – não tivessem pecado e, assim, permanecessem no estado original da
criação que não conhecia a morte. Onde caberia tanta gente!
Se não existe fé, este problema é insolúvel, a resposta nunca será
convincente.
Temas para reflectir e meditar
Encontrei-me com essa senhora.
A princípio custou-me perceber de quem ser
tratava. Não tinha forma de gente antes parecia uma coisa vaga como uma neblina
indefinida. Percebi que estava triste e extraordinariamente cansada.
‘Tenho tido muito que fazer, disse-me, não
tenho descanso.
A minha principal inimiga, a vida, até nem
me tem dado muito trabalho. Cada vez há menos quem a queira. Mas
em compensação os meus serviços cada vez são mais requisitados. É estranho que as pessoas queiram morrer e
mais estranho ainda que desejem que outros morram. Por todo o lado parece haver
uma cultura de morte e não me refiro só às guerras e lutas fratricidas que
pululam por todo o mundo, mas aos milhares de jovens vidas, algumas mal
acabadas de começar a existir, que são sacrificadas nos altares da indiferença,
do planeamento feroz, da impiedade mais radical. Sim, estou muito cansada.’
Fiquei a pensar nesta estranha conversa e
dei-me conta que embora imaginária poderia ser bem real.
(AMA, reflexões, 2018)
Temas para reflectir e meditar
Tenho
sido “o carpinteiro da minha cruz” (cfr. São Filipe de Néri, Máximas).
De
facto, não precisei de ajuda de ninguém, tenho feito tudo sozinho com aplicação
e esmero tais que, agora, nada mais me resta que pedir ao Senhor que a leve por
mim que, eu, não posso!
(AMA, 2017)
Temas para reflectir e meditar
Não nos preocupemos quando o peso das
tribulações nos parece impossível de suportar.
De facto, por nós mesmos, talvez não
sejamos capazes de ter forças bastantes para superar o que nos aflige.
Há que considerar a realidade objectiva: o
que nos preocupa tem de facto uma dimensão que ultrapassa a nossa
capacidade para encontrar uma solução ou ficamos numa primeira análise como que
paralisados com o receio de essa solução não estar ao nosso alcance?
Damos o caso como encerrado ou fazemos um
novo esforço recorrendo à experiência que fomos adquirindo em situações
semelhantes?
Esgotados os meios pessoais voltemos para
Deus a nossa atenção e digamos-lhe com simplicidade o precisamos.
Termos de ter uma certeza: o Senhor é Pai
e tal como nunca permite que sejamos tentados além das nossas forças também se
presta a ajudar a suportar as cargas que caem sobre os nossos ombros.
Digamos-lhe com simplicidade: Senhor,
ajuda me que eu não posso e, tal como na barca que se afundava, atendeu ao
apelo dos discípulos, fazendo cessar a tempestade, também a nós não nos deixará
sem auxílio.
Concluiremos, então que não precisamos de
mais que Fé e Confiança absolutas no nosso Salvador.
(AMA, 2017)
Reflexão: Tibieza
Temas para reflectir e meditar
Só a tibieza de tantos milhares, milhões de cristãos, explica que possamos oferecer ao mundo o espectáculo de uma cristandade que consente que no seu próprio seio se propague todo o tipo de heresias e barbaridades.
A tibieza tira a força e a fortaleza da fé e é amiga, no pessoal e no colectivo, dos compromissos e dos caminhos cómodos.
(P. Rodríguez, Fe y vida de fe, pg, 142)
Reflexão: A realidade
Temas para meditar e reflectir
Reflexão: A realidade
Temas para reflectir e meditar
Como se pode discutir a realidade? A resposta é simples e curta: não se
pode!
Num deambular presumivelmente filosófico e
concluindo que discutir é - sumariamente - contrapor, temos que é impossível
discutir a realidade simplesmente porque é.
Ou seja, se o que se nos depara é real não
pode ser outra coisa.
Por exemplo: se algo é real então existe.
Parece simples e definitivo, mas, de facto
não é bem assim.
O entendimento não é absoluta e
declaradamente igual em todos os seres humanos. Assim o que para alguém existe,
é real, para outro pode não o ser porque não entende do mesmo modo ou aceita a
mesma evidência.
Vem a propósito falar da existência de
Deus.
Para muitíssimos é uma realidade, tendo
chegado a esta conclusão por vários processos dos quais só nos interessa agora
mencionar um: A Fé!
Não se pode - na verdade é impossível -
acreditar na existência de Deus sem ter Fé.
Daí que quem não tem Fé possa ter como
certo que Deus não existe.
A Fé é uma virtude, de acordo, mas é mais
que isso: é um Dom.
Se a virtude se pode adquirir ou
conquistar, o Dom é única é exclusivamente reservado à concessão de Deus e, por
isso mesmo, pode não existir ou existir de forma latente e pouco activa -
diríamos uma fé sem força - ou até deixar de se ter, perder-se.
Voltamos ao princípio - pode discutir-se a
realidade? – ou para colocar a questão de outra forma: pode discutir-se Deus?
Passados estes raciocínios também teremos
de concluir que Deus não é discutível (não esqueçamos a nossa definição) porque
"se" existe então é real e, portanto, indiscutível.
Vejamos a questão de outro ângulo: Quem
não tem Fé não pode, como já concluímos, aceitar a realidade da existência de
Deus, mas também não pode, por simples justiça, negar a Sua existência.
(Não acreditando que por detrás daqueles
montes que me limitam o horizonte existe um rio não posso de modo nenhum
afirmar que a minha conclusão é absolutamente verdadeira.
Para aceitar a minha conclusão sobre a
inexistência do rio falta a certeza de uma informação fidedigna sem o que não
passará de uma afirmação especulativa e desonesta.)
Assim com respeito à existência de Deus.
Para proceder com absoluta honestidade há
que procurar a informação segura e fidedigna que esclareça e defina de forma
cabal a questão que se nos põe.
Mas se pretendemos ser ainda mais simples
e conclusivos teremos de afirmar que se algo não existe não é discutível.
Afirmar que Deus não existe não é, por
isso mesmo, aceitável nem sequer como opinião porque, igualmente, o que não
existe, ou seja, o nada, não é opinável.
Concluiremos portanto que quem afirma que
Deus não existe está implicitamente a admitir a Sua existência.
(AMA, 2017)
Reflexão: Santíssima TrindadeTemas para meditar e reflectir
A fonte de todas as graças é o amor que Deus nos tem e que nos revelou não só com palavras, mas também com obras.
O facto supremo deste amor teve lugar quando o seu Filho Unigénito assumiu carne mortal e se fez homem com nós, excepto no pecado.
(Santo Agostinho, Tratado sobre a Trindade, 9, 10)
Reflexão: Mãe do Amor Formoso
Temas para reflectir e meditar
Reflexão: Perdoar
(São Bernardo, Sermão 40 sobre o Cantar dos Cantares)
Reflexão: Santa Missa
Reflexão: Mãe do Amor Formoso
Temas para reflectir e meditar
Mater Pulchrae dilectionis, Mãe do Amor Formoso, roga por nós!
Ensina-nos a amar a Deus e aos nossos irmãos como tu os amaste: faz que o nosso amor para com os outros seja sempre paciente, benigno, respeitoso (...), faz que a nossa alegria seja sempre autêntica e plena, para poder comunicá-la a todos.
(São João Paulo II, Homilia 31.05.1979)
Reflexão: Perdoar
Temas para reflectir e meditar
Ainda que vísseis algo mau, não julgueis no instante o vosso próximo, antes desculpai-o no vosso interior.
Desculpai a intenção, se não podeis desculpar a acção. Pensai que o terá feito por ignorância, ou por surpresa, ou por desgraça.
Se a coisa é tão clara que não podeis dissimulá-la, ainda assim procurai julgá-lo assim, e dizei para vós mesmos: a tentação terá sido muito forte.
(São Bernardo, Sermão 40 sobre o Cantar dos Cantares)
Temas para reflectir e meditar
Na Santa Missa, os frutos que respeitam directamente a Deus, como a adoração e a acção de graças, produzem-se sempre na sua plenitude infinita, sem depender da nossa atenção, nem do fervor do sacerdote.
Em cada Missa oferecem-se infalivelmente a Deus uma adoração, uma reparação e uma acção de graças de valor sem limites, porque é o próprio Cristo quem a oferece e O que Se oferece.
(Francisco Fernández Carvajal, Falar com Deus, Tempo comum, 13ª Sem., 5ª F.)
Reflexão: Santa Missa
Temas para reflectir e meditar
Reflexão: Perdão Divino
Reflexão: Santa Missa
Temas para reflectir e meditar
Alegra toda a corte celestial, alivia as pobres almas do Purgatório, atrai sobre a terra toda a sorte de bênçãos, e dá mais glória a Deus que todos os sofrimentos dos Mártires juntos, que as penitências de todos o Santos, que todas as lágrimas por eles derramadas desde o principio do mundo e tudo quanto façam até ao fim dos séculos.
(São João Maria Vianey, Sermão sobre a Santa Missa)
Reflexão: Perdão Divino
Temas para reflectir e meditar
Jesus veio para perdoar.
Ele é o Redentor, o Reconciliador.
E não perdoa só uma vez; nem perdoa à humanidade abstracta, no seu conjunto.
Perdoa-nos a cada um de nós, tantas vezes quantas, arrependidos, nos aproximamos d’Ele (...).
Perdoa-nos e regenera-nos: abre-nos de novo as portas da graça, para que possamos – esperançosamente – prosseguir o nosso caminho.
(G. Redondo, Razón de la esperanza, EUNSA, Pamplona 1977, pg. 80)
Reflexão: Surdez
Temas para reflectir e meditar
Temas para reflectir e meditar
O que eu sonho acordado!
Valha-me Deus!
Parece um exercício obrigatório, inevitável, enraizado de tal forma que não consigo fugir-lhe.
É mau? É útil?
Não sei e não me preocupa. Sem sonhar que seria de mim? Ater-me ao que acontece e aceitar sem mais que tem de ser assim! Inevitavelmente, sem poder nem vontade de influir no que seja?
Não! Tal seria como que desistir de comandar a minha vida.
É assim e pronto! Não há nada a fazer!
Acho que tal seria uma atitude cobarde, conformada com uma inevitabilidade - destino - coisa que não admito nem acredito.
Qual destino? Que vem a ser isso?
"Está escrito, vem no horóscopo pessoal, é assim e acabou-se."
Não aceito por várias razões, das quais, a mais poderosa é a certeza que tenho que só Deus comanda a vida de que é o único Dono e Senhor.
Posto isto - que para mim não é opinável - sinto-me inteiramente livre para sonhar.
Os sonhos não têm porque ser objectivos, tal seria no mínimo utopia, mas ajudam a preparar para uma eventualidade que não ambicionamos mas que poderá surgir. Penso, pois, que sonhar pode ser útil.
Por isso sonho e acabou-se.
(AMA, reflexões, 20.05.2018)
Reflexão: Surdez
Temas para reflectir e meditar
Quem - por circunstâncias da vida - vive sozinho - pode ficar surdo?
Direi que... pode!
Surdo para os outros porque terá, talvez, tendência para se ouvir a si próprio.
É... mau...
Em vez de se ouvir a si mesmo recreando-se no que diz, recorrer a uma alternativa:
Ouvir música... Coral, sinfónica, recreativa... mas... música.
É melhor, cultiva, recreia e, sobretudo, afasta o AMOR PRÓPRIO.
(AMA, 2019)
Reflexão: Pecado
Reflexão: Unidade
Reflexão: Paciência
(AMA, 2019)
Reflexão: Pecado
Temas para reflectir e meditar
Quem ofende o Senhor não se detém num pecado, mas, pelo contrário, é levado a consentir noutros: quem comete pecado é escravo do pecado (Jo 8, 34).”
O pecado que não se extirpa pela penitência, pelo seu próprio peso arrasta a outros pecados”.
(São Tomás de Aquino, Sobre o duplo preceito da caridade, 1)
Pecado, São Tomás de Aquino,
Pecado, São Tomás de Aquino,
Reflexão: Unidade
Temas para reflectir e meditar
Se considerarmos que o Espírito Santo é, na vida inter-trinitária, vínculo que une o Pai com o Filho, comunhão consubstancial e co-eterna do Pai com o Filho, compreenderemos que a unidade esconde um dos reflexos mais próprios da presença de Deus em nós: unidade da vida pessoal, coerência em cada um dos nossos actos com a fé que professamos, unidade da Igreja, unidade afectiva e efectiva com os nossos irmãos os homens.
(Javier Echevarría, Itinerários de Vida Cristiana, Planeta, 2001, pg. 41)
Javier Echevarría, Unidade,
Javier Echevarría, Unidade,
Reflexão: Paciência
Temas para reflectir e meditar
Quem espera sempre alcança é o que diz o povo.
E, eu sei porquê!
Quando espero... alcanço a PACIÊNCIA!
Ai!
Como preciso dela!!!
(AMA,2019)
Esperança, Paciência,
Reflexão: Boa disposição
(AMA,2019)
Esperança, Paciência,
Reflexão: Boa disposição
Temas para reflectir e meditar
Estar bem disposto é - deve ser - uma obrigação.
Não se trata de gargalhar, dizer piadas, contar anedotas...
Resumo:
Estar bem disposto é estar disponível!
(AMA, 2020)
Boa disposição,
(AMA, 2020)
Boa disposição,
Reflexão: Liturgia
Temas para reflectir e meditar
A piedade para com Deus forja-se através de momentos de recolhimento, por meio de breves jaculatórias, de uma genuflexão bem-feita, de um pouco mais de atenção nas nossas preces, no esmero com que observamos as normas da liturgia.
Temas para reflectir e meditar
A piedade para com Deus forja-se através de momentos de recolhimento, por meio de breves jaculatórias, de uma genuflexão bem-feita, de um pouco mais de atenção nas nossas preces, no esmero com que observamos as normas da liturgia.
(Javier Abad Gómez, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 122)
Javier Abad Gómez - Fidelidade, Liturgia, Piedade,
Reflexão: Médico divino
Javier Abad Gómez - Fidelidade, Liturgia, Piedade,
Reflexão: Médico divino
Temas para reflectir e meditar
Tira, Senhor Jesus, a podridão dos meus pecados.
Enquanto me tens preso com os laços do amor, cura o que está doente (...).
Eu encontrei um médico, que vive no Céu e derrama o Seu remédio sobre a terra.
Só Ele pode curar as minhas feridas, pois não tem nenhuma; só Ele pode tirar do coração a sua dor, da alma a sua palidez, pois ele conhece os segredos mais recônditos.
(Santo Ambrósio, Tratado sobre o Evangelho de S. Lucas, 5, 26)
Médico Divino, Santo Ambrósio,
Médico Divino, Santo Ambrósio,
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.