A beleza do perdão - 4
Devemos ter bem presente que ao
Confessor, seja quem for, conheça-nos ou não, o que lhe revelamos na Confissão,
não lhe interessa pessoalmente para nada mas tão só no plano especificamente
espiritual para poder avaliar a gravidade da nossa culpa, aferir a penitência
apropriada e finalmente conceder-nos a absolvição.
Mas de facto convém ter um confessor
habitual porque deste modo poderá muito melhor ser director espiritual, um guia
seguro para orientarmos a nossa vida espiritual como mais convém.
Ao fim de algum tempo conhecer-nos-á melhor e assim colocar a "fasquia" dos objectivos à altura mais adequada às nossas capacidades.
Isto é muito importante para que aproveitemos bem não só essas capacidades mas também e sobretudo as graças que o Senhor sempre dá juntamente com essas qualidades.
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