Para
ser prudente, não basta resolver aconselhar-se bem e julgar rectamente sobre o
que se deve fazer. É preciso pôr em prática o que se julgou conveniente. Não o
fazer, omiti-lo seria imprudente. Este acto, que consiste em pôr em prática o
que se tem de fazer, é o ato próprio da virtude da prudência [9]. Portanto, a prudência pode definir-se como “a virtude
da função imperativa da razão prática que determina directamente a acção»[10].
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